-
Como gotas de orvalho de Jeová entre muitos povosA Sentinela — 1963 | 1.° de julho
-
-
agosto e setembro, e depois das últimas e antes das primeiras chuvas.” — McClintock & Strong’s Cyclopcedia.
Referente ao orvalho da Palestina, a revista Newsweek de 26 de agosto de 1957, depois de citar Gênesis 27:28, disse o seguinte: “A despeito das poucas alusões espalhadas pela Bíblia, a Importância do orvalho na agricultura tem sido ignorada nos séculos recentes. Os livros de estudo explicam detalhadamente como a água na planta é levada das raízes para cima; um processo ao contrário, a absorção do orvalho e a sua locomoção para baixo, nunca é mencionado.
“Agora, um moderno cientista israelense, que foi inspirado pela Bíblia para estudar o orvalho, estabeleceu que esta acumulação noturna de água pode representar a diferença entre uma colheita abundante e uma seca que leva à fome. . . . Ele conta como o borrifo de água, simulando orvalho, recuperou completamente umas cidreiras murchas sem serem irrigadas por muitos meses sem chuva. Os seus pepineiros orvalhados foram metade mais rechonchudos do que os que não recebiam orvalho. Muitos legumes . . . crescem mais depressa e produzem mais quando o ‘orvalho’ os irriga . . . A absorção pode ser tão pronunciada, relatou ele, que o solo em volta das raízes fica úmido, dando à planta uma reserva adicional da qual tirar na manhã seguinte.”
Certamente, assim como Jeová provê o orvalho literal para o revigoramento e vida da vegetação, assim também ele tem provido as gotas simbólicas de orvalho que servem de revigoramento e vida para os que “têm fome e sede de justiça”. Para cumprir o seu propósito, os que são como gotas de orvalho saem em busca dos homens de boa vontade e, ao encontrá-los, oferecem-lhes as refrescantes águas da vida, em harmonia com o seguinte convite profético: “O espírito e a noiva dizem: Vem. Aquele que ouve diga: Vem.” — Mat. 5:6; Apo. 22:17, ALA.
O fato de que o orvalho cai tão suavemente Indica que estes ministros cristãos são bondosos e gentis em trazer a verdade ao povo. E assim como o orvalho continua a cair regularmente todas as noites durante a sua época, assim também estas Testemunhas precisam ser regulares, não espasmódicas, em servir como refrescantes gotas de orvalho, especialmente em dirigir estudos bíblicos com as pessoas nos seus lares, para que elas possam ser revigoradas e revivificadas, tomando posição por Jeová e o servindo quais gotas de orvalho, revigorando a ainda outros.
Este é certamente o trabalho que mais produz contentamento em que nos empenhamos! Durante julho as testemunhas de Jeová estarão empenhadas neste ministério glorioso, ofertando o livro Que Tem Feito a Religião Pela Humanidade? ou outro que tenham em estoque.
-
-
Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1963 | 1.° de julho
-
-
Perguntas dos Leitores
● Era a pomba que desceu sobre Jesus por ocasião do seu batismo uma representação materializada, ou era meramente uma miragem ou era a calinaria que prevaleceu na área? E por que se escolheu a pomba, visto que era usada nas religiões pagãs? — F. C., Estados Unidos.
Por ocasião do batismo de Jesus um pássaro materializado, uma pomba, realmente desceu do céu e pousou sobre Jesus. Que algo material foi visto é aparente nas palavras de João Batista, conforme registradas em João 1:32-34: “Vi o espirito descer do céu como pomba e pousar sobre ele. Eu não o conhecia: aquele, porém, que me enviou a batizar com água, me disse: Aquéle sobre quem vires descer e pousar o espirito, esse é o que batiza com o espírito santo. Pois eu de fato vi, é tenho testificado que ele é o Filho de Deus.” — ALA.
O propósito desta materialização era para convencer a João Batista que Jesus era realmente o Messias, o Filho de Deus, e isto por meio do órgão da visão. Isto portanto tinha de ser tão real aos seus olhos quanto eram aos seus ouvidos as palavras: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” — Mat. 3:17, ALA.
Esta manifestação do espírito santo como uma pomba faz lembrar a sua manifestação em Pentecostes, conforme aparece em Atos 2:1-4. Naquela ocasião ele tomou a forma de “línguas como de fogo” visíveis que pousaram sobre cada um dos 120 presentes num cenáculo em Jerusalém. Não eram chamas ardentes, naturalmente, mas “línguas como, de fogo”, senão teriam queimado os sobre os quais pousaram. Contudo, eram algo que realmente se podia ver; assim como eram as chamas que Moisés viu na sarça ardente na ocasião em que Jeová Deus o chamou e o comissionou a livrar o seu povo da escravidão. — Êxo. 3:2.
-