Nota de rodapé
b O número de 1.º de junho de 1972 de A Sentinela esclareceu este ponto adicionalmente, dizendo: “Sem dúvida, não só o ancião, presbítero, superintendente ou pastor individual, mas todo o ‘corpo de anciãos’ era o que o glorificado Senhor, Jesus Cristo, chamou de ‘anjo’, simbolizado por uma estrela celeste. . . . O ‘corpo de anciãos’ (ou presbitério) ali em Éfeso devia agir como estrela em lançar luz celestial, espiritual, sobre a congregação, para a qual o espírito santo os havia constituído pastores.”