A exposição do falso reino de refúgio
1. Qual foi a intenção de Jesus ao contar a parábola do grão de mostarda, e em harmonia com que profecia?
QUAL deve ser, então, a intenção da parábola de Jesus a respeito do grão de mostarda, semente muito pequena na sua condição embriônica, mas que se desenvolve numa árvore? Deve ser a de mostrar algo em harmonia com a referência feita por Jesus ao aspecto negativo apresentado em Isaías 6:9, 10. (Mat. 13:13-15) Ao apresentar esta terceira parábola numa série de sete, Jesus disse: “O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e plantou no seu campo; o qual, de fato, é a menor de todas as sementes, mas, quando desenvolvida, é a maior das hortaliças e se torna uma árvore, de modo que as aves do céu vêm e acham pousada entre os seus ramos.” — Mat. 13:31, 32.
2. Ao comparar a árvore mostardeira com a igreja nominal, como interpretou a Torre de Vigia de Sião, de maio de 1900, o pouso das aves do céu nos ramos daquela árvore?
2 O número inglês de 15 de maio de 1900, da Torre de Vigia de Sião, na página 153, dizia: “A terceira parábola pictórica do reino, na sua atual condição embriônica de desenvolvimento, destina-se a mostrar que a igreja nominal desta era evangélica, partindo dum começo muito pequeno, atingiria proporções bastante consideráveis. . . . Contudo, este grande desenvolvimento não necessariamente significa alguma vantagem ou algo especialmente desejável, mas, ao contrário, torna-se uma desvantagem, visto que as aves do céu vêm e pousam nos seus ramos, e a aviltam. As ‘aves do ar’, na parábola precedente do semeador, representam a Satanás e seus agentes, e achamos que estamos justificados em fazer uma aplicação similar aqui e em interpretar isso como significando que a igreja plantada pelo Senhor Jesus floresceu rápida e extraordinariamente, e que, por causa de suas consecuções, força, etc., Satanás, por meio de seus agentes, veio e pousou nos diversos ramos da Igreja. Eles têm pousado nos ramos desta igreja do Evangelho já por todos estes séculos e ainda se encontram nela, como elemento profanador.”
3. O que dizia A Torre de Vigia de 15 de junho de 1910 sobre o que representava a “árvore” no seu pleno desenvolvimento, junto com as aves?
3 Apresentando um conceito similar ao que acabamos de citar, o número inglês de 15 de junho de 1910 da Torre de Vigia (A Sentinela), na página 204, passou a dizer: “Portanto, o ensino desta parábola nos levaria a concluir que a igreja de Cristo, em certa ocasião, era tão sem importância no mundo, que era uma vergonha e desonra pertencer a ela, mas que, por fim, ela se tornaria honrosa e grande, e que os servos do adversário teriam prazer na sua sombra. Este desenvolvimento é apresentado pelas Escrituras como sendo Babilônia, dizendo que, como um todo, com os diversos ramos e denominações, a igreja nominal de Cristo é babilônica. Atente às palavras do Senhor: ‘Ela se tornou guarida de todo espírito imundo e jaula de toda ave impura e odiosa.’” — Veja também The Watch Tower de 15 de junho de 1912, página 198, sob o título “Semelhante ao Grão de Mostarda”.
4. (a) O que não diziam aqueles dois artigos da Torre de Vigia sobre o que era a “árvore” simbólica? (b) Quanto ao tempo e ao lugar, que espécie de quadro e cena não são ilustrados pela parábola do grão de mostarda?
4 Estamos agora neste ano de 1976, e a grande pergunta é: O que representa a mostardeira plenamente desenvolvida? Os dois números citados da revista Torre de Vigia (Sentinela) dizem que é Babilônia, a Grande. Não dizem que esta árvore das hortas representa a classe do Reino, de 144.001 cristãos entronizados no poder celestial. Mas, o que temos de dizer nós, hoje? Em primeiro lugar, temos de lembrar-nos de que esta ilustração do grão de mostarda não representa um quadro do milênio, para mostrar o número final dos da classe do Reino, reinando em glória celestial, com toda a humanidade refugiando-se debaixo deste reino messiânico. Não representa uma cena celestial referente aos herdeiros do “reino dos céus”. Representa, sim, um estado de coisas terreno, num determinado período de tempo.
