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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
w58 15/4 p. 255

Perguntas dos Leitores

● A Tabela de Notáveis Datas Históricas publicada no livro Novos Céus e Uma Nova Terra (Despertai! de 15 de maio de 1955) mostra que Abraão nasceu em 2018 A. C., e cita Gênesis 11:26: “Terah viveu setenta annos, e gerou a Abrão [Abraão], a Nahor e a Haran.” Mas, não mostra isto que Terá tinha setenta anos quando Abraão nasceu? E, visto que Terá tinha setenta anos em 2078 A. C., não seria êsse o ano em que Abraão nasceu? — M. B., Estados Unidos.

Enquanto Abraão ainda estava em Ur, Jeová ordenou-lhe que se mudasse para uma terra que Deus lhe mostraria. Êle partiu para essa terra, para Canaã, acompanhado de seu pai Terá. Ao chegarem a Harã, acamparam por algum tempo, e foi ali que Terá morreu com a idade de 205 anos. Mas, nessa ocasião Abraão tinha setenta e cinco anos, segundo o relato da Bíblia. (Gên. 11:32; 12:4) Isto significa que Terá tinha 130 anos quando Abraão nasceu, ao invés de setenta anos. Não resta dúvida de que Terá começou a gerar seus filhos à idade de setenta, e também que Abraão é o primeiro mencionado dos três, mas isto não prova forçosamente que êle fôsse o primeiro nascido dentre os três. Argumentar que sim faria com que a Bíblia fôsse errada ao indicar que Abraão tinha setenta e cinco anos quando seu pai morreu com 205 anos. Outros, por causa da sua proeminência ou fidelidade, foram alistados em primeiro lugar na linhagem de descendência, embora não fôssem primogênitos. No relato dos filhos de Abraão, o nome de Isaac está alistado antes do filho mais velho, Ismael: “Os filhos de Abraão: Isaac e Ishmael.” (1 Crô. 1:28) Sem é também alistado primeiro entre os filhos de Noé, mas a evidência indica que Jafet era o primogênito de Noé. De modo que a ordem da relação da descendência não é sempre baseada na idade, e sabemos que isso não se deu no caso dos filhos de Terá, segundo está indicado por outros textos bíblicos.

●Levítico 3:17 (NM) declara: “É um estatuto por tempo indefinido para vossas gerações, em tôdas as vossas moradias: Não deveis comer absolutamente nenhuma gordura ou qualquer sangue.” Neemias 8:10 diz: “Ide, comei o gordo e bebei o doce.” Como podem êstes dois mandamentos ser reconciliados? — E. Z., Estados Unidos.

Levítico 3:17 e Neemias 8:10 não discordam entre si. Levítico refere-se à camada de gordura nos corpos dos animais, que não devia ser comida. Pela expressão “o gordo”, Neemias refere-se a porções ricas, coisas que não são magras, coisas que não são sêcas, mas saborosas, inclusive as coisas gostosas preparadas com azeites vegetais.’ A “gordura” é frequentemente usada em sentido figurativo, para indicar riqueza, abundância ou prosperidade. Exemplos disso são as “gorduras da terra”, “seu pão será gordo”, “acharam pasto gordo”, “tomaram cidades fortes e terra gorda”, “na terra espaçosa e gorda que puseste diante dêles”, “pastarão em pastos gordos” e “lugares gordos da província”. — Gên. 27:28, 39, Al; 49:20; 1 Crô. 4:40, Tr; Nee. 9:25, 35; Eze. 34:14, Al; Dan. 11:24, Tr.

Não nos encontramos agora sob a proibição de Levítico quanto à gordura, visto que não estamos debaixo da lei mosaica, que Deus tornou inoperante pela morte de Jesus: “Êle bondosamente perdoou tôdas as nossas transgressões e apagou o documento contra nós, escrito à mão, que consistia em decretos e que estava em oposição a nós, e Êle o tirou do caminho por cravá-lo na estaca de tortura.” — Col. 2:13, 14, NM.

Significa isso que não estamos mais sob a proibição da Lei quanto ao sangue? Não, porque a proibição contra comer ou beber sangue foi feita muito antes do pacto da lei mosaica, a saber, nos dias de Noé, imediatamente depois do dilúvio. Esta proibição quanto ao sangue foi incorporada e declarada novamente no pacto da lei mosaica, para dar-lhe ênfase renovada, mas a humanidade em geral ainda continuava sob as obrigações da ordem dada a Noé quanto à santidade do sangue de criaturas. Assim, quando o pacto da lei, obrigatório aos judeus, foi tirado do caminho, por Jeová pregá-lo à estaca de tortura de Jesus Cristo, os judeus ainda continuavam sob a proibição de comer e beber sangue, assim como também todo o resto da humanidade, até o dia de hoje. Os cristãos foram especificamente avisados a respeito da continuação desta proibição quanto ao sangue: “Que se abstenham do que é sacrificado a ídolos, bem como de sangue e do que é morto sem ser sangrado, e da fornicação.” — Atos 21:25, NM.

A proibição contra a gordura, porém, foi levantada com a remoção do pacto da lei mosaica. Também outros alimentos alistados como impuros, sob o pacto da lei mosaica, foram assim removidos da proibição pela abolição daquele pacto, e os cristãos judaicos, bem como os cristãos dentre os gentios, podiam comer tais alimentos em tôda a boa consciência, dando graças a Deus pelos mesmos, para que tais alimentos fôssem santificados por meio da oração.

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