Lembra-se
Tem lido cuidadosamente os números mais recentes de A Sentinela? Neste caso, sem dúvida, lembrar-se-á dos seguintes pontos:
● Quais são algumas das coisas que mostram que Eliabe, filho primogênito de Jessé, não era apto para o reinado?
Sem ter uma evidência sólida, Eliabe atribuiu motivação errada a Davi. Mostrou falta de fé em Jeová, não fazendo nada a respeito das zombarias do filisteu Golias. Eliabe, pelo visto, estava mais preocupado com umas poucas ovelhas, do que com a santificação do nome de Jeová. — 1/10/78 pp. 27, 28.
● Qual é a evidência histórica que prova que Jesus Cristo foi de fato ressuscitado dentre os mortos?
Mais de 500 discípulos cristãos viram o ressuscitado Filho de Deus. (1 Cor. 15:6) Os plenamente convencidos de que Jesus Cristo fora ressuscitado dentre os mortos proclamavam destemidamente esta verdade, embora isso pudesse significar sua morte. Não poderiam ter tido tal fé baseados apenas numa visão ou na sua imaginação. Quaisquer tentativas de fraude teriam sido expostas naquele tempo, visto que os inimigos dos cristãos estavam decididos a desacreditá-los e a impedir sua atividade. — 15/10/78 pp. 25, 26.
● Qual é a evidência existente de que o nome divino (IHVH), comumente vertido por Jeová, constava nas Escrituras Gregas Cristãs?
A principal evidência provém de fragmentos de manuscritos da Versão dos Setenta ou Septuaginta grega, a primeira tradução grega das Escrituras Hebraicas. Nos manuscritos mais completos desta tradução, que são do quarto século E. C., o nome divino foi substituído pelas palavras gregas para “Deus” e “Senhor”. Entretanto, em fragmentos mais antigos, o nome divino aparece em letras hebraicas. Visto que o nome divino constava nas cópias da Septuaginta, disponíveis no primeiro século, segue-se logicamente que os escritores bíblicos, cristãos, devem ter usado o nome quando citavam passagens das Escrituras Hebraicas onde ele aparecia. Quando o nome divino, por fim, passou a desaparecer das cópias da Septuaginta, evidentemente, ele foi também eliminado das Escrituras Gregas Cristãs. — 1/11/78 pp. 7-11.
● Por que se encontram nas versões mais antigas da Bíblia alguns versículos que faltam em traduções modernas?
Durante os séculos 19 e 20, descobriram-se muitos manuscritos antigos da Bíblia. Estes habilitaram os eruditos a empreender um estudo cuidadoso, no empenho de determinar a versão original do texto bíblico. Esses estudos eruditos trouxeram à luz que certas palavras e frases não constavam nos manuscritos mais antigos disponíveis, indicando que copistas posteriores haviam feito acréscimos. Portanto, na preparação de textos-padrão, que incluíam tais achados recentes, essas palavras e frases foram omitidas do texto principal da obra. Visto que muitas traduções modernas da Bíblia se baseiam em tais textos mais exatos e refinados, elas não contêm os versículos dos quais se sabe que são acréscimos dos copistas. — 15/11/78 pp. 12-14.
● O que fazia Barnabé, por estar encorajando os cristãos em Antioquia a que “continuassem no Senhor, tendo isso por objetivo de coração”? — Atos 11:23.
Ele admoestava os concrentes a continuarem apegados ao Senhor Jesus Cristo de todo o coração, com todas as suas afeições. Este devia ser todo o seu objetivo na vida. — 1/12/78 p. 6.
● No cumprimento de Isaías 61:3, quando e como receberam os discípulos de Jesus Cristo pela primeira vez uma “cobertura para a cabeça”, “o óleo de exultação” e “o manto de louvor”?
Isto aconteceu no dia de Pentecostes do ano 33 E.C. A cabeça deles foi então coroada com a aprovação divina. Foi como se óleo agradável tivesse sido derramado sobre a cabeça deles, reanimando-os a ponto de exultarem. Não mais continuaram a ter um espírito desanimado, mas os louvores de Jeová identificaram-nos como se estivessem revestidos dum “manto de louvor”. — 1/1/79 p. 20.
● Por que escolheu Jeová Deus falar por intermédio do adivinho Balaão?
Evidentemente, era do propósito de Jeová provar que nenhuma arma seria bem sucedida contra seu povo. Os moabitas e os midianitas davam-se conta de que não podiam esperar vencer os israelitas pela mera força das armas. Acreditando que Balaão podia proferir uma maldição eficiente contra Israel, consideravam este adivinho como sua arma mais poderosa. Mas, quando Balaão apesar de seu desejo de fazer o contrário, foi compelido a bendizer os israelitas, tornou-se claro que a luta contra eles forçosamente fracassaria.