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  • Evidência da glória de Salomão
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
w90 15/6 p. 7

Evidência da glória de Salomão

SEGUNDO a cronologia bíblica, o rei Salomão “governou Israel de 1037 AEC a 998 AEC. Curiosamente, o livro The Archaeology of the Land of Israel (A Arqueologia da Terra de Israel), do professor Yohanan Aharoni, revela que ocorreu um progresso revolucionário na civilização israelita “por volta do ano 1000 AEC”.

Um exemplo fornecido por Aharoni é a evidência de sólidas muralhas citadinas, construídas com enormes pedras “talhadas em blocos oblongos, retangulares, ajustados com precisão”. Em contraste, nos países ao redor de Israel, partes das muralhas citadinas “eram feitas de tijolo e madeira”.

Ademais, cidades reconstruídas por volta dos tempos de Salomão dão evidência de meticuloso planejamento, com esmeradas fileiras de casas e com ruas cuidadosamente projetadas. Aharoni analisa as ruínas de “quatro cidades em Judá, construídas de acordo com o mesmo plano fundamental. . . Berseba, Tell Beit Mirsim, Bete-Semes e Mispá”. Que contraste com outro grande centro civilizado — a ainda mais antiga cidade mesopotâmica de Ur! A seu respeito, escreveu Sir Leonard Woolley: “Não houve empenho algum em prol dum planejamento urbano. . . As ruas não pavimentadas, muitas delas becos sem saída. . . formavam um labirinto no qual era fácil perder-se.”

Aharoni comenta também o aprimoramento nos utensílios domésticos na época do reinado de Salomão. “A mudança na cultura material. . . é discernível não somente em itens de luxo, mas também, em especial, na cerâmica. . . A qualidade da louça de barro e seu cozimento melhorou, ficando além de todo reconhecimento. . . Repentinamente surgiu um rico repertório de diversos tipos de recipientes.”

O aspecto mais glorioso do reinado de Salomão foi o magnificente templo, o palácio e os edifícios administrativos em Jerusalém. Usou-se grande quantidade de ouro na decoração dessas estruturas. (1 Reis 7:47-51; 10:14-22) Cinco anos depois da morte de Salomão, Sisaque, faraó do Egito, veio e saqueou o tesouro de Jerusalém. — 1 Reis 14:25, 26.

Tanto no Egito como na Palestina, inscrições arqueológicas confirmam que Sisaque realmente conquistou Israel. De fato, muitos historiadores reconhecem que o saque de Sisaque a Jerusalém restabeleceu a frágil economia egípcia e habilitou Sisaque a financiar a enorme ampliação dum templo egípcio, no qual registrou sua conquista, conforme se vê nesta página. Sisaque morreu pouco depois, e outra inscrição registra que seu filho doou cerca de 200 toneladas de ouro e prata para os templos do Egito. Essa inscrição não revela a fonte dessas riquezas, mas o arqueólogo Alan Millard, no livro Treasures From Bible Times (Tesouros dos Tempos Bíblicos), sugere que “boa parte delas era o ouro que Sisaque levou do templo e do palácio de Salomão em Jerusalém”.

Não é de admirar que até mesmo uma fonte atéia reconheça a realidade do glorioso reinado de Salomão! Bol’shaia Sovetskaia Entsiklopediia (Grande Enciclopédia Soviética), sob o verbete “Salomão”, chama-o de “governante do reino judaico-israelita”, acrescentando que ele governou durante o “zênite do reino”.

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