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A glorificação do ministérioA Sentinela — 1981 | 15 de setembro
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governo que já existiu e existirá. Não, não são nada parecidos aos membros do gabinete de algum governo constituído pelos homens, tais como um império, um reino ou uma democracia, mas são ministros do Soberano do Universo, o Criador do céu e da terra. Em cumprimento de Mateus 24:14, são os proclamadores designados do reino messiânico do já reinante Rei Jesus Cristo. Seu ministério não terminará no fim catastrófico do velho sistema de coisas, durante a iminente “grande tribulação”.
20. Nas suas admoestações em Colossenses 4:17 e; 2 Timóteo 4:5, referiu-se Paulo ao serviço comum e corriqueiro prestado pelos homens em geral?
20 O apóstolo Paulo dificilmente teria pensado nos serviços comuns e corriqueiros prestados pelos homens do mundo em geral quando escreveu ao seu concristão de nome Arquipo: “Persiste em vigiar o ministério que aceitaste no Senhor, para que o cumpras.” (Col. 4:17) Durante o seu encarceramento final, Paulo escreveu a Timóteo, seu companheiro missionário: “Faze a obra [érgon, em grego] dum evangelizador, efetua plenamente o teu ministério.” (2 Tim. 4:5) Estas instruções inspiradas a ministros fiéis da primitiva congregação cristã são admoestações excelentes para todas as testemunhas dedicadas e batizadas de Jeová, hoje em dia, aplicarem a si mesmas neste “tempo do fim” do condenado velho sistema de coisas, para a glória eterna de Deus. — Dan. 12:4.
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Ministros trabalhadoresA Sentinela — 1981 | 15 de setembro
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Ministros trabalhadores
1. Na tradução de Romanos 13:1-6 por Tyndale, como são chamadas as autoridades dos governos políticos com relação ao Deus dos cristãos?
WILLIAM TYNDALE, na sua tradução de 1526 E.C. do grego original para o inglês vernáculo dos seus dias, escreveu a respeito dos “poderes mais elevados” ou as “autoridades superiores” deste mundo: “Pois ele é ministro de deus, para o teu bem. Mas e se tu fizeres o mal, então teme. porque não leva a espada por nada. porque ele é ministro de deus, para tomar vingança daqueles que fazem o mal. Por isso tendes de obedecer, não apenas por temor da vingança: mas também por causa da consciência. Mesmo por esta causa pagais tributo. Porque eles são ministros de deus, servindo para o mesmo propósito.” — Rom 13:1-6. Dabney.
2. (a) Será que serem as autoridades dos governos seculares chamadas “ministros” baseia-se na tradução de Tyndale, de 1526? (b) Será que usarem este termo nega a Paulo e a seus concristãos, que não fazem parte do mundo, o direito de se chamarem ministros?
2 Não há motivo para crer que dar títulos a certas autoridades de Estado nos diversos governos políticos, tais como “primeiro-ministro” ou “ministro” disso ou daquilo, se baseie nas palavras acima citadas do apóstolo Paulo. Mesmo assim, há uma vasta diferença entre o ministério secular de tais políticos, chamados ‘ministros de Deus’, e o “ministério” religioso do apóstolo Paulo e o de seus concristãos, que não fazem parte deste mundo. Seus campos de atuação são diferentes um do outro. O uso do termo “ministro” em sentido governamental, pelos políticos do mundo, não priva Paulo e seus concristãos de serem chamados “ministros” em sentido religioso, segundo os idiomas envolvidos.
3. São as atuais Testemunhas de Jeová, que pregam de casa em casa assim como Tíquico e Timóteo, cada uma “ministro de Deus nas boas novas acerca do Cristo”?
3 Em Efésios 6:21, quando o apóstolo Paulo chamou Tíquico de “amado irmão e ministro fiel no Senhor”, ele não classificou Tíquico junto com os clérigos da cristandade. (Veja também Colossenses 1:7; 4:7.) Paulo chamou também Timóteo de
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