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Homem que resistiu à vontade de DeusA Sentinela — 1979 | 1.° de fevereiro
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BALÃO era adivinho, cuja reputação de proferir maldições e bênçãos eficazes se havia espalhado muito além das fronteiras de sua terra nativa. Seu lar era Petor, uma cidade situada no vale superior do Eufrates, perto do rio Sajur. Não muito longe dali ficava Harã, onde antigamente haviam morado homens tementes a Deus, tais como Abraão, Ló e Jacó. Isto talvez explique por que o adivinho Balaão sabia do verdadeiro Deus, referindo-se a ele até mesmo como “Jeová, meu Deus”. — Núm. 22:18.
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Homem que resistiu à vontade de DeusA Sentinela — 1979 | 1.° de fevereiro
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Agora, o que faria Balaão? “Se Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu não poderia infringir a ordem de Jeová, meu Deus, para fazer algo pequeno ou grande.” (Núm. 22:18) Balaão sabia plenamente que qualquer tentativa para amaldiçoar Israel era contrária à vontade de Jeová. Contudo, não mandou os homens embora, mas, evidentemente, entreteve a idéia de que Jeová talvez lhe permitisse partir com os mensageiros. Por isso, disse-lhes: “Agora, por favor, ficai também vós aqui esta noite, para que eu saiba que mais Jeová falará comigo.” (Núm. 22:19) Embora dissesse que nenhum preço podia fazê-lo amaldiçoar Israel, Balaão realmente queria a recompensa. Parece que raciocinava assim: ‘Se eu tão-somente tivesse permissão divina para ir, não hesitaria em partir imediatamente para Moabe.’
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