5. Em que período especial de tempo atinge a parábola o clímax de seu cumprimento, e onde ocorre esse cumprimento?
5 O período especial de tempo é o indicado por Jesus na parábola do trigo e do joio, bem como na da rede de arrasto. Na parábola do campo de trigo no qual se semeou também joio, Jesus disse: “A colheita e a terminação dum sistema de coisas e os ceifeiros são os anjos.” Na parábola da rede de arrasto, Jesus disse: “Assim será na terminação do sistema de coisas: os anjos sairão e separarão os iníquos dos justos, e lançá-los-ão na fornalha ardente. Ali é que haverá o seu choro e o ranger de seus dentes.” (Mat. 13:39, 49, 50) A “colheita” ocorre aqui na terra, onde se encontra o “joio” que precisa ser retirado. Do mesmo modo, a separação dos “peixes” adequados daqueles que são impróprios ocorre aqui na terra, onde estão as ‘águas’ de pesca. O simbólico “joio” e os “peixes” impróprios são professos cristãos, cujo coração não é receptivo, cujos ouvidos não escutam e cujos olhos estão grudados, de modo que a cura espiritual de tais professos cristãos é impossível. — Isa. 6:9, 10; Mat. 13:14. Compare isso com Atos 28:25-28. Veja o artigo “Não Haverá Cura Até que as Casas Fiquem sem Nenhum Homem”, na Sentinela de 1.º de maio de 1967.
6. O que afirma ser esta atual “árvore” das hortas, e por que, pois não podia essa “árvore” simbólica ser Babilônia, a Grande?
6 Com a “terminação do sistema de coisas” em nossos tempos, a mostardeira simbólica já deve estar plenamente desenvolvida. Esta condição de desenvolvimento corresponderia ao tempo de colheita. Visto que a colheita do “trigo” espiritual, ou dos “filhos do reino” já está em progresso desde 1919 E. C., podemos discernir agora a simbólica mostardeira no seu pleno desenvolvimento aqui na terra. Esta árvore das hortas afirma representar o “reino dos céus”, pois Jesus disse que “o reino dos céus é semelhante” a ela. Por este motivo, a mostardeira não pode representar Babilônia, a Grande, porque esta organização é o império mundial da religião falsa, que começou com a antiga Babilônia. Babilônia, a Grande, como um todo, não afirma ser ou representar “o reino dos céus” ou o messiânico “reino de Deus”. Contudo, a parte mais numerosa e destacada de Babilônia, a Grande, afirma representar o messiânico reino celestial de Deus. A parte mais poderosa de Babilônia, a Grande, é a cristandade, com seus mais de mil ramos religiosos e denominações ou seitas.
7. A que se deve o maior crescimento da cristandade na história, e quando e como começou ela realmente?
7 A cristandade afirma derivar-se da pequena congregação cristã, original, em Jerusalém, durante o primeiro século E. C. Atualmente, as congregações da cristandade ascendem a milhões. Ela atingiu seu maior desenvolvimento! Mas o seu escandaloso mundanismo e sua falta de espiritualidade tornam certo que o tremendo desenvolvimento dela não se deve às suas virtudes espirituais e a ter ela a luz progressiva da verdade bíblica. A história religiosa mostra que, na realidade, a cristandade foi fundada no quarto século E. C. pelo imperador romano, pagão, Constantino, o Grande, que afirmou ter-se convertido ao cristianismo em 312 E. C., mas que só foi batizado pouco antes de sua morte em 22 de maio de 337 E. C. Ele tornou o degradado cristianismo dos seus dias a Igreja Estatal do Império Romano, usando uns trezentos “bispos” apóstatas e transigentes para conseguir isso. Como Pontifex Maximus ou Sumo Pontífice do Império Romano, ele convocou o primeiro Concílio de Nicéia, na Ásia Menor, e determinou quais as doutrinas que este decretou serem as doutrinas da Igreja.
8. O que permeia hoje a cristandade em matéria de doutrina e prática, e em cumprimento de que parábola?
8 Atualmente, o que permeia toda a massa das igrejas da cristandade? Verdadeiro ensino, estrutura, procedimento e observância bíblicos? Não! É uma religião amalgamada, promovida pelo Sumo Pontífice Constantino, em que as coisas fundamentais são doutrinas e procedimentos babilônicos, em vez de os ensinos da inspirada Palavra Sagrada de Deus. Foi Constantino, como autoridade presidente do Concílio de Nicéia, quem resolveu a disputa sobre a personalidade e os atributos de Jeová Deus, por fazer a decisão a favor da doutrina babilônica da Trindade. Jesus Cristo predisse este processo de corrompimento da doutrina e prática cristã, ao proferir a parábola do fermento. Ele disse: “O reino dos céus é semelhante ao fermento que certa mulher tomou e escondeu em três grandes medidas de farinha, até que a massa inteira ficou levedada.” — Mat. 13:33.
9. Por quanto tempo tem prosseguido esta influência religiosamente corrompedora na cristandade, com que oportunidade para os agentes do Diabo?
9 A fermentação da massa inteira da cristandade já teve agora dezesseis séculos para se processar. Quem pode negar que a cristandade hoje está completamente levedada pela influência corrompedora das doutrinas babilônicas, pelo mundanismo e pelo desafio à soberania universal de Jeová Deus, semelhante ao feito por Ninrode? Este corrompimento da enorme massa dos “filhos do reino”, de imitação, da cristandade tornou o falso “reino de Deus” terrestre, um lagar excelente para os agentes de Satanás, o Diabo, se refugiarem nele, iguais às “aves do céu” que pousavam entre os ramos da mostardeira plenamente desenvolvida. — Mat. 13:31, 32.
