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Andando em o nome de JeováA Sentinela — 1960 | 1.° de março
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Caminho da Santidade. Não passará por ela o impuro. E será para aquele que andar no caminho, e até os tolos não vaguearão por ele. . . . E os próprios remidos de Jeová voltarão e virão certamente a Sião com clamor alegre; e sobre a sua cabeça haverá regozijo por tempo indefinido. Alcançarão exultação e regozijo, e a tristeza e o gemido terão de fugir.” (Isa. 35:8-10, NM) Já chegou o tempo de se tomar esta estrada que conduz â vida, junto com a sociedade do Novo Mundo. Não há outro meio de se ganhar o favor de Jeová. Fazer tudo do modo de Jeová é o caminho da felicidade e da vida. — Jer. 7:23.
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‘Seja Feita a Tua Vontade na Terra’ — Parte 22 da sérieA Sentinela — 1960 | 1.° de março
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‘Seja Feita a Tua Vontade na Terra’ — Parte 22 da série
Pouco antes de cair a anteriormente poderosa potência mundial babilônica diante dos medos e persas vencedores, o profeta Daniel, judeu exilado e cativo, teve uma visão sobre como o vindouro Império Medo-Persa seria por sua vez derrubado pelo conquistador grego Alexandre, o Grande, e seria sucedido pelo Império Macedônio ou Grego e por outras potências mundiais que teriam algo que ver com o povo de Jeová, do qual Daniel era membro. No oitavo capítulo da profecia de Daniel, Alexandre, o Grande, foi prefigurado por um chifre insigne entre os olhos dum bode. A morte de Alexandre foi prefigurada pela quebra do grande chifre. Mas, deste surgiram quatro chifres representando os quatro impérios helênicos que resultaram dos domínios de Alexandre. De um destes quatro chifres surgiu um “chifre pequeno” que se tornou muito poderoso na terra. O cumprimento histórico da profecia bíblica provou que este “chifre pequeno” simbólico não era o Império Romano que absorveu os quatro impérios helênicos, mas um sistema Imperial posterior que surgiu duma parte que antes era do Império Romano, a saber, a dupla potência mundial anglo-americana. Isto se iniciou na Bretanha, onde Roma se manteve até 436 E. C.
18. De que maneira surgiu então o “chifre pequeno” dentre um dos quatro chifres, tornando-se forte para o sul, para o oriente e para a “terra gloriosa”?
18 Foi no século dezessete, durante os dias da Rainha Isabel I (Elisabet I), que a Britânia iniciou seu curso imperial, e a marinha britânica foi o meio conveniente para a sua expansão colonial e imperial. Por volta do ano 1815, as marinhas de guerra rivais da Holanda, da Espanha e da França tinham praticamente deixado de existir; e até a Primeira Guerra Mundial, em 1914, a marinha britânica era pràticamente a “polícia marítima do mundo; . . . esta marinha tinha sido o instrumento principal na edificação e na retenção do maior império que o mundo já viu”.a No fim da Segunda Guerra Mundial, o aliado de guerra da Grã-Bretanha, os Estados Unidos da América, que se desenvolveram das originais treze colônias britânicas, emergiu com a maior marinha de guerra do mundo. Vê-se assim, do precedente, como a sétima potência mundial, ou a dupla potência mundial anglo-americana, surgiu como “chifre pequeno” de um destes quatro chifres em que se quebrou o simbólico “grande chifre”, Alexandre, o Grande. A história atesta bem como esta potência mundial dupla da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos, aliados íntimos com fortes laços de união, tornou-se muito forte para o sul, para o oriente e para a “terra gloriosa”.
19. A que se refere aqui a profecia ao falar da “terra gloriosa”?
19 “Terra gloriosa” é a expressão bíblica que se refere à terra do profeta Daniel. (Dan. 11:16, 41) O próprio Jeová fala dela como a “terra que tinha previsto para eles, a qual mana leite e mel, e é a glória de todas as terras”. (Eze. 20:6, 15, Al) É verdade que durante a Primeira Guerra Mundial as forças expedicionárias
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