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Nos bastidores dum drama bíblicoDespertai! — 1977 | 22 de dezembro
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muito reais. Foram aplicadas com goma especial para isso. Daí, fez-se uma rinsagem com aerossol para a igualar à cor dos cabelos do ator. Mais tarde, realizaram-se breves ensaios no palco da assembléia, de modo que os participantes pudessem familiarizar-se com o ambiente local.
O dia da primeira representação, 21 de junho, era um dia extremamente quente; na semana seguinte houve uma chuvarada. Mas, ambas as representações saíram ótimas. À medida que cada cena era representada, podia-se realmente sentir o envolvimento da assistência. Vez após vez, rompiam em aplausos. Ficaram justamente irados quando Estêvão foi condenado à morte pelo Sinédrio. Sentiram o vigor que Paulo demonstrou ao ser apedrejado. Sentiram o poder do espírito santo de Deus, quando Paulo expulsava o demônio da jovem, e fazia o coxo andar. Ficaram enredados no realismo do terremoto que libertou Paulo e Silas de suas correntes. Sentiram a tristeza quando Paulo proferiu as palavras de despedida a seus bons amigos, Lucas, Timóteo e Marcos.
O elenco, também, sentiu as mesmas emoções. Trabalharam muitas horas e quase chegaram ao seu limite, mas tinham a satisfação do dever bem cumprido. Tinham aprendido a cooperar, a ter paciência, humildade, e outras qualidades cristãs, por trabalharem como uma grande família, e foi deveras encorajador saber que o drama fortaleceu a fé e foi proveitoso para tantas pessoas.
Por que não aproveita a oportunidade de ver um desses dramas bíblicos? Conforme já mencionamos, será um destaque de cada uma das assembléias de distrito das Testemunhas de Jeová neste verão meridional. Compareça à assembléia nas proximidades, em qualquer dos locais alistados na edição de 22 de novembro desta revista.
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Era excessivamente dura a lei de Deus de “olho por olho”?Despertai! — 1977 | 22 de dezembro
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Qual É o Conceito da Bíblia?
Era excessivamente dura a lei de Deus de “olho por olho”?
NA LEI de Deus, fornecida ao antigo Israel, ele ordenara: “Caso se levante contra um homem uma testemunha que trame violência, para levantar contra ele uma acusação de revolta . . . os juízes têm de pesquisar cabalmente, e se a testemunha for uma testemunha falsa e tiver levantado uma acusação falsa contra seu irmão, então tendes de fazer-lhe assim como ele tramou fazer ao seu irmão, . . . Assim, os remanescentes ouvirão e ficarão com medo, e nunca mais farão no teu meio algo mau como isso. E teu olho não deve ter dó: será alma por alma, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé.” — Deu. 19:16-21.
Quem diria que esta lei (chamada lex talionis, a “pena de talião”, ou retaliação) era excessivamente dura? Que trama odiosa ou maligna existiria no coração dum homem que desse tal testemunho falso? Um castigo igual ao que ele tentara dar ao seu próximo seria plenamente justificado, e, seria forte elemento dissuasório ao falso testemunho nos tribunais do país.
Por três vezes se expressou tal mandamento na Lei dada aos antigos israelitas. Em Levítico 24:17-20, lemos: “Caso um homem golpeie fatalmente qualquer alma do gênero humano, sem falta deve ser morto . . . E caso um homem cause defeito no seu colega, então,
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