10, 11. (a) Por que não se retrata nada de proveitoso para a humanidade na parábola do grão de mostarda? (b) Portanto, que “reino” atual é retratado pela “árvore” mostardeira?
10 O pouso de todas essas simbólicas “aves do céu” nas muitas ramificações da cristandade não se deu em benefício espiritual da cristandade. É igual à árvore que se desenvolveu do grão de mostarda que o lavrador plantou na sua horta ou campo. As aves do céu que pousaram nos seus ramos puderam comer as sementes de mostarda, assim como as aves na parábola de Jesus a respeito dos quatro tipos de solo consumiram as sementes caídas da mão do semeador na beira da estrada. (Mat. 13:4) No que se referia à parábola de Jesus, a árvore não servia para nenhum benefício humano. Por exemplo, a parábola não diz que o plantador, quando a árvore ficou plenamente desenvolvida, veio para espantar essas aves e recolher uma grande quantidade de grãos de mostarda para produzir um bom condimento, para temperar alguns alimentos. Mas, o lavrador certamente não plantou o grão de mostarda na sua horta, só para prover pousada para as “aves do céu”.
11 Quando se considera tudo, é evidente que a simbólica “árvore” mostardeira da atualidade é a contrafação do “reino dos céus”, a saber, a cristandade, na qual os clérigos dominam sobre os leigos. A “árvore” plenamente desenvolvida não podia coerentemente retratar o restante dos israelitas espirituais, selados, hoje na terra, porque estes são apenas uma fração, não o número pleno dos 144.000 herdeiros do Reino. De fato, já por uns vinte e oito anos, o restante espiritual tem diminuído em número. Na celebração da Comemoração da morte de Cristo, de 1975, seu número havia diminuído a 10.454.
MOSTARDEIRA DIFERENTE DA QUE PODERÍAMOS ESPERAR
12. À base da regra bíblica, de que a semente tem de produzir a sua própria espécie, que objeção poderia alguém levantar logicamente a explicação de que a “árvore” mostardeira representa a cristandade?
12 Alguém, com bastante lógica, poderia suscitar a seguinte objeção à explicação precedente: Na parábola de Jesus, o homem que semeou o grão de mostarda fez isso com boas intenções. Esperava que deste grão se desenvolvesse uma mostardeira “segundo a sua espécie”. (Gên. 1:11, 12) Não esperava algo diferente do que havia semeado. Não pensava numa contrafação da mostardeira. Sendo assim, como podemos dizer que foi exatamente tal contrafação que o semeador recebeu? Por conseguinte, como podemos dizer, assim como se fez mais acima, que a “árvore” que se desenvolveu do grão de mostarda representa a cristandade, a contrafação do “reino dos céus”?a Não é isso contrário à lei de Deus, de que a semente tem de produzir segundo a sua espécie? Não impediria esta lei divina, quando aplicada espiritualmente, tal idéia a respeito da cristandade, que é contrária ao “reino dos céus”?
13, 14. (a) Por que não haveria cristandade se não tivesse havido Jesus Cristo? (b) Segundo que norma a considera Deus responsável perante Ele, e de que é ela o equivalente?
13 Neste respeito, as coisas começaram com Jesus Cristo. Se não fosse por Cristo, não haveria cristandade. É uma declaração simples, mas veraz! No quarto século de nossa Era Comum, a cristandade prendeu-se ao verdadeiro Cristo, não a um Cristo falso, um falso Messias, de modo a tornar a contrafação menos discernível. Ela até mesmo adotou seu nome oficial por chamar-se cristandade. Apropriou-se de diversas coisas relacionadas com Jesus Cristo. Ela pratica o batismo em água, sendo que algumas de suas igrejas até hoje praticam a imersão total. Celebra a Ceia do Senhor com pão e o produto da videira. Tem seus anciãos ou bispos e diáconos. (Fil. 1:1, Almeida) E no que se refere à Bíblia Sagrada como um todo, as próprias Bíblias usadas pelas testemunhas cristãs de Jeová até que se começou a publicar a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, em 1950 E. C., vieram a nós das sociedades bíblicas administradas pelas igrejas da cristandade.
14 É bastante evidente que Jesus Cristo está envolvido na formação da cristandade, que até agora professa ser a sua verdadeira Igreja. Além disso, Jeová Deus leva a cristandade a sério segundo as próprias afirmações dela. Por este motivo, Jeová exige dela que viva em harmonia com suas afirmações e a mantém responsável por não viver à altura dos requisitos dele: Por isso trará sobre ela a devida punição. Nesta “terminação do sistema de coisas”, ele a julga como sendo infiel às suas profissões religiosas. Ela é o equivalente moderno do infiel Israel da antiguidade.
