Corajosos em face do Armagedon sobre o mundo

“Espera em Jeová; sê corajoso e fortifique-se o teu coração. Sim, espera em Jeová.” — Sal. 27:14.

 1, 2. (a) Em vista da exortação de ser corajoso, que perguntas fazem muitas pessoas que não têm esperança? (b) Como adquiriram este modo de pensar?

Ser corajoso nestes dias? Por quê? Que razão há para ser corajoso? O mundo está em tribulação, na sua pior tribulação, e, se os políticos, os militares, os grandes comerciantes, os líderes sindicais e os clérigos religiosos nada podem fazer, o que pode o povo fazer sobre isto? Quando vier a pior tribulação nós simplesmente temos que suportá-la, quer sobrevivamos quer morramos. Portanto, por que se preocupar com ela agora? Vivamos para o presente — para hoje. Visto que não há futuro para a humanidade neste mundo dividido, com suas armas nucleares em ambos os lados oponentes, por que não seguir o velho ditado: “Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos”? Não é este o melhor proceder?

² Muitas pessoas adotam hoje este modo de pensar. Este mundo e suas perspectivas não lhes oferecem nada de sólido nem de persuasivo para induzi-las a mudar o modo de pensar. Do ponto de vista do mundo, elas não têm motivo para ser corajosas quanto ao futuro. O mundo oferece nada mais que esperanças falsas, e elas sabem disto. Os diversos deuses e ídolos deste mundo não trazem alívio, não respondem às orações, não oferecem solução e meramente provam não ser deuses; visto que o ateísmo aumenta e a religião tradicional sucumbe.

 3. Quem, então, se atreve a exortar a ser corajoso, e onde?

³ Quem, então, se atreve a dizer: “Sê corajoso”? O único Deus vivo e verdadeiro. Ele tem preservado a sua mensagem de coragem na forma escrita, no Livro imperecível, atualmente disponível em centenas de milhões de exemplares, A Bíblia Sagrada. Nela, o Deus Todo-poderoso do universo dá-nos razões seguras para sermos corajosos. O seu livro inspira em nós a coragem necessitada nestes dias. A coragem nos dá alegria de coração, uma alegria que até mesmo a perspectiva de um Armagedon de tribulação sobre o mundo não pode demover ou diminuí-la.

 4. Por que enfrenta Deus o Armagedon corajosamente, e em que se converterá a maior calamidade das pessoas iníquas?

⁴ É verdade que a vinda do Armagedon é algo mais do que este mundo pode suportar, mas temos a satisfação de saber que não é algo mais do que Deus pode manejar. Não será problema para ele. Ele o defrontará com coragem. Nesta guerra universal, ele será o Principal Lutador. Será o Vencedor, embora esta luta seja dele contra todas as forças enfileiradas contra ele, nos céus e na terra. Isto marcará o grande dia Dele. Por isto ela é chamada proféticamente de “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. (Apo. 16:14, 16) Ele não está preocupado com as conseqüências desta guerra, a despeito de as nações possuírem super-estoques de armas nucleares e químicas, bacteriológicas e radiológicas, capazes de destruir a inteira raça humana. Ele arruinará todos os que agora arruínam a terra. Ele pode e vai preservar uma parte da humanidade através do Armagedon, para um novo mundo de justiça, de paz, um novo mundo sadio e de beleza paradisíaca. Assim, o que será a maior calamidade para as pessoas iníquas se converterá em grande benefício e alívio para todos os amantes da verdadeira justiça. Com esta perspectiva alegre diante de si, Ele avança corajosamente em direção ao Armagedon.

 5. (a) De que necessitamos para termos coragem inabalável hoje em dia? (b) Quanto à coragem, que espécie de livro é a Bíblia?

