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  • O adúltero peca contra sua própria vida

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  • O adúltero peca contra sua própria vida
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1979
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1979
w79 1/5 p. 17

O adúltero peca contra sua própria vida

O ESCRITOR do livro de Provérbios fala como um pai que dá conselhos ao filho. Provérbios 6:30-35 reza: “As pessoas não desprezam o ladrão só porque furta para encher a sua alma quando está com fome. Mas, quando descoberto, ele o compensará com sete vezes tanto; dará todos os valores da sua casa. Quem comete adultério com uma mulher é falto de coração; quem faz isso, arruína a sua própria alma. Achará praga e desonra, e seu próprio vitupério não será extinto. Pois o furor dum varão vigoroso é ciúme, e ele não terá compaixão no dia da vingança. Não terá consideração para com nenhuma sorte de resgate, nem consentirá, não importa quão grande faças o presente.”

Aqui se faz comparação entre o ladrão e o adúltero. Os homens têm alguma compaixão com o ladrão que furta porque está com fome. Algumas versões, porém, rezam: “Não é certo que se despreza o ladrão?” Quer seja desprezado, quer não, quando apanhado, o ladrão é punido. Sob a lei mosaica, o ladrão tinha de retribuir o dobro, o quádruplo ou o quíntuplo, dependendo do que furtou e das circunstâncias. (Êxo. 22:1, 4, 7) Aqui, em Provérbios 6, “sete vezes tanto”, provavelmente, significa o pagamento total, segundo a avaliação dos juízes, visto que “sete”, amiúde, é usado para indicar inteireza. Pode ser também que, para apaziguar o prejudicado e fazer as pazes com ele, custava ao ladrão tudo o que possuía.

Por outro lado, o adúltero “é falto de coração” — não há nada na sua motivação que dê margem para que os outros tenham pena dele. Eles o desprezarão muito mais do que se fosse ladrão. Outrossim, o adúltero não perde apenas seus bens, mas arruína a sua própria alma, sua vida. Sob a Lei, os adúlteros tinham de ser mortos. (Lev. 20:10) Mesmo que, porém, como nos tempos modernos, ele não seja punido com a morte, sua desonra e seu vitupério não podem ser eliminados — as cicatrizes que causa a si mesmo, ao seu cônjuge, à sua família, e às suas relações com os amigos, nunca saram plenamente. E ele pode também contrair uma nociva doença venérea.

Além disso, a pessoa adúltera tem de enfrentar a ira do marido ciumento. Quando o marido descobre isso, seu furor não aceita argumentos ou desculpas. Ao passo que o ladrão pode fazer a paz pela restituição, nenhum resgate ou pagamento pode satisfazer o marido ultrajado e dar proteção contra a sua vingança. — Veja Provérbios 27:4.

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