15, 16. Como mostra a parábola do trigo e do joio contada por Jesus, que ele está envolvido no desenvolvimento da cristandade até agora?
15 Para aumentar a prova bíblica de que Jesus Cristo está envolvido no desenvolvimento da cristandade, temos a parábola do trigo e do joio. É verdade que Jesus Cristo, “o Filho do homem”, uso semeou aquele joio no seu próprio campo. Quem fez isso foi seu inimigo, Satanás, o Diabo. Na parábola, os escravos do Semeador descobriram depressa a presença do joio no campo de trigo. Queriam arrancar os brotos do joio. Mas o Semeador, dono do campo de trigo, não lhes permitiu isso. Na sua paciência e longanimidade, ordenou que os escravos deixassem o joio e o trigo crescer juntos até a colheita, por volta de Pentecostes. Só então separaria o já plenamente desenvolvido joio do trigo.
16 No cumprimento desta particularidade da parábola de Jesus, ele não fez com que a cristandade fosse destruída assim que se manifestou. Permitiu que se expandisse. Neste sentido, ele está envolvido no crescimento da cristandade até as suas proporções atuais, as maiores da história. Nem mesmo até o momento de se escrever isso fez Jesus Cristo com que a cristandade fosse destruída. Pela sua permissão, ela ainda ocupa lugar no campo do Semeador, “seu campo”, seu religioso ‘campo em lavoura’. — Mat. 13:24-27; veja 1 Coríntios 3:9.
17. Por quem foi manejada a simbólica “rede de arrasto”, e, o que se disse em 1891 e em 1912 sobre o que esta “rede de arrasto” representava?
17 Ilustrando adicionalmente a ligação de Jesus com a cristandade há a parábola da rede de arrasto. (Mat. 13:47-50) Os pescadores que manejavam a rede de arrasto representam os anjos celestiais sob a direção do glorificado Jesus Cristo. Mas o que representa a própria rede de arrasto? Visto que a parábola diz que “o reino dos céus é semelhante a uma rede de arrasto”, será que a rede de arrasto representa os 144.001 membros da classe do “reino dos céus”? Não, não pode representá-la, quando tomamos em conjunto todos os aspectos da parábola. O livro “Venha o Teu Reino”, publicado em inglês em 1891, dizia na página 214 que a rede de arrasto representava “a Igreja nominalmente cristã”. A Torre de Vigia de 15 de junho de 1912, na página 201 e sob o título “A Parábola Duma Rede de Peixes”, falava dela como sendo “a rede evangélica, com o seu pleno sortimento de eclesiasticismo de todo tipo”.
18. O que dizia A Sentinela de 15 de junho de 1968 sobre o que representava a rede de arrasto?
18 Mais recentemente, na Sentinela de 15 de junho de 1968, publicou-se um artigo de estudo intitulado “Abaixai as Vossas Redes Para uma Pesca”. Na página 365, parágrafo 6, disse-se que “a rede simboliza a organização terrestre que professa ser a congregação de Deus, que se acha no novo pacto com Deus, mediante o Mediador, Jesus Cristo. Assim, afirma ser o Israel espiritual, a nação santa que é ungida com o espírito de Deus para reinar com Jesus Cristo no reino celeste. Inclui os adeptos verdadeiros e os adeptos falsos ou infiéis. Logicamente, inclui a cristandade, com suas centenas de milhares de cristãos professos, que pertencem a centenas de seitas chamadas cristãs.”
19, 20. (a) A experiência de Jesus com o simbólico grão de mostarda foi semelhante a que experiência de Jeová apresentada em Jeremias 2:21-23? (b) Em Oséias 10:14 como retratou Jeová a degeneração de Israel como “videira” simbólica?
19 Assim, nas parábolas do Reino, Jesus Cristo ilustrou a sua ligação com a formação e o desenvolvimento da organização nominalmente cristã da cristandade. Sua relação com a cristandade é similar à relação de seu Pai celestial, Jeová, com o Israel apóstata dos tempos antigos. O propósito de Jeová em estabelecer a nação de Israel, lá em 1513 A. E. C., havia sido bom e justo. Mas o que aconteceu com aquela nação que ele havia escolhido e plantado na Terra da Promessa, na Palestina? O próprio Jeová responde a esta pergunta em Jeremias 2:21-23. Ali ele diz: “‘No que se refere a mim, eu te tinha plantado como videira seleta de casta tinta, toda ela de semente verdadeira. Portanto, como é que te transformaste para mim em varas degeneradas duma videira estrangeira? Porém, mesmo que fizesses a lavagem com álcali e tomasses para ti grandes quantidades de barrela, teu erro certamente seria uma mancha diante de mim’, é a pronunciação do [Soberano] Senhor Jeová. ‘Como podes dizer: “Não me aviltei. Não andei atrás dos Baalins”? Vê o teu caminho no vale. Nota o que fizeste. Uma veloz fêmea nova de camelo correndo a esmo para lá e para cá nos seus caminhos.’”
