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Milagres que Jesus fez na sua própria cidadeA Sentinela — 1976 | 15 de junho
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em que o próprio Jesus tivesse pregado. Assim, estas ruínas lembram os muitos milagres de Jesus na “sua própria cidade”.
É verdade que as curas e a ressurreição realizadas por Jesus em Cafarnaum foram apenas de proveito temporário, visto que aquelas pessoas por fim adoeceram outra vez e morreram. Contudo, Jesus provou assim alguma coisa: provou que a saúde e a própria vida podem ser restabelecidas. Temos assim uma base certa para crer que aquilo que Jesus fez em pequena escala ele poderá fazer em escala global, agora que já foi ressuscitado e empossado como rei celestial de Deus. Mas, usará ele mesmo seu poder desta maneira?
Temos para isso a promessa do próprio Jesus. Ele disse: “Vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão.” (João 5:28, 29) Crê nisso? Em caso afirmativo, não seja igual àqueles habitantes de Cafarnaum que presenciaram isso, mas negaram-se a tornar-se seguidores de Jesus. Antes, à base de sua crença, deixe-se motivar por um coração apreciativo a amar e servir Jesus e seu Pai celestial. — Mat. 11:23, 24.
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Quão pesada é a areia?A Sentinela — 1976 | 15 de junho
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Quão pesada é a areia?
◆ “Ela é mais pesada do que mesmo as areias dos mares”, disse o fiel Jó a respeito da adversidade que teve de suportar. (Jó 6:3) A magnitude deste fardo pode ser avaliado melhor quando se considera o peso da areia. Apenas um metro cúbico de areia úmida pesa 1.900 quilos ou 1,9 toneladas!
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Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1976 | 15 de junho
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Perguntas dos Leitores
● Aplica-se realmente a Jesus, o Filho de Deus, a descrição da “Sabedoria” em Provérbios 8:22-31?
Os que aceitam apenas as Escrituras Hebraicas ou que não crêem em Jesus Cristo amiúde explicam Provérbios 8:22-31 como aplicando-se à Sabedoria personificada apenas dum modo figurativo. Tal aplicação dos versículos, porém, não concorda com o que se sabe sobre Deus. Além disso, aceitando-se o conceito válido de que a Bíblia inteira, inclusive os Provérbios, é inspirada, pode-se ver que a descrição da “Sabedoria” ali em Provérbios ajusta-se ao que se diz em outra parte na Bíblia a respeito do Filho de Deus. Lemos:
“O próprio Jeová me produziu como princípio do seu caminho, a mais antiga das suas realizações de há muito. . . . Antes de serem assentados os próprios montes, adiante dos morros, fui produzida como que com dores de parto . . . Quando ele preparou os céus, eu estava lá; . . . então vim a estar ao seu lado como mestre-de-obras, e vim a ser aquele de quem ele gostava especialmente de dia a dia, regozijando-me perante ele todo o tempo, . . . e as coisas de que eu gostava estavam com os filhos dos homens.” — Pro. 8:22-31.
Comentaristas judaicos, objetando a qualquer aplicação desta passagem a Jesus como o Messias, usualmente afirmam que se trata apenas duma personificação literária da sabedoria. Neste respeito, W. Gunther Plaut, na sua obra Livro de Provérbios — Comentário (em inglês), diz que estes versículos se aplicam à Sabedoria “personificada apenas de modo figurativo”. Esta passagem, porém, não pode estar falando da sabedoria divina ou da sabedoria de modo abstrato. Por que não? Porque a “Sabedoria” aqui retratada foi ‘criada’ ou ‘produzida’ (em hebraico: qanáh)a como princípio do caminho de Jeová. As Escrituras mostram que Jeová Deus sempre existiu. (Sal. 90:2; 1 Tim. 1:17) Visto que ele é eterno e sempre foi sábio, então a sabedoria sempre existiu; nunca foi criada ou produzida; não foi “produzida como que com dores de parto”. (Jó 9:2, 4; 12:9, 13; 28:20, 23; Rom. 11:33-36) A sabedoria não existe à parte da personalidade apta para possuí-la ou mostrá-la. Por conseguinte, esta “Sabedoria” precisa ser a personificação que retrata alguém que foi criado “como princípio do . . . caminho” de Deus.
As Escrituras Gregas cristãs ajudam a entender a quem esta passagem evidentemente se refere. Atestam repetidas vezes que o Messias tinha uma existência pré-humana, como Filho de Deus no céu, com Jeová. (João 17:5; 6:62) Naquela existência pré-humana, trabalhava com Jeová na criação de todas as outras coisas. João 1:3 diz sobre ele: “Todas as coisas vieram à existência por intermédio dele, e à parte dele nem mesmo uma só coisa veio à existência.” — Compare isso com Colossenses 1:15, 16.
É compreensível que o Filho de Deus possa ser retratado como “Sabedoria” criada. Por meio dele manifestava-se o propósito sábio de Jeová, inclusive o papel de Messias, por muito tempo aguardado pelos judeus. O apóstolo Paulo disse a respeito de Jesus: “Cuidadosamente ocultos nele se acham todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento.” (Col. 2:3) Embora o Rei Salomão fosse famoso pela sua sabedoria dada por Deus, Jesus era “algo maior do que Salomão”. (1 Reis 4:30-34; Mat. 12:42) Os que aceitavam a Jesus Cristo e tinham fé nele reconheciam que ele era “o poder de Deus e a sabedoria de Deus”. — 1 Cor. 1:24, 30.
Concordemente, o que sabemos sobre o eternamente sábio Deus e a informação contida nas Escrituras Gregas cristãs sobre Jesus conjugam-se para tornar claro que é apropriado aplicar Provérbios 8:22-31 ao Filho de Deus, que se tornou o Messias. Esta passagem ajusta-se notavelmente à origem e as atividades daquele cujo agrado na humanidade até mesmo o levou a morrer qual sacrifício de resgate. — 1 Tim. 2:5, 6; João 3:16.
[Nota(s) de rodapé]
a No passado, comentaristas e tradutores que se apegavam à doutrina da Trindade argumentavam que qanáh devia ali ser traduzida por “possuída”. Qanáh contém a idéia tanto de “adquirir (possuir)” como de “produzir”. (Gên. 4:1; Deu. 32:6; Sal. 139:13; Nee. 5:16) Mas os eruditos reconhecem que o texto circundante indica aqui a tradução de “produzida” ou “criada”, visto que os Prov 8 versículos 24 e 25 falam da Sabedoria como “produzida como que com dores de parto”. Esta versão é corroborada pela Versão dos Setenta grega, pela versão siríaca Pesito e pelos targuns. De modo que agora até mesmo traduções feitas por trinitaristas, tais como a católica Bíblia de Jerusalém, publicada em inglês e espanhol, usam o termo “produzida” ou “criada”. — Veja as versões do Pontifício Instituto Bíblico ou da Liga de Estudos Bíblicos.
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Primeiro a destruição mundial — depois a paz mundialA Sentinela — 1976 | 15 de junho
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Primeiro a destruição mundial — depois a paz mundial
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