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concluindo: “Proscrevo para vós a vida militar.” “Orígenes [185-254] . . . observa que ‘a Igreja Cristã não pode travar guerra com qualquer nação. . . . ’ Naquele período, muitos cristãos foram martirizados por recusarem o serviço militar. Em 12 de março de 295, Maximiliano, filho dum famoso veterano romano, foi convocado para servir no exército romano e negou-se a isso, dizendo simplesmente: ‘Sou cristão.’” — H. Ingli James, citado em Treasury of the Christian World (Tesouro do Mundo Cristão), 1953, editado por A. Gordon Nasby, p. 369.
“Uma cuidadosa recapitulação de toda a informação disponível mostra que, até o tempo de Marco Aurélio [121-180], nenhum cristão tornou-se soldado; e nenhum soldado, depois de tornar-se cristão, permanecia no serviço militar.” [The Rise of Christianity (A Ascensão do Cristianismo), 1947, E. W. Barnes, p. 333] “Ver-se-á presentemente que a evidência da existência de um único soldado cristão entre 60 e cerca de 165 A.D. é completamente insignificante; . . . até o reinado de Marco Aurélio, pelo menos, nenhum cristão se tornava soldado após seu batismo.” [The Early Church and the World (A Igreja Primitiva e o Mundo), 1955, C. J. Cadoux, pp. 275, 276] “No segundo século, o Cristianismo . . . tinha afirmado a incompatibilidade do serviço militar com o Cristianismo.” [A Short History of Rome (Breve História de Roma), 1919, G. Ferrero e C. Barbagallo, p. 382] “O comportamento dos cristãos era muito diferente do dos romanos. . . . Visto que Cristo havia pregado a paz, recusavam-se a tornar-se soldados.” [Our World Through the Ages (Nosso Mundo no Decurso das Eras), 1961, N. Platt e M. J. Drummond, p. 125] “Os primeiros cristãos pensavam ser errado lutar, e não serviam no exército mesmo quando o Império precisava de soldados.” [The New World’s Foundations in the Old (Os Alicerces do Novo Mundo se Acham no Antigo), 1929, R. e W. M. West, p. 131] “Os cristãos . . . evitavam cargos públicos e o serviço militar.” (“A Perseguição dos Cristãos na Gália, 177 A.D.”, de F. P. G. Guizot) “Os cristãos zelosos não serviam nas forças armadas, nem aceitavam cargos políticos.” [World History, The Story of Man’s Achievements (História Universal, a História das Consecuções Humanas), Habberton, Roth e Spears, 1962, p. 117] “Ao passo que eles [os cristãos] inculcavam as máximas da obediência passiva, recusavam-se a tomar qualquer parte ativa na administração civil ou na defesa militar do império. . . . Era impossível que os cristãos, sem renunciarem a um dever mais sagrado, pudessem assumir o caráter de soldados, de magistrados, ou de príncipes.” — The Decline and Fali of the Roman Empire (Declínio e Queda do Império Romano), Edward Gibbon, Vol. 1, p. 416.
CELESTE
Os exércitos celestes, no sentido de multidões bem-organizadas, referem-se não só às estrelas físicas, porém, mais frequentemente, às poderosas hostes de criaturas espirituais angélicas, sob o supremo comando de Jeová Deus. (Gên. 2:1; Nee. 9:6) A expressão “Jeová dos exércitos” ocorre 281 vezes nas Escrituras Hebraicas, primeiro em 1 Samuel 1:3, e duas vezes encontra-se seu equivalente nas Escrituras Gregas. (Rom. 9:29; Tia. 5:4) Ao considerar os guerreiros angélicos, usam-se termos militares tais como “legiões”, “carros de guerra”, “cavaleiros”, etc. (2 Reis 2:11, 12; 6:17; Mat. 26:53) Em tamanho, o acampamento dos exércitos invisíveis de Jeová inclui “dezenas de milhares, milhares repetidos vez após vez” de carros de guerra. (Sal. 68:17) Como força combatente, são invencíveis. “O príncipe do exército de Jeová”, com espada desembainhada, apareceu a Josué e lhe deu instruções sobre como Jericó devia ser capturada. (Jos. 5:13-15) Um anjo destes exércitos celestes matou 185.000 assírios numa única noite. (2 Reis 19:35) Quando irrompeu a guerra no céu, Miguel e seus anjos lançaram Satanás e seus demônios para a vizinhança da terra. (Rev. 12:7-9, 12) Ademais, não haverá escapatória quando “os exércitos . . . no céu” seguirem o “Rei dos reis e Senhor dos senhores”, ao trazer destruição sobre “a fera e os reis da terra, e os seus exércitos”. (Rev. 19:14, 16, 19, 21) Ao mesmo tempo, contudo, este poderoso exército invisível de Jeová fornece proteção a Seus servos fiéis na terra. — 2 Reis 6:17; Sal. 34:7; 91:11; Dan. 6:22; Mat. 18:10; Atos 12:7-10; Heb. 1:13, 14.
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EXÍLIO
Veja CATIVEIRO.
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ÊXODO
A libertação da nação de Israel da escravidão ao Egito. Jeová falou a Abraão (antes de 1933 A.E.C.), depois de prometer que a descendência de Abraão herdaria a terra, e disse: “Sabe com certeza que o teu descendente se tornará residente forasteiro numa terra que não é sua; e eles terão de servir-lhes, e estes certamente os atribularão por quatrocentos anos. Mas eu estou julgando a nação à qual servirão, e depois sairão com muitos bens. ... Na quarta geração, porém, voltarão para cá, porque ainda não se completou o erro dos amorreus.” — Gên. 15:13-16.
O TEMPO DO ÊXODO
Por conseguinte, quando é que começaram os 400 anos de aflição? A tradição judaica inicia tal contagem com o nascimento de Isaque. Mas a evidência real de aflição (ou tribulação) surgiu, pela primeira vez, no dia em que Isaque foi desmamado. A evidência aponta para 1913 A.E.C., quando Isaque tinha cerca de cinco anos, e Ismael tinha cerca de dezenove anos, como a data do início da aflição. Foi então que Ismael, “aquele nascido na maneira da carne começou a perseguir o nascido na maneira do espírito”. (Gál. 4:29) Ismael, que era parcialmente egípcio, com ciúme e ódio, começou a ‘fazer caçoada’ de Isaque, o menininho, equivalendo isto a algo muito maior
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