20 Em Oséias 10:1-4, Jeová diz também: “Israel é uma videira em degeneração. Está produzindo fruto para si mesmo. Multiplicou os seus altares na proporção da abundância de seu fruto. Ergueram colunas boas na proporção da bondade de sua terra. Seu coração tornou-se hipócrita; agora serão achados culpados . . . Falam palavras, prestando juramentos falsos, concluindo um pacto; e o julgamento floresceu qual planta venenosa nos sulcos da campina.”
21. (a) Como mostrou a geração judaica dos dias de Jesus a sua apostasia? (b) A experiência de quem responde a pergunta sobre se Jesus podia plantar um simbólico grão de mostarda e obter uma planta de espécie alheia?
21 Nos dias de Jesus Cristo e de seus apóstolos, a nação de Israel era tão apóstata como nos dias de Jeremias e de Oséias. De fato, era a geração de Israel que causou a morte de Jesus, o Messias, e perseguiu os apóstolos e discípulos dele no primeiro século. Eram especialmente esses israelitas a quem Jesus e também Isaías se referiram como tendo os olhos grudados, os ouvidos insensíveis e o coração embotado, de modo que não havia cura espiritual para eles. (Isa. 6:9, 10; Mat. 13:13-15; Atos 28:24-28) Por isso, aquela geração apóstata sofreu uma calamidade nacional em 70 E. C. Então, será que alguém faz a pergunta: Como podia Jesus, como o Semeador da parábola, plantar o simbólico grão de mostarda, e este ainda assim se tornar uma árvore de espécie alheia, a contrafação corruta chamada cristandade? A experiência de Jeová Deus com a antiga nação de Israel fornece a resposta divina a tal indagador!
22. Por que podia Jesus contar a parábola do grão de mostarda e estar pensando em que a “árvore” plenamente desenvolvida representaria uma organização falsificada?
22 Jesus Cristo, com sua previsão profética, podia saber de antemão o resultado do simbólico grão de mostarda que ele plantou no primeiro século. Estava familiarizado com a história de Israel e conhecia todas as profecias. Por isso podia contar a parábola do grão de mostarda e estar pensando na contrafação do “reino dos céus”, a cristandade, como representada pela mostardeira plenamente desenvolvida na qual pousavam as “aves do céu”. — Veja Mateus 13:25, 38, 39; 24:23-25.
23. (a) O que não devemos concluir de a parábola não mostrar a destruição da “árvore” mostardeira? (b) O que não mostra a parábola da rede de arrasto sobre esta rede de pesca?
23 A parábola de Jesus não ilustrou em si mesma ou no seu alcance que aquilo que foi simbolizado pela “árvore” cheia de aves seria destruído. Contudo, isto não quer dizer que tal destruição não sobrevenha à simbólica “árvore”, a saber, à cristandade. (Veja Lucas 13:5-9.) O mesmo se pode dizer a respeito da rede de arrasto: A parábola de Jesus não mostrou que a rede de arrasto deixaria de existir. Mas a parábola tampouco mostrou que a rede fosse usada outra vez. Se fosse usada outra vez, traria do “mar” novamente a mesma mistura de frutos do mar conforme retratada na parábola. Assim, só porque a parábola não vai ao ponto de ilustrar isso, não significa que aquilo que foi representado pela rede de arrasto não seria eliminado no tempo devido de Deus. As operações com essa simbólica rede de arrasto foram realizadas sob a orientação angélica durante os últimos dezenove séculos. Mas, uma vez completada a obra de separação das formas de vida marinha recolhidas pela simbólica rede de arrasto, esta operação de pesca não mais será repetida.
24. Apesar de não se mostrar isso na parábola, por que será eliminada a simbólica rede de arrasto no tempo devido de Deus?
24 Visto que a rede de arrasto representa “a Igreja nominalmente cristã” ou ‘a organização de professos cristãos, incluindo os verdadeiros e os falsos’, a simbólica rede de arrasto será realmente eliminada. Tal dispositivo religioso, que inclui a cristandade, será lançado fora e nunca mais usado. Até o fim da “terminação do sistema de coisas”, Jeová Deus terá obtido todos os seus “peixes” bons para o verdadeiro “reino dos céus”. (Mat. 4:17; 13:47-50) Portanto, não ser isso ilustrado pela parábola não prova que a figurativa rede de arrasto não atinja seu objetivo e não seja eliminada, posta de lado, para nunca mais ser usada. Contudo, Jesus disse que “o reino dos céus” era semelhante a essa rede de arrasto. Certamente, pois, a própria rede não representava em si mesma a classe do Reino, de 144.001 membros.
