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Vida no meio do tumulto na IrlandaA Sentinela — 1975 | 1.° de maio
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diminuam, o tumulto ainda existe. A situação aqui é muito tensa, fervendo como um vulcão, e pode produzir grande tensão mental e emocional. Agradeço a Deus que, embora minha família e eu vivamos no meio do tumulto aqui na Irlanda do Norte, não fazemos parte dele. — Contribuído.
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Há perigo nos amuletos?A Sentinela — 1975 | 1.° de maio
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Há perigo nos amuletos?
Muitas vezes vemos pessoas que usam ou têm em casa amuletos obtidos de outros que crêem em alguma forma de espiritismo, adivinhação, e assim por diante, ou a praticam. Estes objetos podem vir na forma duma imagem, dum berloque ou fetiche. Ou talvez se receba de alguém que pratica o espiritismo um presente — um quadro, um lenço, um pano — algo que não se costuma considerar como amuleto. São estas coisas inofensivas?
A questão lhe é de interesse, quer deseje adorar a Deus, quer não. Por quê? Porque sua atitude e suas ações para com tais coisas podem ter efeito vital na sua saúde mental e até mesmo física. Temos evidência disso não só na Bíblia, a Palavra de Deus, mas também em experiências pessoais de muitos.
Quando Deus estava para levar a nação de Israel para a terra de Canaã, deu avisos específicos e repetidos sobre este perigo do ocultismo. Não era sem motivos, nem por favoritismo, que ele expulsava o povo que morava em Canaã. Ele disse a Israel o motivo, dizendo: ‘Estas nações que estás desapossando costumavam escutar os que praticam magia e os que adivinham.” Ele chamou estas práticas de “coisas detestáveis dessas nações” e depois ordenou: “Não se deve achar em ti . . . quem procure presságios, ou um feiticeiro, ou alguém que prenda outros com encantamento, ou alguém que vá consultar um médium espírita, ou um prognosticador profissional de eventos, ou alguém que consulte os mortos.” — Deu. 18:9-12, 14.
Outrossim, disse-se a Israel: “Não deves mencionar o nome de outros deuses. Não deve ser ouvido da tua boca.” (Êxo. 23:13) Isto não queria dizer que não podiam mencionar estes nomes como sendo os de deuses falsos, por exemplo, ao ensinarem e advertirem seus filhos. Mas não deviam reconhecer estes deuses como tendo qualquer poder ou como alguém a quem recorrer. Por que não?
Porque, mesmo que não fossem adorados diretamente, qualquer inclinação para eles, na expectativa de que fizessem o bem ou o mal, ou o desejo de qualquer coisa material relacionada com eles, significaria na realidade ter associação com demônios iníquos. Estes demônios são pessoas espirituais reais, anjos iníquos, os piores inimigos de Deus e do homem. O apóstolo Paulo disse: “As coisas sacrificadas pelas nações, elas sacrificam a demônios, e não a Deus.” (1 Cor. 10:20) Visto que Israel não obedeceu à ordem de Deus, alguns foram terrivelmente atribulados. Quando Jesus esteve na terra, ele curou a muitos, expulsando os demônios que os atribulavam. — Mat. 12:22; Luc. 13:11-16; Mar. 5:2-13.
Talvez pergunte: ‘Que mal pode causar apenas aceitar presentes de alguém que pratica alguma forma de espiritismo ou de astrologia, ou de alguém que confia
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