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Assembléia de distrito “Ministros Corajosos”A Sentinela — 1963 | 1.° de janeiro
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via-se que muitos estavam folheando alegremente o folheto e verificando os argumentos convincentes apresentados ali.
SERVIÇO E AMOR
O conhecimento exato da Palavra de Deus é um poder propulsivo que impele os ministros à ação. E a demonstração de uma hora e meia, na sexta-feira à noite, em torno da experiência de um repórter que estava colhendo matéria para fazer um histórico sobre as testemunhas de Jeová revelava que a organização de Jeová é de ação, onde há trabalho para todos. Quão profundamente os publicadores apreciaram ver demonstrado diante deles o cuidado tenro e amoroso de Jeová mediante a Sua organização! E muitos tiraram proveito destas assembléias para expressar a sua apreciação empenhando-se ativamente no ministério de campo, convidando o povo da vizinhança a vir participar com eles dessas bênçãos espirituais.
Estas assembléias fizeram lembrar a todos que há muito para fazer, e que ainda há grande necessidade de ministros pioneiros de tempo integral. Pouco mais de 3 por cento são agora pioneiros. Instou-se com a assistência para que participe, se possível, no serviço de pioneiro. Com efeito, foi-lhe dito que o alvo de 5 por cento para cada congregação é muito razoável. O serviço de pioneiro requer grande coragem.
Mas não pode haver amor sem obras? Não, na realidade. (1 João 3:18) Então, pode haver obras sem amor? Sim, mas os congressistas aprenderam que tais são vãs. (1 Cor. 13:1-8) Ouviram que precisam aprender a revestir todas as suas obras com amor, que o amor é que os deve impelir a servir a Deus, que o “amor edifica”, que o “amor jamais acaba”. — 1 Cor. 8:1; 13:8, ALA.
Estavam combinados o amor, a alegria e a tristeza, ao passo que o orador final envolveu a assembléia inteira em tons de admoestação, encorajando a todos a ganhar coragem da Palavra de Deus e a ficar corajosamente perante Jeová, aconteça o que acontecer, pois Jeová “quem fez a promessa é fiel”. (Heb. 10:23, ALA) Portanto, cheios de renovada coragem, esclarecidos e revigorados, os congressistas partiram das assembléias mais determinados do que nunca a não perder nenhuma única oportunidade de dizer aos outros sobre o reino triunfante de Jeová até que Ele diga: “Basta!”
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Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1963 | 1.° de janeiro
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Perguntas dos Leitores
● Como devemos entender Gênesis 7:11 e 8:2? Têm estes versículos construção paralela, ou eram em ambos os casos chuva dos céus e uma inundação de água vinda de sob a terra no tempo do Dilúvio? — N. K., Estados Unidos.
Gênesis 7:11 e 8:2 (ALA) rezam: “No ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês, nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram.” “Fecharam-se as fontes do abismo e também as comportas dos céus, e a copiosa chuva dos céus se deteve.”
Em Gênesis 7:11 as expressões “grande abismo” e “as comportas do céu” são ambas usadas para se referir ao grande dossel de água que estava suspenso em volta da terra e que é descrito em Gênesis. 1:6, 7 (ALA) como “as águas sobre o firmamento”. Quando se diz que se romperam todas as fontes e as comportas se abriram significa que Deus fez com que as forças que mantinham o grande dossel em suspensão fossem subjugadas, causando assim a queda das águas sobre a terra, não caindo as águas no globo esparrinhando, mas através de comportas dentro de certos canais, especialmente nos pólos, mas também por meio de chuva por quarenta dias.
Isto não se refere às fontes de água abaixo da superfície da terra, abrindo-se estas e rompendo pela crosta da terra para causarem inundações provenientes de sob a crosta. Os comentadores da Bíblia que interpretam as palavras de Gênesis 7:11
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