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VeadoAjuda ao Entendimento da Bíblia
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pelo que se saiba, exista ali atualmente, até mesmo em 1890 não era incomum encontrar-se o corço no S do Líbano e do Carmelo. Sendo ruminante e tendo o casco partido, o veado, de acordo com a Lei, era aceitável como alimento se, como no caso de outros animais, seu sangue fosse derramado no solo. (Deut. 12:15, 16, 22, 23; 14:4-6; 15:22, 23) A carne de veado achava-se incluída nas carnes providas para a mesa do Rei Salomão. — 1 Reis 4:22, 23.
Outras referências bíblicas ao veado são ilustrativas. A Sulamita comparou seu namorado pastor a um veado jovem e fez alusão à rapidez deste animal. (Cân. 2:9, 17; 8:14) A habilidade do veado em escalar lugares íngremes com facilidade é empregada para ilustrar a cura completa de pessoas espiritualmente coxas. (Isa. 35:6; compare com Hebreus 12:12, 13.) Quando confrontados com o cerco por parte dos babilônios, os príncipes de Sião eram como veados que estavam fracos demais para correr, por falta de alimento. — Lam. 1:6.
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VegetaçãoAjuda ao Entendimento da Bíblia
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VEGETAÇÃO
No terceiro “dia” criativo, Deus fez com que a terra produzisse “vegetação que dava semente segundo a sua espécie”, podendo assim reproduzir-se. (Gên. 1:11-13) Gênesis 2:5, 6 descreve, pelo visto, condições naquele “dia”, pouco depois de Deus fazer surgir a terra seca, mas antes da produção da relva, da vegetação que dava semente e das árvores frutíferas. A fim de fornecer a necessária umidade à vida vegetal que surgiria, Jeová proveu que da terra subisse regularmente uma neblina, ou vapor, para regar o solo. Isto mantinha florescente a vegetação em toda a terra, embora não houvesse então nenhuma chuva.
Não foi senão no quarto “dia” criativo, contudo, que o sol, a lua e as estrelas foram ‘feitos’ ou tomados visíveis de dentro da atmosfera terrestre, “para iluminarem a terra”. (Gên. 1:15) E, no quinto “dia” criativo, as criaturas voadoras — evidentemente incluindo os insetos — passaram a existir. (Gên. 1:20-23) Por conseguinte, surgem perguntas sobre como a vegetação poderia ter sobrevivido sem a luz proveniente do sol, e sem a ajuda da polinização pelos insetos. Neste respeito, não se pode desperceber a operação do espírito de Deus. (Gên. 1:2) Também, não dispomos de meios de saber exatamente que condições prevaleciam na terra durante o terceiro “dia” criativo, e que efeito tais condições exerceriam sobre a vida vegetal.
O crescimento da vegetação pode ser controlado por Deus segundo seu propósito. Ele assegurou aos israelitas que a obediência deles seria galardoada com chuva e vegetação para seus animais domésticos. (Deut. 11:13-15) No entanto, caso abandonassem seu pacto com Deus, Ele faria com que a terra deles ficasse privada de vegetação. (Deut. 29:22-25; compare com Isaías 42:15; Jeremias 12:4; 14:6.) Um golpe de Jeová contra o antigo Egito consistiu em saraiva que destroçou toda sorte de vegetação. Em outro golpe enviado por Deus, as locustas devoraram toda a vegetação que a saraiva tinha deixado. — Êxo. 9:22, 25; 10:12, 15; Sal. 105:34, 35; compare com Amós 7:1-3.
EMPREGO FIGURADO
Na estação seca da Palestina, a vegetação, quando sujeita ao calor abrasador do sol, ou ao escorchante vento oriental, seca-se celeremente. Assim, as pessoas prestes a serem subjugadas mediante a conquista militar são assemelhadas à “vegetação do campo e a tenra relva verde, grama dos telhados, quando há o crestamento diante do vento oriental”. (2 Reis 19:25, 26; Isa. 37:26, 27) Similarmente, quando profundamente afligido, o salmista exclamou: “Meu coração foi golpeado como a vegetação e se ressecou.” “Eu mesmo estou ressequido como a mera vegetação.” — Sal. 102:4, 11.
Nas Escrituras, as árvores às vezes representam os que são destacados e altivos (compare com Ezequiel 31:2-14), ao passo que a vegetação rasteira, como o espinheiro-de-casca-branca, a grama ou os juncos podem representar o povo em geral. (Compare com Juízes 9:8-15; 2 Reis 14:8-10; Isaías 19:15; 40:6, 7.) Isto ajuda a se entender o sentido de Revelação 8:7, que menciona a queima de um “terço das árvores” e de “toda a vegetação verde”.
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VenenoAjuda ao Entendimento da Bíblia
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VENENO
Veja PEÇONHA.
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VentoAjuda ao Entendimento da Bíblia
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VENTO
A palavra hebraica rúahh, amiúde traduzida “espírito”, pode também indicar o ar em movimento, vento. (Ecl. 1:6) Outros vocábulos e expressões hebraicos podem ser vertidos “tufão” (Osé. 8:7), “tormenta”, “tormenta rodopiante” (Jer. 25:32; 23:19), “vento tempestuoso” e “vendaval”. (Sal. 148:8; 2 Reis 2:11) Embora, em João 3:8, o termo pneúma (geralmente traduzido “espírito”) signifique “vento” o vocábulo grego ánemos é, com mais freqüência, o designativo empregado para vento. (Mat. 7:25, 27; 11:7; João 6:18) A “viração [Heb., rúahh] do dia“ referia-se, pelo visto, às horas do anoitecer, pouco antes do pôr-do-sol, quando brisas refrescantes surgem comumente na região em que se julga que o jardim do Éden se achava. — Gên. 3:8; veja ESPÍRITO.
Jeová Deus é o Criador do vento. (Amós 4:13) Embora não esteja literalmente nele (1 Reis 19:11; compare com Jó 38:1; 40:6; Salmo 104:3), Deus pode controlar o vento e utilizá-lo para servir a Seus propósitos, como no caso em que o utilizou como agente para fazer com que baixassem as águas do Dilúvio. (Gên. 8:1; Êxo. 14:21; Núm. 11:31; Sal. 78:26; 107:25, 29; 135:7; 147:18; Jer. 10:13; Jonas 1:4) Seu Filho, quando estava na terra, demonstrou igualmente o poder de controlar os ventos, fazendo com que amainassem. (Mat. 8:23, 27; 14:24-32; Mar. 4:36-41; 6:48, 51;
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