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“O Deus de todo o consolo” está conoscoA Sentinela — 1983 | 1.° de julho
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“O Deus de todo o consolo” está conosco
“Bendito seja . . . o Deus de todo o consolo, que nos consola em toda a nossa tribulação. — 2 Coríntios 1:3, 4.
1, 2. Em 2 Coríntios 1:3-7, o que disse o apóstolo Paulo sobre o consolo em épocas de tribulação?
JEOVÁ é “o Deus de todo o consolo”. O apóstolo Paulo sabia disso por experiência pessoal. Assim, para o encorajamento de companheiros cristãos, ele escreveu as seguintes palavras animadoras:
2 “Bendito seja . . . o Pai de ternas misericórdias e o Deus de todo o consolo, que nos consola em toda a nossa tribulação. . . . Ora, quer estejamos em tribulação, é para o vosso consolo e salvação, quer estejamos sendo consolados, é para o vosso consolo que opera para vos fazer aturar os mesmos sofrimentos que nós também padecemos. E assim, a nossa esperança por vós é inalterada, sabendo que, assim como sois parceiros nos sofrimentos, do mesmo modo também participareis do consolo.” — 2 Coríntios 1:3-7.
3. (a) Por que conhecia Paulo a Jeová como “o Deus de todo o consolo”? (b) Em que base podem companheiros Testemunhas ser consolados e animados a suportar tribulação?
3 Sim, Paulo sabia que Jeová era “o Deus de todo o consolo”. Havia sentido o consolo de seu Pai celestial e suas ternas misericórdias para com ele, especialmente quando padecia “por causa da justiça”. (Veja Mateus 5:10.) Por isso, o apóstolo podia consolar outros e animá-los a aturarem a tribulação. As Testemunhas cristãs de Jeová que têm aturado tribulação, pelo seu exemplo de fidelidade e suas expressões de confiança em Jeová, certamente dão encorajamento que induz outros crentes a permanecerem fiéis a Deus. E Paulo foi exemplar em aturar sofrimentos
UMA REPUTAÇÃO DE FIEL PERSEVERANÇA
4, 5. (a) Quando escreveu Paulo a Segunda aos Coríntios? (b) Em que sentido era Paulo igual aos “superfinos apóstolos” de Corinto, mas em que era superior a eles?
4 Por volta de 55 EC, Paulo escreveu sua segunda carta inspirada aos cristãos na cidade de Corinto. Ali se lhe opunham os que ele chamou sarcasticamente de “superfinos apóstolos”. Ele defendeu corajosamente seu cargo apostólico, não por sua própria causa, mas “para Deus”, quer dizer, para salvar a congregação que pertencia a Jeová. (2 Coríntios 11:5, 12-14; 12:11; 5:12, 13) O apóstolo mostrou que tinha igualdade genealógica com seus oponentes e daí salientou que era superior a eles em labores, em sofrimentos, em viagens, em perigos e em dificuldades como ‘ministro de Cristo’. Escreveu:
5 “São [seus oponentes] ministros de Cristo? Respondo como louco: eu o sou ainda mais destacadamente: em labores mais abundantemente, em prisões mais abundantemente, em golpes até o excesso, muitas vezes perto da morte. Dos judeus recebi cinco vezes quarenta golpes menos um, três vezes fui espancado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no profundo; em jornadas muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores de estradas, em perigos da minha própria raça, em perigos das nações, em perigos na cidade, em perigos no ermo, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos, em labor e labuta, muitas vezes em noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes em abstinência de comida, em frio e nudez.” — 2 Coríntios 11:21-27.
6. (a) Onde encontramos um registro de alguns dos aspectos da vida cristã de Paulo antes de ele escrever a Segunda aos Coríntios? (b) Que proveito tiraremos de refletir na reputação de fiel perseverança de Paulo?
