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  • Por que nos reunimos?
  • Reuniões semanais que incentivam “ao amor e a obras excelentes”
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CAPÍTULO 16

Reunidos para adoração

FOCO DO CAPÍTULO

A trajetória e a importância das reuniões

 1. Quando os discípulos se reuniram, que ajuda receberam, e por que a receberam?

POUCO depois da ressurreição de Jesus, os discípulos se reuniram para se encorajar. Com medo de seus inimigos, eles trancaram as portas. Mas provavelmente não sentiram mais medo quando Jesus apareceu no meio deles e disse: ‘Recebam espírito santo.’ (Leia João 20:19-22.) Mais tarde, os discípulos se reuniram de novo, e Jeová derramou espírito santo sobre eles. Como isso os fortaleceu para a obra de pregação que eles realizariam! — Atos 2:1-7.

 2. (a) Como Jeová nos dá força, e por que precisamos dela? (b) Por que a Adoração em Família é tão importante? (Veja a nota e o quadro “Adoração em Família”, página 175.)

2 Enfrentamos desafios similares aos de nossos irmãos do primeiro século. (1 Ped. 5:9) Vez por outra, alguns de nós somos vítimas do medo do homem. E precisamos da força vinda de Jeová para perseverar na obra de pregação. (Efé. 6:10) Recebemos boa parte dessa força por meio de nossas reuniões. Atualmente temos a oportunidade de assistir a duas instrutivas reuniões semanais — a Reunião Pública junto com o Estudo de A Sentinela, e a reunião do meio da semana chamada Nossa Vida e Ministério Cristão.a Também temos quatro eventos anuais — um congresso regional, duas assembleias de circuito e a Celebração da morte de Cristo. Por que é fundamental que você assista a todas essas reuniões? Como nossas reuniões chegaram a ter a estrutura que têm hoje? E o que nossa atitude em relação às reuniões revela sobre nós?

Por que nos reunimos?

3, 4. O que Jeová requer de seu povo? Dê exemplos.

3 Não é de hoje que Jeová requer que seu povo se reúna para adorá-lo. Por exemplo, em 1513 AEC, Jeová deu sua Lei à nação de Israel, e essa Lei incluía o sábado semanal para que todas as famílias pudessem adorá-lo e ser instruídas na Lei. (Deut. 5:12; 6:4-9) Quando os israelitas seguiam essa ordem, as famílias eram fortalecidas e a nação como um todo permanecia espiritualmente pura e forte. Quando a nação deixava de aplicar a Lei, negligenciando requisitos como se reunir regularmente para adorar a Jeová, ela perdia o favor de Deus. — Lev. 10:11; 26:31-35; 2 Crô. 36:20, 21.

4 Pense também no exemplo que Jesus deixou. Ele tinha o costume de ir à sinagoga toda semana no sábado. (Luc. 4:16) Depois da morte e ressurreição de Jesus, seus discípulos continuaram se reunindo regularmente embora não estivessem mais debaixo da lei do sábado. (Atos 1:6, 12-14; 2:1-4; Rom. 14:5; Col. 2:13, 14) Nessas reuniões, os cristãos do primeiro século não apenas recebiam instruções e encorajamento, mas também ofereciam sacrifícios de louvor a Deus por meio de suas orações, comentários e cânticos. — Col. 3:16; Heb. 13:15.

Após sua ressurreição, Jesus aparece aos seus discípulos num cômodo onde estavam reunidos

Os discípulos de Jesus se reuniam para se fortalecer e se encorajar

 5. Por que assistimos a reuniões semanais e a assembleias e congressos anuais? (Veja também o quadro “Reuniões anuais que unem o povo de Deus”, página 176.)

5 Da mesma maneira, quando assistimos às nossas reuniões semanais e assembleias e congressos anuais, mostramos apoio ao Reino de Deus, recebemos força do espírito santo e encorajamos outros por meio de nossas expressões de fé. Mais importante, temos a oportunidade de adorar a Jeová por meio de nossas orações, comentários e cânticos. Comparadas com as reuniões dos israelitas e dos cristãos do primeiro século, as que realizamos hoje podem ser diferentes na estrutura, mas têm a mesma importância. Como nossas reuniões chegaram a ser como são hoje?