⁵ Com um Deus como ele, por que não se haveria de ter toda a razão para ser corajoso, em obediência à exortação dada em sua Palavra escrita? Se havemos de ter coragem inabalável nestes dias provadores da própria existência do homem, devemos conhecê-lo, bem como a Sua Palavra. A despeito da falsa impressão dada pela cristandade, a qual mascateia com exemplares da Bíblia, a Palavra escrita de Deus não é um livro de covardes nem de derrotistas. Não é um livro de irresolutos, vacilantes, fracos e transigentes religiosos, que agradam a todos, sem ofender ninguém, com medo de sustentar os princípios de Deus, até mesmo morrendo por eles. A Palavra escrita de Deus foi produzida, sob inspiração divina, por homens de coragem. Para nosso encorajamento, ela nos transmite um relato uniforme de homens de coragem inabalável, homens que, por isso, têm um glorioso futuro à frente deles, no novo mundo de princípios justos de Deus.

 6. (a) Que espécie de homens produz a Palavra de Deus? (b) O que acontece aos seguidores atuais de Jesus ao darem ouvidos às suas palavras em João 16:33?

⁶ A Palavra de Deus, quando não é mal aplicada nem interpretada falsamente, produz homens de coragem, capazes de vencer as influências deste mundo. O maior homem neste registro disse ao seu pequeno grupo de seguidores: “Eu vos tenho dito estas coisas para que, por meu intermédio, tenhais paz. No mundo tereis tribulação, mas tende coragem! Eu venci o mundo.” (João 16:33) Até hoje os seus verdadeiros seguidores dão ouvido a estas palavras destemidas e se reanimam. Apesar das tribulações amontoadas sobre eles, têm paz por intermédio dele.

 7, 8. (a) Que coragem demonstrou o jovem pastor Davi? (b) Como foi revelado o segredo do destemor deste jovem pastor?

⁷ Será que algum dos nossos leitores teria a coragem de enfrentar sozinho um leão feroz ou um urso perseguindo uma presa e matar este pilhante apenas com os instrumentos de um pastor da Palestina? Teria, também, algum de nossos leitores a coragem de enfrentar um paladino lutador de 2,70 metros e um palmo de altura, completamente revestido de armadura, sendo muito destro na luta corporal, e matá-lo com uma simples funda? Bem, Davi, o filho de Jessé, da pequenina cidade de Belém, teve tal coragem magnífica, e, por isto, foi vitorioso contra bestas-feras e contra o gigante bestial. (1 Sam. 17:34-44, 48-51) Qual foi o segredo do destemor deste jovem pastor, em contraste com a vanglória e gabolice do filisteu, Golias? O pastor, Davi, revela o segredo através de suas palavras ao gigante, que o amaldiçoava por todos os deuses falsos dos filisteus:

⁸ “Tu vens a mim com espada e com lança e com escudo; eu, porém, venho a ti em nome de Jehovah dos exercitos, do Deus das tropas de Israel, as quaes tens desafiado. Hoje mesmo Jehovah te entregará nas minhas mãos; matar-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça. Darei hoje ás aves do céo e ás féras do campo os cadaveres do arraial dos philisteus, e toda a terra saberá que ha Deus em Israel. Saberá toda esta congregação que Jehovah salva, não pela espada e lança. Porque de Jehovah é a guerra, e elle vos entregará nas nossas mãos.” — 1 Sam. 17:45-47, VB.

 9. (a) O que então inspirou Davi com vitoriosa coragem? (b) Por que Davi jamais perdeu a coragem?

⁹ Aparentemente, tratava-se de um duelo entre dois paladinos humanos de dois exércitos opostos. Na realidade, porém, era uma luta entre deuses, entre os falsos deuses e o Deus vivo e verdadeiro, cujo nome, Jeová, o jovem pastor, Davi, não se envergonhava de declarar. Davi conhecia o seu Deus. Foi por causa de ele ser adorador fiel deste Deus e de crer plenamente Nele que Davi foi inspirado com vitoriosa coragem. Ele foi um exemplo correto nisto para nós. Não perdeu a sua coragem em toda a sua vida. Por quê? Porque nunca abandonou o seu Deus. Por seu prestígio, Jeová fala dele como “Davi, meu servo, que guardou os meus mandamentos e andou após mim de todo o seu coração para fazer somente o que parecia reto aos meus olhos”. — 1 Reis 14:8, ALA.