6 O livro bíblico de Atos dos Apóstolos (9:3 até mais ou menos Atos 9:3-20:4) menciona alguns dos aspectos acima mencionados da vida de Paulo, desde que ele se tornou cristão até que escreveu a Segunda aos Coríntios. Reflitamos assim agora na sua reputação de fiel perseverança. Sem dúvida, isto nos animará a aturar tribulação com a confiança de que “o Deus de todo o consolo” está conosco.
‘EM LABORES E EM PRISÕES MAIS ABUNDANTEMENTE’
7. (a) A que trabalho se referem ‘os labores mais abundantes’ de Paulo? (b) De acordo com as palavras do apóstolo aos “anciãos” da congregação de Éfeso, como efetuou ele seu ministério? (c) O que incentivara Paulo a labores vigorosos em prol das boas novas e dos interesses do Reino?
7 Em labores mais abundantemente: Paulo, como proclamador das “boas novas” ‘tinha trabalhado mais do que’ seus oponentes. (2 Coríntios 11:23, A Bíblia na Linguagem de Hoje) Naturalmente, empenhara-se por mais tempo na obra de pregação, e muitas vezes em território muito difícil. Por exemplo, em Éfeso, onde se adorava a deusa pagã Ártemis e Paulo fora vítima duma turba enfurecida, seus esforços no ministério e a favor de companheiros na crença haviam sido estrênuos, às vezes até mesmo confrangedores. Mas disso resultaram excelentes frutos espirituais. Mais tarde, ele podia dizer apropriadamente aos “anciãos” da congregação de Éfeso: “Não me refreei de vos falar coisa alguma que fosse proveitosa, nem de vos ensinar publicamente e de casa em casa. Mas, eu dei cabalmente testemunho, tanto a judeus como a gregos, do arrependimento para com Deus e da fé em nosso Senhor Jesus.” (Atos 20:17, 20, 21, 31; 19:1-41) De modo que o apóstolo Paulo, antes que estes homens que agora eram anciãos se haviam tornado cristãos, lhes havia ensinado as verdades básicas do cristianismo na pregação “de casa em casa”. Fora a operação da Palavra e do espírito santo de Jeová sobre o coração de Paulo que o incentivara a trabalhar vigorosamente na divulgação das boas novas e na promoção dos interesses do Reino. (Isaías 61:1, 2; Romanos 10:8-10) Com tal atividade vigorosa, o apóstolo deu um excelente exemplo aos cristãos do século 20.
8. (a) Por que podia Paulo dizer que havia estado “em prisões mais abundantemente” do que os “superfinos apóstolos”? (b) Sem dúvida, o que consolava Paulo e Silas quando estavam encarcerados em Filipos, e o que fizeram quando foram libertos por um terremoto? (c) Como nos pode animar aquilo que aconteceu com Paulo na prisão em Filipos?
8 Em prisões mais abundantemente: Clemente de Roma, escrevendo perto do fim do primeiro século EC, disse que Paulo havia sido encarcerado sete vezes. Antes de escrever a Segunda aos Coríntios, ele já havia estado na prisão mais vezes do que os “superfinos apóstolos”. O relato de Atos nos fala de um de tais encarceramentos — na cidade macedônia de Filipos. É evidente que Paulo e Silas sentiram-se felizes de sofrer “por causa da justiça”, porque, enquanto encarcerados, oraram a Deus e o louvaram com cântico. Obtiveram consolo em refletir sobre as Escrituras, bem como no reconhecimento de que Deus ouvia suas orações e respondia a elas. (Salmo 65:2; 119:52) Quando foram libertos por um terremoto, não fugiram depressa, mas, em vez disso, “falaram a palavra de Jeová [ao carcereiro] e a todos os na sua casa”. Com que resultado? Ora, o carcereiro e sua família tornaram-se cristãos! (Atos 16:16-40) Deveras, este relato anima as Testemunhas de Jeová que hoje estão encarceradas a aceitar a perseguição com alegria piedosa, a persistir em orar, a meditar na Palavra de Deus e a falar sobre ela com destemor! — Atos 4:29-31.