QUE DIZER DE COISAS FERMENTADAS OFERECIDAS A JEOVÁ?
25. Embora a organização nominalmente cristã esteja levedada com coisas babilônicas, que pergunta poderá ter alguém ainda sobre o fermento escondido na massa por uma mulher, e por quê?
25 Não há dúvida de que a organização nominalmente cristã, representada pela “árvore” mostardeira cheia de aves, ficou corruta com ensinos e práticas babilônicos. Na consideração precedente, salientou-se que este corrompimento da organização professamente cristã foi representado na parábola de Jesus, em que certa mulher escondeu um pouco de fermento em três grandes medidas de farinha, a fim de levedar a massa inteira. (Mat. 13:33) No entanto, alguém talvez ainda ache dificuldade nesta explicação da parábola. Poderá perguntar-se: Será que o fermento nesta parábola retrata realmente algo ruim, que corrompe a religião? Não poderá representar o poder que permeia a verdadeira congregação cristã de herdeiros do Reino com justiça e santidade? Ora, veja as coisas que se ofereciam a Jeová Deus segundo a lei de Moisés e que continham fermento e que tinham a Sua aceitação! Não indica isso que as Escrituras Sagradas usam o fermento como símbolo do que é bom e justo? Não se poderá dar isso também no caso da parábola de Jesus a respeito do fermento metido numa grande quantidade de massa?
26. Como poderia tal indagador raciocinar a respeito do fermento nos dois pães de trigo que o sumo sacerdote oferecia no dia de Pentecostes?
26 Um caso destacado, que se poderia citar, de coisas levedadas oferecidas a Jeová sob as ordens dele e que tinha sua aceitação são os dois pães levedados de trigo que o sumo sacerdote judaico oferecia no dia da Festividade das Semanas, ou Pentecostes, que caía no sexto dia do mês lunar primaveril de sivã. Este era o qüinquagésimo dia depois de 16 de nisã, em que o sumo sacerdote oferecia as primícias da ceifa da cevada. (Lev. 23:15-17; Deu. 16:9-12; Atos 20:16; 1 Cor. 16:8) Em vista de todo o respeito com que se tratavam estes dois pães, poderia raciocinar-se do seguinte modo: Jeová aceita no dia festivo os dois pães de trigo contendo fermento. Então, não significa neste caso a aceitação de algo levedado por Jeová que o fermento assume um significado favorável? Não prova isso que o fermento, às vezes, assume um valor simbólico bom perante Deus? Ora, o pão fermentado era pão favorito entre o antigo povo escolhido de Jeová, ao passo que o pão não fermentado era chamado de “pão de tribulação”. (Deu. 16:1-3) Isto certamente deve dar ao fermento um aspecto favorável quando usado como símbolo na Bíblia!
27. Se seguirmos tal raciocínio, a que conclusão nos levará quanto ao significado do fermento, no antítipo, nos dois pães pentecostais de trigo?
27 Se seguíssemos tal raciocínio com respeito aos dois pães levedados de trigo, apresentados no dia festivo das Semanas, aonde nos levaria isso coerentemente? Ao seguinte: Aqueles dois pães pentecostais eram típicos, prefigurando coisas vindouras, segundo o propósito de Deus. Portanto, no antítipo daquela apresentação dos dois pães levedados em 6 de sivã, o que era simbolizado por aquele fermento nos pães tinha de ser algo de bom, justo e virtuoso. Por isso, perguntamos: O que tipificavam aqueles dois pães fermentados de trigo? Tipificam a verdadeira congregação cristã de crentes humanos imperfeitos, a qual veio à existência no dia de Pentecostes do ano 33 E. C. (Zion’s Watch Tower de 1.º de março de 1898, página 68, parágrafo 4) Portanto, se o fermento, no dia de Pentecostes, representava algo de bom, então de modo coerente, a nova congregação cristã é retratada como tendo começo com um antitípico fermento do que é bom em si mesma, alguma especial “graça do espírito santo”. Tudo isso se daria antes do derramamento do espírito santo!
28. No entanto, em harmonia com A Torre de Vigia, o que representa o fermento nos dois pães típicos de trigo, de Pentecostes?
28 Todavia, será que os membros humanos da congregação cristã começaram com algum mérito próprio, no íntimo, no dia de Pentecostes, quando foi derramado sobre eles o espírito santo de Deus, Não; não possuíam nenhuma justiça própria. Portanto, o fermento encontrado na oferta das primícias da colheita de trigo já por muito tempo está sendo explicado como significando pecado, o pecado que os membros da congregação cristã dos co-herdeiros do Reino herdaram do desobediente Adão. (Rom. 5:12; veja The Watch Tower de 15 de junho de 1912, página 198, o segundo parágrafo debaixo do título “Parábola do Fermento”.) Contudo, lá no dia de Pentecostes de 33 E. C., aconteceu com os membros imperfeitos da congregação cristã que “o sangue de Jesus, seu Filho, purifica-nos de todo o pecado”. — 1 João 1:7; veja a página 229, parágrafo 1, até a página 231 do livro The Temple (O Templo), de Alfred Edersheim, edição de 1881.b
29. (a) Com que dia de oferta de primícias relaciona-se o dia de Pentecostes, e como? (b) Que dizer da questão do fermento com relação àquele dia anterior da oferta de primícias da colheita?
