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Superintendentes para a alegria do rebanhoA Sentinela — 1961 | 15 de novembro
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20. Em que empreendimento podemos agora participar, e com que espírito?
20 São emocionantes as perspectivas do serviço do Reino que ainda nos aguardam, antes que a destruição do atual sistema de coisas, no Armagedon, encerre a nossa pregação das boas novas. A crescente afluência de pessoas de boa vontade de todas as nações à sociedade do Novo Mundo é evidência do grande ajuntamento agora em progresso. Não sabemos por quanto tempo ainda teremos o privilégio de participar neste grandioso empreendimento. Mas, estejamos decididos a participar nele plenamente, com alegria. Sigamos as coisas que produzem a paz, e regozijemo-nos com o júbilo da nação de Jeová. — 1 Ped. 3:11, 12; Sal. 106:5.
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O 7o dia — sábado de descansoA Sentinela — 1961 | 15 de novembro
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O 7o dia — sábado de descanso
A quem foi dado? Como foi observado? Por que era importante?
PARA o povo de Israel, o sétimo dia da semana não era um dia comum. Diferente dos outros dias, sua aproximação era proclamada por seis toques altos de trombeta, e então, quando o sol desaparecia atrás do horizonte, todos começaram a observar um período de descanso do trabalho secular e servil. Do pôr do sol no sexto dia até o pôr do sol no sétimo dia não se permitia nenhum trabalho, nem mesmo o ajuntamento de lenha, nem acender um fogo.
Era em razão duma lei divina que reservavam este dia para o descanso. Esta lei se acha expressa no quarto dos famosos Dez Mandamentos, dados a Moisés no monte Sinai. O povo recebeu a ordem de se lembrar dele em todas as suas gerações. “Lembrando-te do dia de sábado, para o manter sagrado, tens de prestar serviço e tens de fazer toda a tua obra por seis dias. Mas o sétimo dia é um sábado para Jeová, teu Deus. Não deves fazer nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu escravo, nem tua escrava, nem teu animal doméstico, nem teu residente temporário que está dentro dos teus portões. ,Pois em seis dias fez Jeová os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e passou a descansar no sétimo dia. É por isso que Jeová abençoou o dia de sábado e passou a fazê-lo sagrado.” — Êxo. 20:8-11, NM.
Embora não se devesse fazer nenhuma obra no sétimo dia, não significava que havia de ser um dia de ociosidade total. Visto que a atividade religiosa era compatível com o dia, os sacerdotes continuavam com a sua obra sacrificial como nos outros dias, exceto que ofereciam dois cordeiros em vez de um. Substituíam por pão fresco os doze pães da proposição no Santo do templo e realizavam a circuncisão de qualquer menino cujo oitavo dia de vida caísse no sábado. Era também o dia em que a nova turma de sacerdotes ocupava seu lugar no templo para uma semana de serviço. Assim, embora fosse um dia de descanso do trabalho para o povo, era um dia de atividade para os sacerdotes. A realização de trabalhos religiosos da parte deles estava em harmonia com o arranjo do sábado.
Em vez de o povo ficar totalmente ocioso, exigia-se que realizassem um congresso ou assembléia sagrada por se reunirem para adoração e instrução pública. De fato, o dia não era corretamente observado a menos que fosse dedicado à adoração pública e privada. Depois de se estabelecerem as sinagogas, estas assembléias eram realizadas nelas. Cada
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