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Preste serviço sagrado noite e diaA Sentinela — 1977 | 1.° de junho
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Filho, e um ao outro, em nossos lares, nas nossas reuniões e perante todos os que escutarem, em nossa localidade ou onde quer que estejamos. E, se fizermos isso, todas as hostes celestiais, que “sempre observam o rosto” do Pai de Cristo, nos apoiarão plenamente, dizendo “amém” à proclamação das boas novas que fazemos como parte especialmente designada de nosso genuíno “serviço sagrado” a Deus. — Mat. 18:10; Rev. 7:12.
26. O que motiva milhares de pessoas, em toda a terra, a buscarem hoje a Jeová, e que causa de alegria nos dá isso?
26 É o “serviço sagrado” prestado pelo povo de Jeová que atrai hoje milhares de pessoas a Ele. Estas vêem a atitude de amor e de prestimosidade, a limpeza, a genuína integridade, a pacificidade e a pregação devota das Testemunhas de Jeová. Depois, ouvem e se sentem impelidas a escutar as boas novas, zelosamente proclamadas pelos servos de Deus. Jeová Deus é assim glorificado agora e ainda será glorificado mais com maior brilhantismo, em toda a terra, sendo grandemente louvado pelos sobreviventes apreciativos da tribulação — tudo isso em resultado ótimo e feliz de se prestar realmente “serviço sagrado” a Deus, dia e noite.
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Lembra-se?A Sentinela — 1977 | 1.° de junho
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Lembra-se?
Leu cuidadosamente os números recentes de A Sentinela? Em caso afirmativo, sem dúvida, lembrar-se-á dos seguintes pontos:
● O que significa o pedido: “Não nos leves à tentação”? — Mat. 6:13.
É uma solicitação para que Deus se lembre de nós quando sofremos provação, fazendo-nos lembrar os fortes avisos de sua Palavra, para que não cedamos à tentação. É realmente um pedido para sermos fortalecidos pelo Altíssimo, a fim de perseverarmos, e não permitir que sucumbamos numa situação provadora. — P. 132.a
● Como devemos chegar-nos a Jeová Deus em oração?
Isto deve ser feito em nome de Jesus Cristo e com profundo respeito, livre de repetições desnecessárias, reconhecendo que Jeová é o Criador todo-poderoso e Soberano Supremo. — P. 163.
● Em 2 Coríntios 10:4, que espécie de guerra teve Paulo em mente ao escrever que “as armas de nosso combate não são carnais”?
Conforme mostra o contexto, Paulo estava considerando a guerra espiritual travada pela congregação, para proteger seus membros contra a destruição, contra os raciocínios e ensinos falsos. Nesta guerra não se usam as armas carnais: astúcia, truques ou linguagem pomposa. A arma principal é a “espada do espírito”, a mensagem ou palavra de Deus. — Pp. 235, 236.
● Por que foram os cristãos perseguidos pelas autoridades governantes de Roma?
Os primitivos cristãos deram a Jeová Deus devoção exclusiva e negaram-se a adorar o imperador. Isto foi considerado pelas autoridades romanas como significando que os cristãos eram politicamente desleais, e, por isso, merecedores da mais severa punição. — P. 250.
● O que faz com que nosso “serviço sagrado” seja completo?
Temos de proclamar as “boas novas” contidas na Bíblia e também viver de tal modo, que demos glória a Jeová Deus. — P. 338.
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