Reuniões semanais que incentivam “ao amor e a obras excelentes”

6, 7. (a) Qual é o objetivo de nossas reuniões? (b) Como as reuniões variavam de um grupo para outro?

6 Quando o irmão Charles Taze Russell começou a procurar a verdade da Palavra de Deus, ele percebeu a necessidade de se reunir com outros que tinham o mesmo objetivo. Em 1879, Russell escreveu: “Eu, na companhia de outros em Pittsburgh, organizei e mantive uma classe bíblica para pesquisar as Escrituras, reunindo-nos todo domingo.” Os leitores de A Sentinela foram incentivados a se reunir, e em 1881 já se realizavam reuniões em Pittsburgh, Pensilvânia, todo domingo e toda quarta-feira. A Sentinela de novembro de 1895 disse que o objetivo daquelas reuniões era cultivar “o companheirismo, o amor e a comunhão cristã” e dar aos presentes a oportunidade de se encorajar uns aos outros. — Leia Hebreus 10:24, 25.

7 Por muitos anos, a estrutura e a frequência das reuniões variavam de um grupo de estudantes da Bíblia para outro. Por exemplo, uma carta de um grupo nos Estados Unidos, publicada em 1911, dizia: “Realizamos pelo menos cinco reuniões por semana.” Eles realizavam aquelas reuniões na segunda-feira, quarta-feira, sexta-feira e duas vezes no domingo. Outra carta, de um grupo da África, que foi publicada em 1914, dizia: “Realizamos reuniões duas vezes por mês, começando na sexta-feira e terminando no domingo.” Com o tempo, porém, nossas reuniões foram tomando o formato atual. Analise brevemente a história de cada reunião.

 8. Quais foram alguns dos assuntos abordados nos primeiros discursos públicos?

8 Reunião Pública. Em 1880, um ano depois que o irmão Russell começou a publicar A Sentinela, ele seguiu o exemplo de Jesus e iniciou uma viagem de pregação. (Luc. 4:43) Ao fazer isso, o irmão Russell deixou um modelo para o que se tornou nossa atual Reunião Pública. Anunciando a viagem, A Sentinela disse que Russell “ficaria feliz de falar à assistência em reuniões públicas sobre ‘Coisas concernentes ao reino de Deus’”. Em 1911, depois que foram formadas classes, ou congregações, em vários países, cada classe foi incentivada a enviar oradores habilitados a regiões vizinhas para proferir uma série de seis palestras sobre assuntos como julgamento e o resgate. No fim de cada discurso, o nome do orador e o tema do discurso para a semana seguinte eram anunciados.

 9. Como a Reunião Pública mudou ao longo dos anos, e como você pode apoiar essa reunião?

9 Em 1945, A Sentinela anunciou o início de uma campanha mundial de Reuniões Públicas envolvendo uma série de oito discursos bíblicos que tratavam de “problemas urgentes dos tempos”. Por muitas décadas, oradores designados não só usaram os tópicos fornecidos pelo escravo fiel, mas também proferiram discursos que eles mesmos elaboravam. Em 1981, porém, todos os oradores foram orientados a basear seus discursos nos esboços fornecidos às congregações.b Até 1990, alguns esboços de discursos públicos incluíam a participação da assistência ou demonstrações; mas, naquele ano, houve ajustes nas instruções e os discursos públicos passaram a ser proferidos apenas na forma de discurso. Outro ajuste veio em janeiro de 2008, quando os discursos públicos foram reduzidos de 45 para 30 minutos. Embora tenha havido mudanças no formato, discursos públicos bem preparados continuam a fortalecer nossa fé na Palavra de Deus e a nos instruir nos vários aspectos do Reino de Deus. (1 Tim. 4:13, 16) Você convida de modo animado aqueles a quem revisita e outros que não são Testemunhas de Jeová para ouvir esses importantes discursos bíblicos?

10-12. (a) O formato do Estudo de A  Sentinela já passou por quais mudanças? (b) Que perguntas seria bom você fazer a si mesmo?