NÃO DESALENTADO POR ESPANCAMENTOS E QUASE-MORTES
9. O que é indicado pelas palavras “golpes até o excesso”?
9 Em golpes até o excesso: Paulo havia sido excessivamente espancado. Também se diz que muitas vezes ‘viu a morte de perto’. (2Co 11 Versículo 23, Bíblia Vozes.) Isto talvez indique que, durante certos espancamentos, os golpes foram tão severos, que praticamente foi deixado à morte.
10. (a) Como havia Paulo chegado “muitas vezes perto da morte”? (b) Pelo visto, o que sustentava o apóstolo quando ‘via a morte de perto’?
10 Muitas vezes perto da morte: Isso não necessariamente se referia apenas a certos espancamentos. Paulo dissera já antes, na mesma carta: “Sempre, em toda a parte, suportamos em nosso corpo o tratamento mortífero dado a Jesus.” (2 Coríntios 4:10, 11) O apóstolo havia estado em perigos de morte ou mesmo em dores mortíferas em Damasco, em Antioquia da Pisídia, em Icônio, em Listra, em Tessalônica e em Beréia. (Atos 9:23-25; 13:49-51; 14:1-6, 19, 20; 17:1, 5-9, 13, 14) De fato, ele talvez tivesse ficado exposto aos perigos mortíferos dos jogos romanos, em vista da sua referência a ter “lutado com feras em Éfeso”. (1 Coríntios 15:32; veja Atos 19:23-41; 2 Coríntios 1:8-11.) Com a vida tantas vezes em perigo, o apóstolo certamente podia dizer: “Eu enfrento a morte diariamente.” (1 Coríntios 15:31) Sem dúvida, a ajuda do espírito santo de Jeová e a fé que Paulo tinha nas preciosas promessas de Deus sustentaram o apóstolo quando ele muitas vezes ‘via a morte de perto’. — 2 Coríntios 1:20-22.
11. Qual era a natureza dos espancamentos de Paulo pelos judeus?
11 Dos judeus recebi cinco vezes quarenta golpes menos um: Paulo indicou que cinco espancamentos que sofreu “por causa da justiça” foram feitos por judeus, talvez nas suas sinagogas. (2Co 11 Versículo 24; Mateus 10:17) A Lei mosaica previa o espancamento com vara ou bastão, devendo os juízes determinar o número de golpes segundo a má ação. Mas a punição era humanitariamente restrita a 40 golpes, e os judeus os reduziram a 39, a fim de evitarem exceder o limite lícito por engano. (Deuteronômio 25:1-3) Tais espancamentos eram muito dolorosos. Mas “o Deus de todo o consolo” fortaleceu Paulo para suportar esse tratamento com perseverança fiel.
12. (a) Pelo visto, a que tratamento se referiu o apóstolo quando disse que “três vezes fui espancado com varas”? (b) Com que ajuda podem ser suportados espancamentos “por causa da justiça”?
12 Três vezes fui espancado com varas: Pelo visto, esses três severos espancamentos foram administrados por oficiais romanos com varas. (2Co 11 Versículo 25) Esses golpes com a vara eram aplicados depois de se despir a vítima de sua veste exterior. Paulo, como cidadão romano, estava legalmente eximido de tais espancamentos. Mas isso não eximiu nem a ele nem a Silas de receberem “muitos golpes” antes de seu encarceramento como proclamadores das boas novas em Filipos. (Atos 16:19-24, 33, 35-40) Tais espancamentos eram às vezes bastante brutais, mas, com a ajuda do espírito de Deus, Paulo suportou fielmente esse tratamento duro “por causa da justiça”. E muitos cristãos atuais, com apoio divino similar, tem mantido a integridade a Deus apesar de ultrajes físicos semelhantes.
