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Completando a obra de fazer discípulosA Sentinela — 1966 | 1.° de outubro
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27. Por que completar a obra de fazer discípulos deve ser mais alegre?
27 A expectativa no início dum empreendimento pode ser excitante. Mas, que parte do esforço é realmente a mais apreciada, o começo ou o fim? O fim, naturalmente. É neste ponto que a pessoa vê os frutos de sua labuta. É quando se vê, não apenas o esboço ou os planos, mas a realidade. O mesmo se dá com a obra de fazer discípulos. A pregação das boas novas do Reino e o ajuntamento dos discípulos de todas as nações e raças por meio dela é a maior designação que já se tentou cumprir na terra. Que alegria é viver numa época, em que se dará o seu término diante de nossos próprios olhos! Muitas, deveras, são as razões para o regozijo.
28. Que idéias se deve ter presente à medida que se contempla o clímax desta grande obra?
28 Mas, uma das verdadeiras alegrias vem de se ter parte na obra. Não só a pessoa precisa ser um discípulo, mas tem de fazer discípulos, e tem de participar nesta obra agora. Uma vez tenha passado esta oportunidade de participar nela, isso jamais se repetirá. E verdade que Deus não precisa de nos a fim de fazer a obra, mas que bênção é ter ele permitido que tivéssemos uma parte na mesma! Avaliando isto, deveríamos trabalhar no pleno limite de nossa força e habilidade.
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Obtendo felicidade em fazer discípulosA Sentinela — 1966 | 1.° de outubro
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Obtendo felicidade em fazer discípulos
1. (a) Por que é importante sentir-se feliz com seu trabalho? (b) O que foi que Salomão disse que era uma dádiva de Deus?
SENTE-SE feliz com seu trabalho? Deveria sentir-se. Tão grande parte do seu tempo, na realidade, toda a sua vida, é devotada à sua carreira ou vocação, que a vida só tem valor se se sentir feliz com ela. Sobre este ponto, disse Salomão: “Cheguei a saber que não há nada melhor para eles do que regozijar-se e fazer o bem durante a vida da pessoa; e também que todo homem coma e deveras beba, e veja o bem de todo o seu trabalho árduo. Esta é a dádiva de Deus.” (Ecl. 3:12, 13) Sim, tencionava-se que o homem trabalhasse, e trabalhasse àrduamente. Isto não deveria ser enfadonho, mas numa ocupação que ele usufruísse cabalmente e na qual houvesse recompensas ricas e satisfatórias. Que bênção seria provar o cumprimento desta promessa, encontrando uma carreira para nela trabalhar de toda a alma, satisfeito de não poder achar “nada melhor” e da qual certamente ‘veria o bem’! Salomão descreve isto como “a dádiva de Deus”.
2. Qual é a finalidade deste artigo em comparação com o anterior?
2 Em nosso artigo prévio, consideramos a obra de fazer discípulos em que as testemunhas de Jeová agora se empenham em escala mundial. O padrão que Jesus Cristo estabeleceu em fazer discípulos foi recapitulado, e esboçou-se o esforço concentrado que as Testemunhas fazem hoje em completar tal obra. Agora, contudo, preocupamo-nos com a obra do ponto de vista do ministro de per si. Consideraremos a alegria e a felicidade que advêm à pessoa à medida que se aplica pessoalmente a tal obra.
3. Como é que se compara o trabalho com a diversão para fazer a pessoa feliz?
3 O que é que torna a pessoa realmente feliz? É o trabalho ou a diversão? Certa medida de diversão, por certo, para distração, mudança e exercício. Mas, primàriamente, é o trabalho que traz felicidade.
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