10 Estudo de A Sentinela. Em 1922, irmãos conhecidos como peregrinos — ministros enviados pela Sociedade Torre de Vigia para proferir discursos às congregações e tomar a dianteira na obra de pregação — recomendaram que se realizasse regularmente uma reunião para estudar a revista A Sentinela. Essa sugestão foi aceita e, no início, os estudos de A Sentinela eram realizados durante a semana ou aos domingos.

Uma reunião dos Estudantes da Bíblia em Gana em 1931

Estudo de A Sentinela, Gana, 1931

11 A Sentinela de 15 de junho de 1932, em inglês, deu mais orientações sobre como essa reunião devia ser realizada. Usando como modelo o estudo que era realizado no lar de Betel, o artigo disse que um irmão devia presidir a reunião. Três irmãos podiam sentar nas primeiras fileiras do local de reunião e se revezar para ler os parágrafos. Visto que os artigos naquela época não tinham perguntas impressas, o dirigente pedia que a assistência formulasse perguntas sobre a matéria em consideração. Depois, ele pedia que os irmãos na assistência respondessem àquelas perguntas. Se fosse preciso dar mais explicações, a orientação era que o dirigente fizesse isso de forma “breve e sucinta”.

12 Inicialmente, cada congregação podia escolher o assunto da revista que a maioria queria estudar. No entanto, A Sentinela de 15 de abril de 1933, em inglês, sugeriu que todas as congregações usassem o número corrente. Em 1937, foi dada orientação para que o estudo fosse realizado aos domingos. Outros ajustes que reestruturaram a reunião para a forma que conhecemos hoje foram publicados em A Sentinela de 1.º de outubro de 1942 (em português, janeiro de 1944). Primeiro, a revista anunciou que haveria perguntas na parte inferior de cada página dos artigos de estudo e que essas perguntas deveriam ser usadas. Daí, disse que a reunião deveria durar uma hora. Também incentivou os que comentassem a se expressar “em suas próprias palavras”, em vez de lerem trechos do parágrafo. O Estudo de A Sentinela continua a ser a principal reunião por meio da qual o escravo fiel fornece alimento espiritual no tempo apropriado. (Mat. 24:45) Cada um de nós faria bem em se perguntar: ‘Eu me preparo para o estudo da revista A Sentinela toda semana? E procuro comentar, se possível?’

13, 14. Qual é a história do Estudo Bíblico de Congregação, e o que você mais gosta nessa reunião?

13 Estudo Bíblico de Congregação. No início da década de 1890, após o lançamento de vários volumes de Millennial Dawn (Aurora do Milênio), o irmão H. N. Rahn, um Estudante da Bíblia que morava na cidade de Baltimore, Maryland, EUA, sugeriu a realização de “Círculos da Aurora” para estudar a Bíblia. No início, essas reuniões, que muitas vezes eram realizadas em casas particulares, tinham um caráter experimental. Em setembro de 1895, porém, os Círculos da Aurora já estavam sendo realizados com sucesso em muitas cidades dos Estados Unidos. A Sentinela daquele mês sugeriu por isso que todos os estudantes da verdade fizessem essas reuniões. Ela orientou que o dirigente fosse um bom leitor. Ele deveria ler uma frase e esperar a assistência comentar. Depois de ler todas as frases de um parágrafo e considerá-las, ele deveria ler na Bíblia todos os textos citados. No fim de um capítulo, todos na assistência deveriam fazer um breve resumo da matéria.

14 O nome dessa reunião mudou algumas vezes. Ela ficou conhecida como Círculos Bereanos de Estudos Bíblicos, uma referência aos bereanos do primeiro século que examinavam cuidadosamente as Escrituras. (Atos 17:11) Com o tempo o nome foi mudado para Estudo de Livro de Congregação. Hoje, ela é chamada Estudo Bíblico de Congregação, e a congregação inteira se reúne no Salão do Reino, não mais em grupos nas casas dos irmãos. Ao longo das décadas, vários livros, brochuras e até mesmo artigos de A Sentinela foram usados como matéria de estudo. Desde o início, todos os presentes foram incentivados a participar no estudo. Essa reunião tem feito muito para aumentar nosso conhecimento da Bíblia. Você tem o hábito de se preparar para essa reunião e participa nela dando o seu melhor?

