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Combate ao analfabetismo bíblico na FrançaA Sentinela — 1977 | 1.° de outubro
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Ao passo que o estudo progredia, seu cabelo ficava mais curto, sua roupa ficava mais agradável e sua conduta melhorava. Notando isso, o pai, a mãe, e as duas filhas destes, passaram a tomar parte no estudo. A melhora acentuada na sua vida familiar impressionou tanto outra família de sete pessoas, que esta também começou a estudar a Bíblia. O filho mais moço da primeira família conseguiu suscitar o interesse de um de seus professores, o qual também consentiu num estudo da Bíblia. Assim, no período de um ano, quinze pessoas dedicaram sua vida a Jeová Deus e foram batizadas. Alguns filhos e das filhas destas duas famílias são agora proclamadores das Boas Novas, por tempo integral.
Ou tome o caso daquele jogador profissional de pôquer, que morava numa cidade ao sopé dos Pireneus, o qual, por dez anos, tinha passado suas noites jogando cartas nos cafés, para o desespero de sua esposa e de suas três filhas. Nada havia conseguido demovê-lo deste vício, até que concordou em estudar a Bíblia com as Testemunhas de Jeová. O conhecimento bíblico não só o libertou de sua vida de ociosidade, mas também devolveu a felicidade à sua família, que descobriu a veracidade da declaração de Paulo, de que “a devoção piedosa é proveitosa para todas as coisas, visto que tem a promessa da vida agora e daquela que há de vir”. — 1 Tim. 4:8.
Não provam estes exemplos da vida real que a Bíblia pode ser uma poderosa força para o bem na vida das pessoas, e por que a luta contra o analfabetismo bíblico é tão importante?
Em 14 de abril de 1976, 123.696 pessoas estiveram presentes nos Salões do Reino das Testemunhas de Jeová, em toda a França, para celebrar a comemoração da morte de Cristo. Isto mostra que milhares de pessoas estão interessadas na esperança oferecida pela Palavra de Deus, e, sem dúvida, muitos milhares mais ainda hão de ser encontrados e ensinados. Portanto, as Testemunhas de Jeová continuarão a fazer o máximo para combater o analfabetismo bíblico na França.
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O que o sábio queria dizer?A Sentinela — 1977 | 1.° de outubro
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O que o sábio queria dizer?
Bens Que não São Usufruídos
No seu estudo dos assuntos humanos, o sábio Rei Salomão não despercebeu as situações que muitas vezes tornam impossível as pessoas usufruírem o que possuem.
Sobre uma destas situações, ele escreveu: “Há uma calamidade que tenho visto debaixo do sol, e ela é freqüente entre a humanidade: um homem a quem o verdadeiro Deus dá riquezas, e bens materiais, e glória, e que, para a sua alma, não carece de nada de que se mostre almejante, contudo, o verdadeiro Deus não o habilita a comê-lo, embora o mero estrangeiro o possa comer. Isto é vaidade e é uma séria doença.” — Ecl. 6:1, 2.
O Todo-poderoso permite que qualquer use sua capacidade dada por Deus para adquirir bens e obter reconhecimento ou glória entre seus contemporâneos. Neste sentido, Salomão podia corretamente dizer
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