10. Por que podia Davi proferir as palavras corajosas do Salmo 27:1?

¹⁰ “Por isso, Jeová protegia a Davi, e Davi sabia que podia contar com a proteção de Jeová, seu Deus. Isto removeu de Davi o medo de criaturas, e ele podia dizer, no primeiro versículo do Salmo 27: “Jeová é a minha luz e a minha salvação. De quem terei medo? Jeová é a fortaleza da minha vida. De quem terei temor?” Assim, Davi não tinha medo do gigante Golias ou dos deuses deste. Davi não ficou decepcionado com o seu próprio Deus, pois Jeová venceu a batalha com os deuses falsos. A confiança que Davi depositou em Deus, apesar das desproporções, foi o segredo de sua coragem.

“A MINHA LUZ E A MINHA SALVAÇÃO”

11. Por que é que ninguém que ama a luz da vida precisará submergir-se na escuridão e ir junto com o mundo para a escuridão?

¹¹ A salvação conduz à luz; e os olhos acham agradável e bom ver a luz de um dia ensolarado. (Ecl. 11:7) O sistema de coisas internacional de hoje jaz no poder de um deus iníquo, Satanás, o Diabo, e está perto de sua destruição. Mas, por que haveriam de os que amam a luz da vida submergir-se na escuridão da destruição deste velho mundo? Ninguém hoje precisa andar na escuridão da incerteza e da perplexidade deste mundo, sem visão da salvação pelos recursos humanos. Estarem em escuridão quanto a em que resultará a vida do conflito universal do Armagedon faz os homens sentir-se inseguros. Inspira medo, e o medo causa fraqueza. Ah, se pelo menos os homens se voltassem para o Deus do salmista Davi, Jeová! Então, Deus se tornaria para eles o que ele foi para Davi, uma “luz” para indicar o caminho a seguir e para remover todo o medo do futuro, sim, uma “salvação” que nos livrará da destruição junto com este mundo. Esta salvação vem mediante o reino do Filho amado de Deus, Jesus Cristo, que foi prefigurado por Davi, mas que se tem tornado um Rei celestial maior que ele.

12. Para quem poderá Jeová ser uma fortaleza, e como?

¹² Jeová Deus é todo-poderoso e é a Fonte de toda a fortaleza. Ele será a fortaleza de nossa vida, assim como foi de Davi, se tão-somente buscarmos refúgio nele e não nas organizações condenadas dos homens. Com o Todo-poderoso, Jeová, como nosso defensor e nosso Salvador, não podemos perder; não podemos descer na escuridão da derrota. Ele pode manter-nos na condição salva agora e pode dar-nos a vitória final sobre todos os que são contra nós neste mundo. Com ele, como fortaleza, a nossa vida futura está assegurada e podemos suportar até o fim a prova de nossa integridade neste mundo. Conhecendo a posição inarrebatável e invencível de nossa divina “fortaleza”, não precisamos e nem ficaremos com medo de qualquer inimigo, de qualquer pessoa iníqua, nem do fim calamitoso que este mundo iníquo aguarda.

13. (a) Por que exige coragem confessar o nome de Deus e levá-lo sobre si? (b) Como demonstraram certos cristãos tal coragem em 1931 e depois disto na sua atividade de pregação?

¹³ “Os nossos leitores já sabem que o mundo religioso, até mesmo a cristandade e o mundo científico, têm tornado impopular o nome do “Deus vivo e verdadeiro”, Jeová. Portanto, requer coragem confessar este nome sagrado e tomá-lo sobre si ou ser chamado por ele. Assim, exigiu coragem da parte dos dedicados e batizados cristãos estudantes da Bíblia que, durante a sua assembléia internacional, em Colombo, Oaio, em 26 de julho de 1931, abraçaram o nome de testemunhas de Jeová, como uma nomeação apropriada para eles. Exigiu coragem continuarem a pregar de casa em casa, e, então, apresentarem-se como testemunhas de Jeová. Em muitos casos, entregavam ao dono da casa entrevistado, o cartão impresso, que dizia:

IMPORTANTE

O MUNDO INTEIRO ESTA ATRIBULADO e estará pensando por que e o que virá a acontecer no futuro próximo. É o meu privilégio, como uma das testemunhas de Jeová, e em obediência ao Seu mandamento, transmitir esta mensagem às pessoas. Deste modo, prego o evangelho. Trago comigo um folheto que contém a mensagem. . . . Não pode permitir-se ignorar o seu conteúdo. . . . — Setembro de 1931, para apresentar o folheto O Reino de Deus É a Felicidade do Povo.