Pais e suas filhinhas fazendo sua adoração em família

Será que ocasiões programadas para adoração em família fazem parte de sua rotina semanal?

ADORAÇÃO EM FAMÍLIA

À MEDIDA que os últimos dias avançam, a organização de Jeová tem se concentrado cada vez mais na necessidade de cada família ter um programa de estudo da Bíblia. (2 Tim. 3:1) Por exemplo, o livreto Home and Happiness (Lar e Felicidade), publicado em 1932, disse sem rodeios: “Que cada família comece sem demora um estudo da Bíblia em casa.” E, em 1956, A Sentinela de 15 de maio (em português, 1.º de dezembro) incentivou todas as famílias cristãs a “realizar um estudo bíblico regular em sua própria casa, para o benefício da família inteira”. Daí perguntou: “Estuda a sua família A Sentinela, em conjunto, numa noite antes da reunião?”

Em 2009, a organização enfatizou a importância do estudo em família por ajustar a programação das reuniões de meio de semana. Naquele ano, o Estudo Bíblico de Congregação passou a ser realizado na mesma noite que a Escola do Ministério Teocrático e a Reunião de Serviço. “Um dos motivos para essa mudança”, disse o Nosso Ministério do Reino de janeiro de 2011, “foi dar às famílias a oportunidade de fortalecer sua espiritualidade por reservar uma noite específica toda semana para a adoração em família”. Então incentivou todos a “usar esse tempo para estudar e considerar a Bíblia sem pressa, de acordo com as necessidades da família”.c

Por que a Adoração em Família é tão importante — algo que não pode faltar? Porque afeta a estabilidade espiritual não só da família, mas também da congregação. Para ilustrar: a congregação pode ser comparada a uma casa de tijolos. (Leia Hebreus 3:4-6.)d A estabilidade de uma casa bem construída é determinada por dois elementos essenciais: a qualidade da fundação e a durabilidade de cada tijolo. Se a fundação não for bem feita, a casa cairá. Mas mesmo uma casa com uma fundação sólida terá problemas na estrutura se os tijolos começarem a se desfazer. A congregação cristã foi construída sobre a fundação mais forte: os ensinamentos de Cristo. (Leia 1 Coríntios 3:10-15.)e Membros individuais e famílias da congregação são como os tijolos. As sessões de Adoração em Família dão a cada pessoa e família a oportunidade de edificar a fé e mantê-la forte, à prova de fogo. Pessoas e famílias fortes resultam em congregações fortes. Será que ocasiões programadas para adoração em família fazem parte de sua rotina semanal?

c Algumas sugestões de matérias para a adoração em família podem ser encontradas em Nosso Ministério do Reino de janeiro de 2011.

d As palavras de Paulo foram dirigidas àqueles que têm a “chamada celestial”. (Heb. 3:1) Mas, em princípio, seu conselho se aplica a todos os cristãos.

e Para uma consideração mais detalhada dessa passagem bíblica, veja o número de 15 de julho de 1999 de A Sentinela, páginas 12-14, parágrafos 15-20. Que tal ler essa matéria e meditar em como se aplica às suas sessões de Adoração em Família?

15. Qual era o objetivo da Escola do Ministério Teocrático?

15 Escola do Ministério Teocrático. “Na noite de segunda-feira de 16 de fevereiro de 1942, todos os varões da família de Betel de Brooklyn foram convidados a se matricular no que mais tarde se chamaria Escola do Ministério Teocrático”, recordou Carey Barber, que na época servia na sede mundial em Brooklyn, Nova York. O irmão Barber, que depois se tornou membro do Corpo Governante, descreveu a escola como “um dos avanços mais notáveis dos tratos de Jeová com seu povo nos tempos modernos”. O curso era tão eficaz em ajudar os irmãos a aprimorar suas habilidades de ensino e pregação que, começando em 1943, o livreto Course in Theocratic Ministry (Curso do Ministério Teocrático) aos poucos se tornou disponível às congregações ao redor do mundo. A Sentinela de 1.º de junho de 1943 (em português, fevereiro de 1944) disse que a Escola do Ministério Teocrático foi elaborada para treinar o povo de Deus a fim de “serem melhores testemunhas na proclamação do Reino”. — 2 Tim. 2:15.

