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Já pensou no serviço de Betel?A Sentinela — 1967 | 15 de outubro
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apreciação, tais como a mesa para minha organização e estudo pessoais, e nosso tratamento como adultos maduros dispensado por ter cada pessoa a sua própria chave. Também a provisão de podermos mostrar hospitalidade quando recebemos visitas e a certeza de que cuidarão bem de nós quando ficarmos doentes, tudo contribuiu para a sensação de segurança que a pessoa tem em Betel.
“Com respeito a aprender algo em Betel, tenho de admitir, irmão Knorr, que a sua declaração: ‘O serviço em Betel demonstrará ser muito melhor do que qualquer educação secular que pudesse obter’ foi encarada, não com descrença, mas com ceticismo quando recebi seu convite há quatro anos atrás. Tal ceticismo não tinha nenhuma base. Não só aprendi muito sobre a Bíblia no Curso da Escola Primária, e da consideração durante três anos que temos feito na Escola do Ministério Teocrático, mas tenho freqüentado uma reunião bem desenvolvida todo dia nas considerações matutinas do texto diário. Tenho aprendido a aplicação dos princípios bíblicos à vida diáhia — tais como 1 Tessalonicenses 4:11, que tem ajudado a tornar a vida simples e apreciável. Aprendi muita coisa a respeito de me dar bem com meus irmãos e como me associar com irmãs, em grupos, de maneira edificante. Sim, também, finalmente aprendi a apreciar a vida de solteiro com sua liberdade para o ministério, sua medida de independência, a oportunidade de viajar e da solidão ocasional. Aprendi algo sobre a arte de imprimir. Aprendi a ouvir mais e falar menos; a necessidade da pontualidade e de organização pessoal, e outras lições na vida, tão numerosas que é difícil mencioná-las. Muito apreciei, também, a educação de primeira mão quanto à vida em outros países, por me associar com os estudantes de Gileade.
“Jamais esquecerei as orações diárias em Betel, em favor dos irmãos no campo, e, por sua vez, mencionarei os irmãos em minhas orações, lembrando-me dos bons amigos em Betel e em muitos países através do mundo.”
Não são muitas as pessoas que tiveram o privilégio de receber uma carta tão agradável. Mas, todo rapaz dedicado cristão, que se empenhe com diligência depois de vir para Betel, encontrará razões para se expressar de forma similar.
O ponto de vista dos pais, cujos filhos serviram em Betel, também é de interésse. Por exemplo, certo servo de circuito, pai de dois filhos que serviram em Betel, escreveu à Sociedade Torre de Vigia (EUA), dizendo:
“Os nossos filhos não estão mais em Betel. Nosso filho mais velho saiu de Betel há três anos para se casar. Nosso filho mais moço saiu de Betel em 1.° de outubro passado pela mesma razão, depois de seis anos de serviço em Betel. . . . Nosso filho mais velho estéve ali durante cinco anos. . . . Pode-se dizer que tivemos um membro de nossa família em Betel durante os últimos sete anos e meio.
“Achamos que gostaríamos de lhes mencionar, do ponto de vista dos pais, quanto apreciamos a vida em Betel, que nossos filhos tiveram. O treinamento e a associação que receberam enquanto estavam em Betel será de grande valor para eles, durante toda a sua vida. Achamos que nossos filhos foram para Betel como rapazinhos e voltaram como homens capazes.”
Muitos pais pensam a mesma coisa a respeito de terem seus filhos em Betel. Não há lugar melhor na terra onde poderiam estar. Os ministros jovens que aproveitam este privilégio, prezarão muitíssimo a experiência durante o resto de suas vidas. Já pensou a respeito de servir em Betel?
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Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1967 | 15 de outubro
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Perguntas dos Leitores
• O relato bíblico em Juizes 18:27-29 diz que certo lugar não veio a ser chamado de “Dã” senão depois de os danitas chegarem até ele e o tomarem. Como é, então, que o livro bíblico de Gênesis fala do lugar como sendo chamado de “Dã” no tempo de Abraão?
Esta cidade na região bem regada do extremo norte da Palestina, antes de ser capturada pela tribo de Dã, era chamada de Lesém ou Laís pelos habitantes pagãos. (Jos. 19:47; Juí. 18:7, 27-29) Os danitas reconstruíram a cidade destruída e a chamaram de “Dã, segundo o nome de seu pai, D㔑. No entanto, a cidade é mencionada cerca de quatro séculos antes pelo nome de “Dã” no relato da perseguição
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