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Rochas, vento e mulheresDespertai! — 1975 | 22 de maio
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ensinavam era lógico e verdadeiro, e provinha diretamente da Bíblia. Estudei com ardor então e progredi ao ponto de saber que devia cuidar de minha esposa, ao invés de ser sustentado por ela. Gradualmente, com a ajuda das verdades bíblicas, mudei meu modo de vida. Agora minha esposa cuida dos filhos, ao passo que eu ganho a vida como citricultor e também, como testemunha de Jeová, ensino agora a outros, à base da Bíblia, sobre Deus e seu propósito de esta terra vir a ser lindo paraíso.”
Gastamos apenas uma semana aqui nesta linda ilha, todavia, quando chegou a hora de partirmos, verificamos que estes ilhéus bondosos, honestos e francos de Cheju haviam tocado o nosso coração e nos causado profunda impressão, que não será prontamente esquecida. Rochas, vento e mulheres existem em grande abundância, mas também as pessoas de coração honesto que tentam agradar a Deus.
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Criticar a religião de outrem — é anticristão?Despertai! — 1975 | 22 de maio
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Qual É o Conceito da Bíblia?
Criticar a religião de outrem — é anticristão?
O PERIÓDICO Catholic Review, na diocese de Baltimore, Maryland, EUA, publicou um artigo sobre certo grupo religioso estadunidense que figurava de modo destacado nas notícias locais nessa ocasião.
Em reação, o periódico recebeu várias cartas de reclamação. Por quê? Num número seguinte, o editor de Catholic Review disse que os queixosos achavam “que não temos nenhum direito, nesta era ecumênica, de publicar nada que alguém possa considerar uma crítica de qualquer grupo religioso”. Concorda?
Muitos responderiam “Sim”, afirmando que ‘há algo bom em todas as religiões’, ou que ‘todas as religiões levam a Deus’. Por exemplo, Despertai! publicou em data recente um artigo que examinava os ensinos budistas à luz da Bíblia. Um bispo budista objetou, dizendo que esta é a época de “entendimento inter-racial, internacional e inter-religioso”. Sim, muitas pessoas acham que esta é a época para um conceito liberal, ecumênico.
Outrossim, não é esta também uma época quando se incentiva e se necessita de honestidade e candura? E não deve aplicar-se isto ao campo da religião também? Alguns acham que não. O Superior-Geral jesuíta, Pedro Arrupe, conforme citado por um jornal católico em Madri, declarou: “Oponho-me estritamente a qualquer crítica à Igreja. . . . É intolerável que qualquer defeito, não importa quão real, deva ser tornado público por pessoas, ou grupos, não importa a boa vontade que talvez tenham.” Mas, comentando tal declaração, The Catholic World (O Mundo Católico) afirmou que o chefe dos jesuítas “ecoava o ideal duma era anterior. A Igreja já dobrou uma esquina.” Similarmente, um dos destacados teólogos católicos europeus observou: “Não temos de dar nosso assentimento e amém a tudo que há na Igreja. A crítica, deveras, a crítica em voz alta, pode ser um dever.” — The Council, Reform and Reunion.
Mas, existe um conceito ainda mais importante. O que podemos concluir da Bíblia, em especial de seu registro sobre a vida de Cristo, quanto a se é anticristão criticar a religião de outrem?
Alguns que mostram desagrado a qualquer crítica assim da religião citam as palavras de Jesus: “Não julgueis, e assim não sereis julgados.” (Mat. 7:1, Centro Bíblico Católico) E Cristo passou a mandar seus
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