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Cumpre a sua palavra?A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
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quanto às bênçãos futuras no cumprimento de suas promessas.
Quer ter a aprovação de Deus? Então, quando achar que deu a sua palavra “concernente aquilo que é mau para [si] próprio”, não a mude, nem viole seu acordo. Naturalmente, não se trata de algo “mau” no sentido de algo de que mais tarde se dê conta ser contra os princípios da Palavra de Deus. Pois, se tiver dito a Deus que deseja servir a ele, então a sua palavra a ele vem em primeiro lugar. (Atos 4:19, 20; 5:29) Em tal caso, seria infiel a ele se cumprisse um trato de fazer algo errado.
Do mesmo modo, seus pais podem anular certos tratos que fez, assim como um pai ou marido no antigo Israel podia cancelar o voto feito pela filha ou pela esposa, quando achava isso aconselhável, como chefe da família. — Núm. 30:3-15.
Jesus corrigiu nos seus dias pessoas que evidentemente tinham por hábito jurar que fariam isso ou aquilo, usando tais juramentos com respeito a muitas coisas de pouca importância. (Veja Levítico 5:4) Jesus disse-lhes: “Não jureis absolutamente . . . Deixai simplesmente que a vossa palavra Sim signifique Sim, e o vosso Não, Não; pois, tudo o que for além disso é do iníquo.” — Mat. 5:33-37.
Isto significa que não devemos adotar duas espécies de normas. Cumprirmos a nossa palavra deve ser nossa prática regular e não deve requerer um juramento da nossa parte para garantir isso. Não é que tal juramento seja proibido quando alguém o exige de nós, quer por desejar ter uma garantia especial, quer por ter dúvidas. Mas, no que se refere a nós, com ou sem juramento, nossa palavra deve ser fidedigna, de confiança, todo o tempo. Dá-se isso no seu caso? Significa o seu Sim sempre Sim? E quando diz “não”, mostram as suas ações que é sério nisso?
É verdade que, por ser imperfeito, talvez prometa às vezes demais, descobrindo que prometeu alguma coisa que depois viu estar em conflito com outro compromisso já assumido. Que deve fazer então? O compromisso assumido em primeiro lugar, quase em cada caso, será o que permanecerá de pé. Preferências pessoais não devem ser o fator decisivo. Por isso, deve ter bastante humildade e consideração para se dirigir à pessoa envolvida e explicar por que não pode cumprir o que prometeu. Assim pelo menos mostrará que se preocupa seriamente com a fidedignidade de sua palavra.
Se o cumprimento de sua palavra com outros homens é importante, quanto mais é cumprir a sua palavra para com Deus! Se se tiver voltado para ele em verdadeiro arrependimento, talvez sendo batizado, e assim tiver pedido que lhe permita ser servo dele, não falte à sua palavra. Isto lhe custaria a sua esperança de vida eterna.
Se amarmos a Deus e sinceramente procurarmos agradar a ele, então ele nos ajudará e nos dará força para cumprirmos a nossa palavra. Promete tal ajuda. E ele cumpre a sua palavra. — Deu. 31:6; Sal. 27:9, 10; Heb. 13:5.
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Encontro com a percepção extra-sensorialA Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
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Encontro com a percepção extra-sensorial
“TENHO lido durante muitos anos as advertências da Sociedade Torre de Vigia contra o envolvimento com a percepção extra-sensorial”, escreve uma jovem do estado de Nova Iorque. “Mas, de algum modo, nunca pensei que estas advertências se aplicassem a mim. Aconteceu então uma coisa que mudou isso.
“Eu sempre me interessei nos povos primitivos e seus costumes. Por causa disso, gastava muito tempo em ler sobre as suas superstições, encantamentos, feitiços e assim por diante. Meti-me até mesmo um pouco na auto-hipnose. Por fim, verifiquei que podia predizer o que haveria na correspondência matinal. Eu podia predizer cada item
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