16, 17. A Escola do Ministério Teocrático só ensinava aspectos técnicos? Explique.

16 De início, falar diante de uma grande assistência deixava muitos apavorados. Clayton Woodworth Jr., cujo pai tinha sido preso injustamente com o irmão Rutherford e outros em 1918, comentou como se sentiu quando se matriculou na escola, em 1943. “Para mim, era muito difícil fazer discursos”, disse ele. “Minha língua parecia ficar grande, minha boca ficava totalmente seca e minha voz saía desafinada.” No entanto, à medida que as habilidades de Clayton melhoravam, ele recebia muitos privilégios como orador público. A escola lhe ensinou muito mais do que meros aspectos técnicos. Ela lhe ensinou o valor da humildade e a importância de confiar em Jeová. Ele disse: “Cheguei à conclusão de que o orador em si não é importante. Mas, se ele se preparar bem e confiar totalmente em Jeová, a assistência o ouvirá com prazer e aprenderá algo.”

17 Em 1959, as irmãs foram convidadas a participar na escola. A irmã Edna Bauer se lembra de ouvir o anúncio dado numa assembleia. “Eu me lembro da empolgação das irmãs”, disse ela. “Agora, elas tinham mais oportunidades.” Ao longo dos anos, muitos irmãos aproveitaram a oportunidade para se matricular na Escola do Ministério Teocrático e ser ensinados por Jeová. Hoje, continuamos recebendo esse treinamento em nossa reunião de meio de semana. — Leia Isaías 54:13.

18, 19. (a) Como recebemos hoje orientações práticas para a pregação? (b) Por que cantamos em nossas reuniões? (Veja o quadro “Cantando a verdade”.)

18 Reunião de Serviço. Já em 1919, realizavam-se reuniões para organizar o serviço de campo. Na época, nem todos na congregação assistiam a essas reuniões — só os que estavam diretamente envolvidos na distribuição de publicações. Durante boa parte do ano de 1923, uma Reunião de Serviço era realizada mensalmente, e todos na classe, ou congregação, deviam assistir a ela. Em 1928, as congregações foram exortadas a realizar essa reunião semanalmente e, em 1935, A Sentinela incentivou todas as congregações a basear a Reunião de Serviço nas informações publicadas no Director (mais tarde chamado Informante, e depois Nosso Ministério do Reino). Essa reunião logo passou a fazer parte da programação de todas as congregações.

19 Hoje, recebemos orientações práticas para o ministério em nossa reunião do meio da semana. (Mat. 10:5-13) Se você está qualificado para receber um exemplar da Apostila da Reunião Vida e Ministério, você a estuda e aplica as sugestões contidas nela ao pregar as boas novas?

A reunião mais importante do ano

Uma congregação de cristãos no primeiro século realizando a Celebração anual da morte de Cristo

Desde o primeiro século EC, os cristãos se reúnem anualmente para celebrar a morte de Cristo (Veja o parágrafo 20.)

20-22. (a) Por que celebramos a morte de Jesus? (b) Que benefício você recebe por assistir à Celebração todo ano?

20 Jesus pediu que seus seguidores celebrassem sua morte até que ele voltasse. Assim como a Páscoa, a Celebração da morte de Cristo é um evento anual. (1 Cor. 11:23-26) Essa reunião atrai milhões de pessoas todo ano. Ela lembra aos ungidos o privilégio que eles têm de ser coerdeiros do Reino. (Rom. 8:17) Que dizer das outras ovelhas? Essa reunião aumenta o respeito e a lealdade delas pelo Rei do Reino de Deus. — João 10:16.

