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A racionabilidade conduz à pazA Sentinela — 1962 | 15 de agosto
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feita bondosamente por uma pessoa de boa vontade, podemos ser confrontados com uma pergunta àspera de um oficial opositor. O apóstolo Pedro disse que nestes casos devemos estar “sempre preparados para fazer uma defesa perante todo aquele que vos exigir a razão da esperança que há em vós, fazendo-o, porém, com temperamento manso e profundo respeito”. (1 Ped. 3:15) Preparar-se com antecedência para estas coisas, mediante estudar AGORA a Palavra de Deus e mediante a atividade no serviço divino em harmonia com ela, está de acôrdo com o raciocínio sadio. Agora é tempo oportuno para se agir. A Bíblia mostra que em breve Satanás, o Diabo, fará o seu ataque final contra o povo de Deus. A racionabilidade nos convence de que não podemos desfrutar plenamente agora as coisas do mundo. Êste é um tempo de guerra para os cristãos. O cenário do mundo está mudando. Temos o Nôvo Mundo glorioso à nossa frente. Em vista disto, e em face da brevidade, as palavras do apóstolo se aplicam agora mais do que nunca: “Regozijai-vos na esperança que está adiante. Perseverai sob tribulação. Persisti em oração.” — Rom. 12:12; 1 Cor. 7:29-31.
26. Como trará paz à congregação a racionabilidade da parte do cristão?
26 A racionabilidade, portanto, trará paz tanto para si mesmo como, o que é mais importante, para a congregação cristã. As nossas ações afetam a congregação em vista da relação íntima descrita em Romanos 12:4, 5, ALA: “Porque, assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função; assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo, e membros uns dos outros.” A racionabilidade ajuda a congregação a manter a perfeita paz e unidade descrita em 1 Coríntios 1:10: “Ora, exorto-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos vós faleis de acôrdo e que não haja divisões entre vós, mas que estejais adequadamente unidos na mesma mente e na mesma linha de pensamento.” — 1 Cor. 12:26.
27. Em que sentidos traz paz a racionabilidade?
27 A racionabilidade resulta em paz mental, paz com Deus, paz com o próximo, paz em nosso ministério e paz com os que não são crentes cristãos tanto quanto depender de nós, pois a Bíblia ordena: “Se fôr possível, tanto quanto depender de vós, sêde pacíficos para com todos os homens.” — Rom. 12:18.
28. A quem querem os cristãos agradar, e com que perspectiva em mente?
28 É a Jeová que os cristãos querem agradar. Em Provérbios 16:7 (VB) declara-se o princi̇́pio: “Quando os caminhos do homem agradam a Jehovah, faz que tenham paz com elle até os seus inimigos.” Mediante seguir o caminho de Jeová, a nossa faculdade de raciocínio vencerá o mal. O que poderíamos ter então a não ser o que é bom? A racionabilidade é parte da sabedoria de cima. Ser dirigidos pela Palavra de Deus nos conduzirá à condição feliz que Paulo desejou para os cristãos, quando disse: “Finalmente; irmãos, continuai a regozijar-vos, para serdes revigorados, para serdes confortados, para terdes unidade mental, para viverdes paci̇̀ficamente, e o Deus de amor e de paz estará convosco.” — 2 Cor. 13:11; Tia. 3:17.
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A atitude do etíopeA Sentinela — 1962 | 15 de agosto
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A Atitude do Etíope
“Como poderei entender, se alguém não me explicar”, retrucou o eunuco etíope, quando Filipe, guiado pelo espírito santo de Deus, dirigiu-se à sua carruagem e lhe indagou: “Compreendes o que vens lendo?” (Atos 8:30, 31, ALA) Isto também se deu com alguém que lia e não entendia, até que foi trabalhar numa fábrica e entrou em contato com uma testemunha de Jeová, que também trabalhava ali. Ambos começaram a palestrar sôbre a Bíblia durante as horas de almôço, e, mediante uma ajuda bíblica impressa, começaram um estudo bíblico para que o etíope moderno pudesse entender, sendo também batizado em água semelhante ao etíope típico da Bíblia. — Atos 8:36.
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