Lembra-se?
Leu cuidadosamente os números recentes de A Sentinela? Em caso afirmativo, sem dúvida, lembrar-se-á dos seguintes pontos:
● O que significa o pedido: “Não nos leves à tentação”? — Mat. 6:13.
É uma solicitação para que Deus se lembre de nós quando sofremos provação, fazendo-nos lembrar os fortes avisos de sua Palavra, para que não cedamos à tentação. É realmente um pedido para sermos fortalecidos pelo Altíssimo, a fim de perseverarmos, e não permitir que sucumbamos numa situação provadora. — P. 132.a
● Como devemos chegar-nos a Jeová Deus em oração?
Isto deve ser feito em nome de Jesus Cristo e com profundo respeito, livre de repetições desnecessárias, reconhecendo que Jeová é o Criador todo-poderoso e Soberano Supremo. — P. 163.
● Em 2 Coríntios 10:4, que espécie de guerra teve Paulo em mente ao escrever que “as armas de nosso combate não são carnais”?
Conforme mostra o contexto, Paulo estava considerando a guerra espiritual travada pela congregação, para proteger seus membros contra a destruição, contra os raciocínios e ensinos falsos. Nesta guerra não se usam as armas carnais: astúcia, truques ou linguagem pomposa. A arma principal é a “espada do espírito”, a mensagem ou palavra de Deus. — Pp. 235, 236.
● Por que foram os cristãos perseguidos pelas autoridades governantes de Roma?
Os primitivos cristãos deram a Jeová Deus devoção exclusiva e negaram-se a adorar o imperador. Isto foi considerado pelas autoridades romanas como significando que os cristãos eram politicamente desleais, e, por isso, merecedores da mais severa punição. — P. 250.
● O que faz com que nosso “serviço sagrado” seja completo?
Temos de proclamar as “boas novas” contidas na Bíblia e também viver de tal modo, que demos glória a Jeová Deus. — P. 338.
[Nota(s) de rodapé]
a Todas as referências são à Sentinela de 1977.