21 O irmão Russell e seus associados reconheciam a importância de celebrar a Refeição Noturna do Senhor e sabiam que ela devia ser realizada apenas uma vez por ano. A Sentinela de abril de 1880 disse: “Já faz vários anos que é costume de muitos de nós aqui em Pittsburgh . . . lembrar a Páscoa [Celebração] e comer dos emblemas do corpo e do sangue de nosso Senhor.” Pouco tempo depois, passaram-se a realizar congressos na época da Celebração. Os primeiros registros que se têm dessa reunião são de 1889, quando 225 pessoas compareceram e 22 foram batizadas.

22 Hoje, não realizamos mais a Celebração como parte da programação de um congresso. Mas, não importa onde moramos, convidamos todos a estar conosco num Salão do Reino ou num local alugado. Em 2013, mais de 19 milhões de pessoas celebraram a morte de Cristo. Que privilégio temos, não só de assistir à Celebração, mas também de incentivar outros a estar conosco nessa noite tão sagrada! Você convida com entusiasmo o maior número possível de pessoas para a Celebração todo ano?

O que nossa atitude revela

23. Como você encara nossas reuniões?

23 Os servos leais de Jeová não encaram a ordem de se reunir como um fardo. (Heb. 10:24, 25; 1 João 5:3) Para o Rei Davi, por exemplo, era um prazer ir à casa de Jeová para adorá-lo. (Sal. 27:4) Ele gostava especialmente de fazer isso na companhia de outros que amavam a Deus. (Sal. 35:18) E pense no exemplo de Jesus. Mesmo na juventude, ele sentia profundo desejo de estar na casa de adoração de seu Pai. — Luc. 2:41-49.

O grau de nosso desejo de nos reunir revela quanto o Reino de Deus é real para nós

24. Quando assistimos às reuniões, que oportunidades temos?

24 Quando assistimos às reuniões, mostramos que amamos a Jeová e que desejamos encorajar nossos companheiros cristãos. Também expressamos o desejo de aprender a viver como súditos do Reino de Deus, pois é principalmente em nossas reuniões, assembleias e congressos que recebemos esse treinamento. Além disso, nossas reuniões nos dão as habilidades e a força necessárias para perseverarmos numa das atividades mais importantes realizadas pelo Reino de Deus hoje — fazer e treinar discípulos do Rei Jesus Cristo. (Leia Mateus 28:19, 20.) Sem dúvida, o grau de nosso desejo de nos reunir revela quanto o Reino de Deus é real para nós. Que sempre valorizemos nossas reuniões!

a Além de nossas reuniões semanais, cada família ou cada pessoa é incentivada a reservar tempo para adoração em família ou estudo pessoal.

b Em 2013, mais de 180 esboços para discursos públicos estavam disponíveis.

O Reino é mesmo real para você?

  • Por que nos reunimos?

  • Como você se sente em relação às várias reuniões?

  • O que sua atitude em relação às reuniões revela? Explique.

Multidão de delegados de uma assembleia segurando seus exemplares da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs

REUNIÕES ANUAIS QUE UNEM O POVO DE DEUS

JEOVÁ instruiu todos os homens israelitas a se reunir em Jerusalém três vezes por ano. (Êxo. 23:14-17; Lev. 23:34-36) O pai adotivo de Jesus, José, levava toda a sua família a Jerusalém nessas ocasiões. Outros homens israelitas provavelmente faziam o mesmo. De modo similar, o povo de Deus hoje se reúne três vezes por ano em assembleias e congressos. Alguns congressos foram verdadeiros marcos históricos no desenvolvimento da parte terrestre da organização de Deus nos últimos dias. Considere apenas alguns desses congressos e o que os tornou marcantes.

  • 1919: Cedar Point, Ohio, EUA

    Esse foi o primeiro grande congresso após a Primeira Guerra Mundial.

    A obra de pregação ganhou novo ímpeto.

    Foi anunciada a produção da revista The Golden Age (A Idade de Ouro, hoje Despertai!).

  • 1922: Cedar Point, Ohio

    Deu-se impulso à obra de pregação no discurso “O Reino”. Esse discurso introduziu o estimulante apelo “Anunciai, anunciai, anunciai o Rei e seu Reino”.