13. Onde foi Paulo apedrejado, mas fez isso parar o seu ministério?
13 Uma vez fui apedrejado: Em Listra, judeus fanáticos “apedrejaram Paulo e o arrastaram para fora da cidade, julgando-o morto”. Naturalmente, esse apedrejamento destinava-se a matá-lo. (Veja Levítico 20:2, Atos 7:58-60.) Mas “quando os discípulos o cercaram, ele se levantou e entrou na cidade”, reiniciando suas viagens ministeriais logo no dia seguinte. — Atos 14:19-22.
NAUFRÁGIOS E PERIGOS NO MAR
14. Que naufrágios menciona Paulo, e que efeito tiveram sobre as suas viagens a favor das boas novas?
14 Três vezes sofri naufrágio: O livro de Atos registra apenas um naufrágio, e este ocorreu depois de Paulo ter escrito aos coríntios. Aconteceu quando Paulo estava em viagem para Roma. (Atos, capítulo 27) No entanto, antes disso, o apóstolo viajava muitas vezes a bordo de navios de alto mar, e não era incomum haver naufrágios durante viagens costeiras. Portanto, embora as Escrituras não forneçam pormenores sobre os três naufrágios mencionados aqui, é evidente que os perigos das viagens pelo Mediterrâneo não fizeram Paulo restringir suas viagens que fazia a favor das boas novas.
15. (a) Que queria Paulo dizer com “uma noite e um dia passei no profundo”? (b) Como ajudou “o Deus de todo o consolo” a Paulo no caso precedente, e que confiança nos deve dar isso?
15 Uma noite e um dia passei no profundo: Naturalmente, o apóstolo não estava dizendo que passou milagrosamente 24 horas debaixo de água. Como vítima de naufrágio, talvez tivesse de passar essas horas perigosas lutando para nadar em águas turbulentas ou agarrando-se a madeira ou fragmentos do navio naufragado. Mesmo que estivesse numa jangada, esta experiência angustiante (não mencionada em outra parte das Escrituras) exigia perseverança corajosa, até que o apóstolo fosse resgatado ou tocasse em terra. Paulo, certamente, ‘na sua aflição clamou a Jeová, e este o fez sair dos apertos em que estava’. (Veja o Salmo 107:23-31.) Este mesmo “Deus de todo o consolo” pode também responder às nossas orações. — Veja 1 João 5:13-15.
NOSSO DEUS PROVÊ INFALÍVEL CONSOLO
16, 17. Por que se pode dizer que a ajuda do espírito santo de Jeová é inestimável quando sofremos “por causa da justiça”?
16 Vimos algumas fontes de consolo que ajudaram Paulo a permanecer fiel a Jeová apesar de tribulações. Elas merecem ser destacadas, porque ajudarão as atuais Testemunhas de Jeová a suportar sofrimentos “por causa da justiça”.
17 A ajuda do espírito santo de Jeová é inestimável. É especialmente durante tribulação que devemos orar pedindo o espírito, acatar suas orientações e manifestar seus frutos. (Lucas 11:13; Salmo 143:10; Gálatas 5:22, 23) O espírito de Jeová age sobre o nosso coração e nos torna cônscios de seu amor, e esta garantia consoladora ajuda-nos a aturar tribulação. — Romanos 5:3-5; 8:35-39; 2 Tessalonicenses 3:5.
18. Durante tribulação como cristãos, como pode consolar-nos a fé nas preciosas promessas de Deus?
18 A fé nas preciosas promessas de Deus, conforme apresentadas nas Escrituras, também nos consolará. (Romanos 15:4) Lembre-se de que Jesus Cristo, “pela alegria que se lhe apresentou . . . aturou uma estaca de tortura”. (Hebreus 12:1, 2) Mesmo que venhamos a sofrer a ponto de ‘ver a morte’, temos a maravilhosa perspectiva da ressurreição e da vida infindável na nova ordem de Deus, quer nossa esperança seja celestial, quer terrestre. (Mateus 10:28; Lucas 23:43; João 5:28, 29; 17:3; 1 Coríntios 15:53; 2 Pedro 3:13) Quão “momentânea e leve” é a tribulação quando visamos à eternidade! — 2 Coríntios 4:16-18.
