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“Meu embrião”Despertai! — 1986 | 22 de novembro
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“Meu embrião”
QUANTO mais o homem aprende sobre o desenvolvimento do feto, tanto mais ele se vê confrontado com evidência que demonstra que, desde o início, trata-se de uma vida que se desenvolve gradualmente com sensação, audição, visão, movimentos, e outras funções. Ele continua a admirar-se com as descobertas que mostram que o feto é mais do que simples coleção de células e de tecidos. Em Chatelaine, uma revista feminina canadense, Anne Beirne delineia o que já se sabe atualmente. Movimentos: Embora a mãe talvez não perceba, o feto começa a mover seus músculos já com oito semanas — e seu coração já está batendo! “Com 28 semanas, um feto de desenvolvimento normal se movimenta pelo menos dez vezes a cada 12 horas.” Sensação: Com 16 semanas, reage à dor, até mesmo dando chutes se picado pela agulha usada na amniocentese. Audição: Pode ouvir os batimentos cardíacos da mãe, já com 24 semanas, e responde a sons altos, à música e a vozes. “Pode até dar pulos ao ritmo da voz de sua mãe.” Visão: “Com 16 semanas, seus olhos já se desenvolveram ao ponto de poderem mexer-se; com 24 semanas, . . . o feto pode detectar a luz através da parede uterina.”
Jeová também, desde a concepção da nova vida, vê tudo isto — o maravilhoso e gradual desenvolvimento dum indivíduo. Aqueles que verdadeiramente respeitam a vida e sua Fonte não ignorarão este fato, agindo como se um aborto fosse apenas a remoção de nada mais do que um aglomerado de células. A Jeová, o salmista disse: “Teus olhos viram até mesmo meu embrião, e todas as suas partes estavam assentadas por escrito no teu livro, referente aos dias em que foram formadas, e ainda não havia nem sequer uma entre elas.” — Salmo 139:16.
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Pode-se confiar em horóscopos?Despertai! — 1986 | 22 de novembro
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Pode-se confiar em horóscopos?
ENTRE os horríveis crimes da II Guerra Mundial achavam-se os cometidos pelo Dr. Marcel Petiot. Ele ganhava a vida oferecendo às pessoas um salvo-conduto para deixar a França, então ocupada pelos nazistas. No entanto, assassinava seus clientes, apossava-se dos bens deles, e dissolvia o corpo deles num banho de cal virgem. Por fim, Petiot foi apanhado, e, em sua cela de morte admitiu ter matado 63 pessoas. O que, porém, tem isso que ver com horóscopos?
O Dr. Michel Gauquelin, que investiga as afirmações dos astrólogos já por cerca de 30 anos, decidiu utilizar Petiot como um teste. Enviou a data de nascimento do médico a um astrólogo profissional, que traçou por computador o horóscopo de Petiot. Gauquelin colocou então num jornal francês um anúncio que oferecia um horóscopo gratuito, personalizado, a qualquer pessoa que o solicitasse. O que ele enviava, contudo, era o horóscopo do assassino Dr. Petiot!
Será que alguém se deu conta de que recebera o horóscopo “errado”? Pelo contrário! Escreve Gauquelin: “Recebi dezenas de entusiásticas cartas de agradecimento. Noventa por cento achava que aquilo que fora indicado era bem verdadeiro, e expressava bem as suas dificuldades pessoais.” Prossegue Gauquelin: “Alguns psicólogos têm ensinado que todos tendemos a ver um reflexo de nós mesmos no horóscopo; mas ainda é inquietante que tais pessoas possam ver uma semelhança com elas mesmas num perfil traçado para enquadrar-se apenas num indivíduo — um assassino.”
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