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Os animais são maravilhosos — em seu devido lugarDespertai! — 1973 | 8 de janeiro
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animal é mantido no quintal da família. É principalmente o seu dono que tem de ‘ceder’, e isso talvez envolva remodelar o seu modo de vida para acomodar o animal.
Os donos às vezes chegam a surpreendentes extremos para acomodar um bichinho de estimação. Certa família que tinha uma lontra possuía dois banheiros em sua casa. Os humanos partilhavam todos de um deles e entregaram o outro para o uso particular da lontra. Conforme relata o artigo de Life: “Devagarzinho, muitos donos verificam que o bichinho de estimação se tornou o seu amo.”
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O conceito equilibrado sobre os bichinhos de estimaçãoDespertai! — 1973 | 8 de janeiro
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O conceito equilibrado sobre os bichinhos de estimação
TALVEZ não possua um leopardo, uma lontra ou uma jibóia em sua casa ou seu quintal dos fundos. Talvez possua um tipo de animal mais comum, pequeno, domesticado — talvez apenas um cachorro ou um gato. Embora este seja o caso, ainda assim talvez surja a pergunta quanto a se o animal está “deslocado”, quer fisicamente quer de outro modo. Sua própria atitude e tratos com o bichinho de estimação poderiam ser a causa de tal relacionamento incorreto. Como podemos determinar isto? Por considerarmos o propósito para o qual foram feitos os animais pelo Criador deles e nosso, e a relação com o homem que Ele lhes designou.
O relato bíblico mostra que, dentre todas as criaturas da terra, apenas o homem foi feito à imagem e à semelhança de Deus. Foi-lhe dado o domínio sobre todas as demais criaturas terrestres. (Gên. 1:26-28) Embora estivesse interessado na criação animal e em dar nomes a seus muitos membros, Adão “não . . . achava nenhuma ajudadora como complemento dele” dentre os animais. (Gên. 2:19, 20) Todos eles eram sub-humanos, bem descritos por Pedro e Judas, discípulos de Jesus, como “animais irracionais”. — 2 Ped. 2:12; Judas 10.
Na verdade, os animais brincam, eles demonstram emoções tais como o prazer, a depressão, a afeição, o temor, a ira e a ansiedade. Também diferem uns dos outros pela individualidade, mostrando características distintivas entre as espécies e dentro das próprias espécies. Todavia, como Hans Bauer, à base de muita evidência e pesquisa, aponta em seu livro Animais Are Quite Different (Os Animais São Bem Diferentes; traduzido do alemão por James Cleugh): “Não importa quanto as ações [dum animal] se pareçam, em seus efeitos,
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