19. Como nos dá a oração consolo enquanto em tribulações?
19 Dar-nos Deus paz mental e força em resposta às nossas orações também é grande fonte de consolo durante a tribulação. (Veja Lucas 22:32; Atos 4:23-31; Tiago 5:16-18.) Jesus suplicou e rogou fervorosamente a Jeová, “que era capaz de salvá-lo da morte, . . . e ele foi ouvido favoravelmente pelo seu temor piedoso”. Sim, Jeová enviou um anjo para fortalecer Jesus numa ocasião de provação. (Hebreus 5:7; Lucas 22:43) Quando vemos que Jeová responde às nossas orações enquanto estamos em tribulações, certamente nos sentimos consolados.
20. Que outras maneiras em que Paulo superava os “superfinos apóstolos” de Corinto consideraremos a seguir?
20 Se nos esforçarmos seriamente a perseverar fiéis como testemunhas cristãs de Jeová, “o Deus de todo o consolo” estará conosco, assim como estava com o apóstolo Paulo. Até agora, consideramos os labores e os sofrimentos de Paulo. Mas a sua defesa como ‘ministro de Cristo’ mostra também que ele superava os “superfinos apóstolos” de Corinto em viagens, em perigos e em dificuldades. O que podemos apreender de tais experiências?
Lembra-se dos seguintes pontos?
□ Por que sabia o apóstolo Paulo que Jeová é “o Deus de todo o consolo”?
□ Como podem os cristãos que suportaram tribulação animar companheiros de crença a permanecerem fiéis a Jeová?
□ Que trabalho estava incluído na ‘abundância de labores’ do apóstolo?
□ Que proveito podemos tirar do que Paulo passou em prisões?
□ Quais são algumas das maneiras em que Jeová Deus provê consolo infalível?
[Foto na página 13]
Paulo foi muitas vezes encarcerado, assim como se deu com ele e Silas em Filipos.
[Foto na página 15]
No decorrer do seu ministério Paulo sofreu quatro vezes naufrágio.
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Podemos ‘perseverar até o fim’A Sentinela — 1983 | 1.° de julho
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Podemos ‘perseverar até o fim’
“Aquele que perseverar pacientemente até o fim será salvo.” — MATEUS 24:13, THE EMPHATIC DIAGLOTT.
1. (a) Quanto a nós, individualmente, qual pode ser “o fim” mencionado por Jesus, conforme registrado em Mateus 24:13? (b) O que é vital para a salvação?
JESUS CRISTO, na grande profecia sobre a sua “presença”, fez a seguinte declaração esperançosa: “Quem tiver perseverado até o fim é o que será salvo.” (Mateus 24:3, 13) Para nós, pessoalmente, “o fim” poderá ser a “terminação do sistema de coisas” ou nossa morte, talvez após uma longa e dura prova. No entanto, para a derradeira salvação, a fiel perseverança é vital. — 1 Pedro 1:8, 9.
2, 3. (a) Por que podemos confiar que, embora sejamos imperfeitos, podemos obter a salvação? (b) O que consideraremos agora?
2 Jesus deu o perfeito exemplo de perseverança. (Hebreus 12:1-3) Mas nós, como humanos imperfeitos, podemos ser fiéis a Deus apesar de intenso sofrimento e perseguição “por causa da justiça”. (Mateus 5:10) Sim, pela benignidade imerecida de Jeová, podemos obter a salvação para a vida eterna por meio do sacrifício resgatador de seu amado Filho, Jesus Cristo. — João 3:16; 1 João 2:1, 2.
3 O apóstolo Paulo, embora homem imperfeito, dá-nos um belo exemplo de perseverança que levou à salvação. Ao considerarmos parte de sua defesa registrada em 2 Coríntios 11:23-27, aprendemos que ele era “mais destacadamente” ‘ministro de Cristo’ em labores e sofrimentos do que
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