29 Tal explicação do fermento nos dois pães pentecostais de trigo é apoiada por outro fato. É o seguinte: Pentecostes, o dia festivo das Semanas (Shabuoth), é relacionado pela contagem do tempo com o dia da oferta das primícias da ceifa de cevada. Esta oferta era feita no dia 16 de nisã, no terceiro dia depois da Páscoa. (Lev. 23:9-17) Em 16 de nisã, quando o sumo sacerdote movia para lá e para cá “um molho das primícias da . . . colheita” de cevada por Israel, não se oferecia nenhum fermento junto com ele. Ofereciam-se dois décimos dum efa de flor de farinha umedecida com azeite, junto com um quarto de um him de vinho, mas nenhum fermento. (Lev. 23:13) De fato, essa cerimônia caía dentro da festividade dos pães não fermentados, de sete dias de duração, tempo durante o qual não podia haver fermento por perto ou ser consumido. Então, por que não havia fermento nesta cerimônia, em 16 de nisã, enquanto na festividade relacionada de Pentecostes havia fermento presente?
30. (a) Se o fermento tipificasse algo justo então, o que indicaria a sua ausência no dia da oferta das primícias da cevada? (b) O que tipificou o molho das primícias da ceifa da cevada?
30 Se o fermento devesse ser encarado como símbolo favorável, porque Deus o aceitava no dia de Pentecostes, por que não era permitido nas ofertas feitas quando se movia o molho das primícias da ceifa de cevada? Se o fermento fosse um símbolo em sentido bom, então, não indicaria a ausência de fermento que faltava algo de bom na oferta do molho de cevada pelo sumo sacerdote? Sim, tipificaria que, no cumprimento deste quadro profético, faltava alguma virtude ou alguma “graça do espírito santo”. Mas, era este realmente o caso? Para obtermos a resposta, temos de considerar o que foi tipificado pelo molho das primícias da ceifa da cevada. Não é outro senso o próprio ressuscitado Senhor Jesus Cristo. — 1 Cor. 15:20.
31. (a) Em que dia foi Jesus ressuscitado, e por que então? (b) O que foi representado a respeito da ressurreição de Cristo por não se permitir fermento naquele dia, em Israel?
31 Em harmonia com isso, Jesus Cristo foi ressuscitado dentre os mortos no domingo, 16 de nisã de 33 E. C., no meio da festividade dos pães ou bolos não fermentados, de uma semana de duração. Nesta gloriosa ressurreição, certamente não lhe faltava algo de bom, alguma virtude ou “graça do espírito santo”, o que seria representado se o fermento ausente fosse encarado como símbolo favorável, como algum chamado ‘fermento da justiça’. Bem ao contrário, a ausência do fermento em 16 de nisã, por ocasião de se mover o molho das primícias da ceifa da cevada tipificava que Jesus Cristo foi ressuscitado como pessoa espiritual perfeita, justa e sem pecado. Na sua ressurreição, como diz 1 Timóteo 3:16, ele “foi declarado justo em espírito”. Não havia nele nenhum simbólico “fermento”.
32. (a) O que disse Jesus a respeito do pão que partiu ao instituir a Ceia do Senhor? (b) Portanto o que simbolizava ali a qualidade ázima desse pão?
32 Relacionado com isso há o seguinte fato: O dia 16 de nisã, quando se apresentava a Jeová Deus as primícias da ceifa da cevada, era o terceiro dia depois da Páscoa. Depois de Jesus Cristo ter celebrado a ceia pascoal em 14 de nisã de 33 E. C., tomou um pão não levedado ou ázimo, partiu-o e disse aos seus apóstolos fiéis: “Tomai, comei. Isto significa meu corpo.” (Mat. 26:26) Visto que não havia fermento no pão usado, significa isso que, segundo o raciocínio de que o fermento é um bom símbolo, ao corpo carnal de Jesus faltava alguma coisa, faltava justiça ou alguma “graça do espírito santo”? De modo algum! A qualidade ázima do pão, o qual, segundo disse Jesus, representava seu corpo, retratava que o corpo carnal de Jesus era livre de todo o pecado e da imperfeição. — Heb. 7:26
