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A paz com outros é essencial para a felicidadeA Sentinela — 1976 | 1.° de abril
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“Caso uma alma peque por se comportar de modo infiel para com Jeová e ele deveras engane seu colega quanto a algo ao seu cargo, ou um depósito em mãos, ou um roubo, ou defraude seu colega, ou deveras ache algo perdido e realmente seja enganoso a respeito disso, e jure falsamente com respeito a qualquer de todas as coisas que o homem possa fazer para pecar por elas; então tem de suceder que, caso ele peque e deveras se torne culpado, tem de devolver a coisa roubada que roubou ou a coisa extorquida que tomou com fraude, ou a coisa ao seu cargo, de que foi encarregado, ou a coisa perdida que achou, ou qualquer coisa perdida da qual jurar falsamente, e tem de dar compensação por ela no seu pleno montante e acrescentar-lhe-á um quinto dela. Dá-la-á àquele a quem pertence, no dia em que se provar a sua culpa. E trará a Jeová, como sua oferta pela culpa, um carneiro sadio do rebanho, segundo o valor calculado, como oferta pela culpa, ao sacerdote. E o sacerdote tem de fazer expiação por ele perante Jeová, e assim lhe tem de ser perdoado com respeito a qualquer de todas as coisas que possa fazer, ficando por ela em culpa.”
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A paz com outros é essencial para a felicidadeA Sentinela — 1976 | 1.° de abril
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A lei a respeito de algo defraudado ou extorquido era realmente misericórdia da parte de Deus. Era em benefício do defraudado, mas também daquele cuja consciência o atormentava perante os juízes do tribunal e o induzia a confessar ou admitir sua culpa e corrigir o mal. Pois, caso se negasse a isso, não teria perdão divino. — Êxo. 22:1, 4, 7; Lev. 6:2-7.
A sinceridade exigida do ofensor arrependido mostrava-se em que, se o ofendido tivesse morrido no ínterim, seu parente mais próximo teria de receber a compensação. — Núm. 5:7, 8.
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A paz com outros é essencial para a felicidadeA Sentinela — 1976 | 1.° de abril
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De modo similar, se um cristão hoje souber que seu irmão tem algo contra ele, algo real — não imaginário — (mesmo que o irmão defraudado não se aperceba do mal), não pode esperar que Deus aceite sua adoração sem que primeiro o mal seja endireitado com o irmão. Em Israel, era preciso devolver a quantia do valor defraudado ou extorquido, acrescido de 20 por cento. Isto se devia em parte porque o defraudado poderia ter usado sua propriedade para obter lucro. Servia também como impedimento para outros atos fraudulentos da parte do ofensor. Daí, era preciso oferecer um carneiro, que era bastante caro para o israelita, sendo uma despesa adicional em resultado de seu pecado.
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