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Corresponde ao amor de Deus?A Sentinela — 1973 | 15 de outubro
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compassivos, perdoando-vos liberalmente uns aos outros, assim como também Deus vos perdoou liberalmente por Cristo. Portanto, tornai-vos imitadores de Deus, como filhos amados, e prossegui andando em amor, assim como também o Cristo vos amou e se entregou por vós como oferta e sacrifício a Deus para ser cheiro fragrante. A fornicação e a impureza de toda sorte, ou a ganância, não sejam nem mesmo mencionados entre vós, assim como é próprio dum povo santo; nem conduta vergonhosa, nem conversa tola, nem piadas obscenas, coisas que não são decentes, mas, antes, ações de graças. . . . Prossegui andando como filhos da luz, pois os frutos da luz consistem em toda sorte de bondade, e justiça, e verdade.” — Efé. 4:31 a 5:9.
Se quiser estar entre os que desejam harmonizar sua vida com estes requisitos elevados, convidamo-lo a freqüentar o Salão do Reino das Testemunhas de Jeová mais próximo do seu lar. Por que não faz isso já esta semana?
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Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1973 | 15 de outubro
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Perguntas dos Leitores
● Qual é a atitude das testemunhas de Jeová quanto a servir como jurado?
As testemunhas de Jeová reconhecem que aquilo que as pessoas fazem com referência a servir como jurados é um assunto pessoal, governado pelos ditames da consciência.
No que se refere a elas pessoalmente, as testemunhas de Jeová, em geral, acham que não deviam arvorar-se em juízes de outros. Quando confrontado com a oportunidade de resolver uma disputa jurídica, seu Exemplo, o Senhor Jesus Cristo, rejeitou-a, dizendo: “Quem me designou juiz ou partidor sobre vós?” (Luc. 12:14) O apóstolo Paulo suscitou perguntas similares na sua carta aos Coríntios: “O que tenho eu que ver com o julgamento dos de fora? Não julgais vós os de dentro [da congregação cristã], ao passo que Deus julga os de fora?” — 1 Cor. 5:12, 13
Também, muitos dos que servem como jurados não desejam ser guiados pelas leis da Palavra de Deus para chegar a um veredicto. Alguns jurados têm consultado horóscopos, entregando-se a preconceitos pessoais ou cedendo às pressões dos outros em chegar a uma decisão. Portanto, há o perigo de se tornar partícipe de um erro judicial. Quando está envolvida a vida dum acusado, isto poderia significar incorrer em culpa de sangue. Pode-se ver, assim, por que servir como jurado pode levar a sérios conflitos de consciência.
As exigências legais para se servir num júri e as provisões de isenção variam de lugar em lugar. Dentro dos Estados Unidos, a situação num estado pode ser bastante diferente da em outro estado. Às vezes, explicar-se a situação ao funcionário judicial ou ao juiz pode resultar em se riscar o nome da pessoa da lista dos prospectivos jurados. Opiniões jurídicas nos estados de Virgínia Ocidental, Minnesota e Washington, de fato, sustentaram o direito da pessoa de recusar por motivos religiosos servir num júri. E no Estado de Colorado, os que podem provar por documentos que são testemunhas de Jeová obtêm isenção de servir como jurados.
As isenções, porém, não são concedidas em toda a parte. Quando alguém não pode ser isento, ao ser chamado para servir num júri, mesmo depois de explicar o assunto ao juiz, não obstante, poderá declarar seus escrúpulos de consciência com respeito ao caso quando interrogado pelos advogados, antes de começar o julgamento. Se os seus escrúpulos de consciência não forem aceitos para desqualificá-lo como jurado, o cristão talvez ache que terá de recusar servir, para não violar a sua consciência. Neste caso, deve estar preparado para enfrentar quaisquer conseqüências que possam surgir em resultado de sua decisão.
● Por que se permite nas reuniões das testemunhas cristãs de Jeová que as mulheres falem embora 1 Coríntios 14:34 diga que “não se lhes permite falar”?
A aplicação da ordem inspirada do apóstolo Paulo deve ser entendida à luz do contexto. Quando Paulo escreveu, nas reuniões da congregação em Corinto, inclusive as reuniões em que incrédulos estavam presentes, faltava certa ordem. Às vezes, mais de uma pessoa profetizava ou falava numa língua. (1 Cor. 14:22-32) Evidentemente, algumas mulheres ali suscitavam questões desafiadoras e disputavam com os homens designados para instruir a congregação. Assim, estas mulheres realmente assumiam o cargo de instrutoras e desconsideravam a situação de chefia designada ao homem. — 1 Cor. 11:3.
Para corrigir a situação, Paulo trouxe à atenção que “Deus não é Deus de desordem, mas de paz”. (1 Cor. 14:33) A respeito das mulheres, ele escreveu: “Fiquem caladas as mulheres nas congregações, pois não se lhes permite falar, mas estejam em sujeição, assim como diz até mesmo a Lei. Se, então, quiserem aprender algo,
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