33. Assim, pois, como usam as Escrituras Sagradas o fermento de modo simbólico, e que testemunhas temos em apoio disso?
33 De acordo com todo o precedente, os números de 15 de maio de 1900 e de 15 de junho de 1910 da revista Torre de Vigia (Sentinela), em inglês, estavam corretos ao dizer que o fermento, ou a massa lêveda, como símbolo, é usado em todas as Escrituras com sentido desfavorável ou aspecto negativo. Desde a primeira menção de fermento ou massa lêveda na Bíblia, em Êxodo 12:15-20; 13:7, até a última menção, em Gálatas 5:9, as Escrituras Sagradas usam o fermento como símbolo de algo mau. Se precisarmos testemunhas disso, temos pelo menos DUAS testemunhas, atestando que a Bíblia usa invariavelmente o fermento como símbolo de algo mau, da injustiça, do erro e do pecado. Jesus mencionou o fermento dos fariseus e o fermento de Herodes. (Mat. 16:6-12; Mar. 8:15; Luc. 12:1) O apóstolo Paulo adverte contra o fermento que leveda a massa inteira. Ele se refere à festividade típica dos pães não fermentados e define claramente o que o fermento simboliza, pois, ele diz: “Cristo, a nossa páscoa, já tem sido sacrificado. Conseqüentemente, guardemos a festividade, não com o velho fermento, nem com o fermento de maldade e iniqüidade, mas com os pães não fermentados da sinceridade e da verdade.” — 1 Cor. 5:6-8; veja Deuteronômio 17:6, 7; 19:15; 1 Timóteo 5:19; Hebreus 10:28.c
34. Por conseguinte, o que ilustra a parábola do fermento?
34 Em face disso, Jesus não fez uma exceção com respeito ao significado do fermento, quando contou a parábola da mulher, que escondeu um pouco de fermento em três grandes medidas de farinha. Na sua coerência de ensino, ele usou ali o fermento como símbolo de algo desfavorável. De modo que a parábola precisa ilustrar algo desfavorável nos assuntos que têm que ver com o “reino dos céus”. A fermentação da grande quantidade de massa representa ali profeticamente o corrompimento da congregação professamente cristã com erro babilônico de ensino e prática. Representa a fermentação simbólica daquilo que é ilustrado pela mostardeira plenamente desenvolvida. Tanto Mateus como Lucas, apropriadamente, colocam a parábola do fermento ao lado da parábola do grão de mostarda, e Lucas faz isso logo após a causticante censura dos religiosos hipócritas. — Luc. 13:10-21.
[Nota(s) de rodapé]
a Veja as páginas 206-209 do livro Está Próxima a Salvação do Homem da Aflição Mundial!, publicado em inglês em 1975.
b As linhas 12-14, na página 230, dizem: “Por isso eram levedadas, porque as ofertas públicas de agradecimento, de Israel, mesmo as mais santas, do levedadas pela imperfeição e pelo pecado, e precisam de uma oferta pelo pecado.”
De concordância com o precedente, lemos no livro Comentário Bíblico Sobre o Velho Testamento, de Keil e Delitzsch, (Volume II — o Pentateuco; em inglês) e sob o cabeçalho (página 437) “Santificação do Sábado e as Festas de Jeová. — Cap. XXIII”, nas linhas 16-34 da página 443:
“‘ . . . Ver. 20. O sacerdote os moverá (os dois cordeiros das ofertas pacíficas), junto com os pães das primícias como oferta movida perante Jeová; com os dois cordeiros (os dois que se acabam de mencionar), eles (os pães) serão santos para Jeová, para o sacerdote.’ . . . A oferta pelo pecado devia estimular o sentimento e a consciência de pecado da parte da congregação de Israel, a fim de que, enquanto comessem seu pão levedado, diário, não servissem o fermento de sua antiga natureza, mas buscassem e implorassem do Senhor, seu Deus, o perdão e a purificação de seu pecado.”
c Na edição de 1971 da Encyclopædia Judaica, Volume 7, encontramos nas colunas 1235-1237 um artigo intitulado “Hamez . . . ‘massa fermentada’.” Na coluna 1237, sob o título “Fermento na Idéia Judaica”, lemos o seguinte:
“O fermento é considerado como símbolo de corrução e impureza. O ‘levedo na massa’ é uma das coisas que ‘nos impede fazermos a vontade de Deus’ (Ber. 17a). A idéia foi grandemente desenvolvida na Cabala. O Novo Testamento também se refere ao ‘fermento da malícia e iniqüidade’, que é contrastado com ‘o pão ázimo da sinceridade e verdade’ (1 Cor. 5:8). A palavra é similarmente aplicada ao que era considerado como sendo doutrina corruta dos fariseus e saduceus (Mat. 16:12; Mar. 8:15).
“Foi especialmente aplicado à misturação de elementos de descendência impura na família. A ‘massa’ (fermentada) foi contrastada neste contexto com a ‘farinha pura, peneirada’. . . . ”