  • 1931: Columbus, Ohio

    Adotamos o nome Testemunhas de Jeová.

  • 1935: Washington, DC

    Pela primeira vez, entendemos que a “grande multidão”, mencionada em Revelação 7:9, viverá para sempre na Terra.

  • 1942: Assembleia Teocrática do Novo Mundo, realizada em 85 cidades em vários países

    O discurso “Paz — pode durar?” esclareceu a profecia registrada no capítulo 17 de Revelação, mostrando que, após o fim da Segunda Guerra Mundial, haveria uma oportunidade de ajuntar muito mais súditos do Reino de Deus.

  • 1950: Assembleia Aumento da Teocracia

    Foi lançada a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs, em inglês.

  • 1958: Assembleia Internacional Vontade Divina

    Esse foi o maior congresso internacional realizado numa cidade; mais de 250 mil congressistas de 123 países se reuniram em Nova York.

  • 1961: Assembleia dos Adoradores Unidos

    Foi lançada num só volume a completa Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, em inglês.

  • 1992: Congresso “Portadores de Luz”

    Esse foi o primeiro congresso internacional das Testemunhas de Jeová realizado na ex-União Soviética, em São Petersburgo, Rússia.

  • 1993: Congresso “Ensino Divino”, Kiev, Ucrânia

    Maior número de cristãos batizados de que se tem registro num único congresso: 7.402 novos ministros batizados.

  • 2011: Congresso “Venha o Reino de Deus!”

    Houve um ajuste em nosso entendimento da imagem profética mencionada no capítulo 2 de Daniel. Agora entendemos que os pés de ferro misturado com argila representam a Potência Mundial Anglo-Americana, que ainda estará dominando quando o Reino de Deus esmiuçar toda a imagem simbólica.

  • 2014: Congresso “Continue a buscar primeiro o Reino”

    Marcou o centenário do Reino de Cristo no céu.

Jesus e seus discípulos cantando juntos louvores a Deus

‘CANTANDO A VERDADE’

O POVO de Jeová ama expressar sua devoção a ele por cantar sobre ele e para ele. Por exemplo, quando Jeová libertou os israelitas dos egípcios no mar Vermelho, o povo expressou sua gratidão e admiração num emocionante cântico. (Êxo. 15:1-21) Mais tarde, cantar se tornou parte integrante da adoração a Jeová no templo. (1 Crô. 23:4, 5; 25:7) No primeiro século, Jesus e seus discípulos expressaram seus sentimentos a Jeová em cânticos de louvor. — Mat. 26:30; Efé. 5:19.

De modo similar, desde a época em que o irmão Russell e seus associados começaram a redescobrir a verdade, usamos vários cancioneiros em nossa adoração a Jeová. Explicando a importância dos cânticos, A Sentinela de 15 de fevereiro de 1896 disse: “Cantar a verdade é um bom modo de incuti-la na mente e no coração do povo de Deus.”

Capa do livro Songs of the Bride (Cânticos da Noiva), 1879

1879

Capa do livro Poems and Hymns of Millennial Dawn (Poemas e Hinos da Aurora do Milênio), 1890

1890

Pauta musical com a letra de um cântico antigo, tirado de Zion’s Glad Songs of the Morning (Alegres Cânticos Matutinos de Sião), 1896

1896

Capa do livro Zion’s Glad Songs (Cânticos Alegres de Sião), 1900

1900

Capa do livro Hymns of the Millennial Dawn (Hinos da Aurora do Milênio), 1905

1905

Capa de Kingdom Hymns (Hinos do Reino), 1925

1925

Capa do livro Songs of Praise to Jehovah (Cânticos de Louvor a Jeová), 1928

1928

Capa do livro Kingdom Service Song Book (Cancioneiro do Serviço do Reino), 1944)

1944

Capa do livro Cânticos em Louvor a Jeová, 1950

1950

Capa do livro “Cantando e Acompanhando-vos com Música nos Vossos Corações”, 1966

1966

Capa do livro Cantemos Louvores a Jeová, 1984

1984

Capa do livro Cantemos a Jeová

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