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Estados Unidos da América (Parte Um)Anuário das Testemunhas de Jeová de 1976
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Essa desagradável permanência de uma semana foi seguida por outra semana gasta na prisão da Cidade de Long Island. Por fim, em quatro de julho, o Dia da Independência dos Estados Unidos, os homens injustamente condenados foram enviados de trem para a penitenciária de Atlanta Geórgia.
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Estados Unidos da América (Parte Dois)Anuário das Testemunhas de Jeová de 1976
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Estados Unidos da América (Parte Dois)
REGOZIJAM-SE OS INIMIGOS
O encarceramento destas testemunhas cristãs de Jeová foi um golpe de morte figurado, para grande deleite e alívio de seus inimigos. Cumpriram-se as palavras de Revelação 11:10: “E os que moram na terra alegram-se por causa deles e regalam-se, e enviarão dádivas uns aos outros, porque estes dois profetas atormentavam os que moram na terra.” Os inimigos religiosos, judiciais, militares e políticos das “duas testemunhas” deveras ‘enviaram dádivas’ uns aos outros, no sentido de que se congratularam pela parte que desempenharam em obter uma vitória sobre seus atormentadores.
Em seu livro Preachers Present Arms (Os Pregadores Apresentam Armas), Ray H. Abrams considerou o julgamento de J. F. Rutherford e seus associados, e observa:
“Uma análise de todo o caso leva à conclusão de que as igrejas e o clero estavam originalmente por trás do movimento para eliminar os russelitas. . . .
“Quando as notícias das sentenças de vinte anos chegaram aos editores da imprensa religiosa, praticamente todas essas publicações, grandes e pequenas, regozijaram-se com o acontecido. Não pude descobrir quaisquer palavras de compaixão em qualquer dos periódicos religiosos ortodoxos. ‘Não pode haver dúvida’, concluiu Upton Sinclair, de que ‘a perseguição . . . surgiu em parte de que haviam granjeado o ódio dos grupos religiosos “ortodoxos”’. O que o esforço combinado das igrejas falhara em conseguir, o governo parecia agora ter êxito em conseguir para elas — acabar com estes ‘profetas de Baal’ para sempre.”
OTIMISMO APESAR DO ‘CATIVEIRO BABILÔNICO’
De 607 a 537 A.E.C. os judeus se consumiram como cativos da antiga Babilônia. Comparavelmente, os adoradores dedicados de Jeová, ungidos com seu espírito santo, foram levados a um cativeiro babilônico e exilados durante o período da Primeira Guerra Mundial, de 1914-1918. Especialmente, as profundezas de seu estado cativo foram sentidas quando os oito irmãos fiéis da sede da Sociedade foram presos na penitenciária federal de Atlanta, Geórgia.
Mas, durante este inteiro período de dificuldades, nem sequer um número de A Torre de Vigia deixou de ser publicado. Uma comissão editorial designada manteve o periódico
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