Já o experimentou?
1 O quê? Usar algumas das sugestões dadas em Nosso Serviço do Reino há alguns meses atrás.
2 Lembra-se do artigo que perguntou: “Por quantas pessoas passa no decurso de um dia? . . . Já se perguntou quantas dessas pessoas já ouviram as boas novas por intermédio de um de nossos irmãos? E quantas não as ouviram?” O que fazemos para ajudar essas pessoas? Para ilustrar uma possibilidade: quando vai de casa em casa — e há muitos que não encontramos em casa, nestes dias — esforça-se a falar com os que fazem alguma coisa fora da casa e com os que estão passando? Esta foi uma das sugestões dadas. Já a experimentou?
3 O artigo prosseguiu, perguntando: “Quantos, no seu território, nunca tiveram a oportunidade de ouvir as boas novas? Olhe para as pessoas pelas quais passa quando estão longe de casa. Algumas delas estão paradas esperando. Outras estão sentadas num banco ou num carro. Ainda outras estão andando e olhando. Poderia contatá-las?” Já experimentou fazer isso?
4 Uma irmã escreveu à Sociedade “Depois de ler o artigo ‘Quantos Pode Contatar?’, no Nosso Serviço do Reino de fevereiro de 1978, mais quatro pioneiros e eu experimentamos as sugestões apresentadas no artigo. Chegamo-nos às pessoas na rua e falamo-lhes sobre um governo melhor. Tivemos uma boa palestra após outra. Em apenas uma hora, nós cinco colocamos 27 livros. Uma moça até mesmo se dirigiu a nós e pediu os livros. Visto que nunca fizemos nada disso antes, agradecemos a Jeová de ajudar-nos a vencer nosso nervosismo inicial. Podem estar certos de que planejamos repetir isso.”
5 Outra escreveu: “Dirigimo-nos às pessoas que não pareciam apressadas. Em geral, as palestras eram breves e pertinentes, mas tivemos também conversações prolongadas com diversos que mostraram considerável interesse. Apreciamos a sugestão de fazer a escolha das pessoas com quem falar. Tivemos o melhor êxito com adolescentes, e também com homens mais idosos, aqueles que raras vezes têm a oportunidade de falar conosco às portas. Um irmão disse que obteve o melhor êxito chegando-se às pessoas que descansavam e esperavam em bancos, em logradouros públicos. Em geral, os com quem falamos deram-nos sua indivisa atenção, visto que não havia bebês na banheira, nem telefones tocando, nem comida no fogo. Depois de vencermos nosso nervosismo inicial, todos passamos um tempo bem agradável. Obtivemos também bons resultados em revisitar as pessoas com quem falamos.”
6 Todos sabemos que ninguém precisa estar atrás duma porta fechada antes que mostremos interesse nele. Mas, quantas vezes contata você aqueles que estão longe de casa? Já experimentou isso? Será induzido a isso pelo seu amor às pessoas e pelo seu desejo de transmitir-lhes a verdade.
7 Gostaria de experimentá-lo? Recapitule as sugestões no artigo “Quantos Pode Contatar?”, no Nosso Serviço do Reino de fevereiro de 1978, que lhe ajudará.