14. (a) O que mostra quanto a se o ridículo e a perseguição diminuíram o número deles? (b) Como se fortaleceu Davi em Jeová, seu Deus, e em que tem resultado este proceder para as testemunhas de Jeová hoje em dia?

¹⁴ Por abraçarem o nome divino e por servirem como testemunhas do Portador celestial, eles sofreram perseguição e foram ridicularizados. Mas, diminuiu isto o seu número? Não! De menos de cinqüenta mil em 1931, aumentaram para mais de novecentos mil que pregam agora ativamente o reina de Deus mediante Cristo, em 185 países, como a única esperança segura e realizável para a humanidade que está ameaçada de destruição. Estas testemunhas olham para Jeová como a sua luz, a sua Salvação, a sua Fortaleza. Fizeram o que Davi fez quando foi vituperado e até mesmo ameaçado de apedrejamento. Davi voltou-se para Deus como a sua fortaleza. Como? “Davi fortaleceu-se por meio de Jeová, seu Deus.” (1 Sam. 30:6) Fez isto por procurar e aprender qual era a vontade de Deus para que ele a fizesse. Aprendendo, então, do alto o que fazer, ele sentiu-se forte e empenhou-se a fazer o que Deus lhe ordenava. Por isso, foi bem sucedido. Assim, também, tem sido com as testemunhas de Jeová. Elas têm prosperado apesar da era de Mussolini, de Hitler e apesar dos seis anos da Segunda Guerra Mundial.

15. O que os induz a citar o Salmo 27:2, 3 com referência a si mesmos?

¹⁵ A nossa experiência anterior sobre como Jeová manobra os nossos adversários e abominadores, dá-nos confiança no futuro. Somos induzidos a citar o Salmo 27:2, 3, (ALA) e a dizer: “Quando malfeitores me sobrevêm para me destruir, meus opressores e inimigos, eles é que tropeçam e caem. Ainda que um exército se acampe contra mim, não se atemorizará o meu coração; e se estourar contra mim a guerra, ainda assim terei confiança.”

16. O que aconteceu recentemente aos agressores dos direitos dados por Deus ao tentarem devorar as testemunhas de Jeová?

¹⁶ Um por um dos ditadores e opressores dos direitos humanos dados por Deus, que têm tentado devorar as testemunhas de Jeová, tropeçaram, caíram do poder e foram mortos, sim, pereceram na destruição eterna por terem lutado contra Deus. Não ouviram o conselho de Atos 5:38, 39: “Não vos metais com estes homens, mas deixai-os; (porque, se este plano e esta obra for dos homens, será derrotada; mas se for de Deus, não podereis derrotá-los,) de outra sorte, talvez sejais achados na realidade combatentes contra Deus.” Não nos esquecemos da resposta que Adolfo Hitler deu a Frick, seu Ministro dos Negócios Interiores, em 7 de outubro de 1934, quando o Dr. Frick lhe mostrou telegramas de protesto contra a perseguição religiosa e disse: “Se os Estudantes da Bíblia não entrarem imediatamente na linha, agiremos contra eles usando os métodos mais enérgicos.” Hitler deu um pulo, e, com os punhos cerrados, gritou: “Esta raça será exterminada da Alemanha.”a Para isto, ele operou furiosamente as suas prisões e os seus campos de concentração até 1945. Mas, quem está exterminado na Alemanha atualmente — Hitler ou os estudantes bíblicos, as testemunhas de Jeová?

17. (a) Apesar de o mundo temer, quem são realmente os que Satanás, o Dragão pretende devorar? (b) Mas, como eles têm continuado a demonstrar coragem?

¹⁷ Hoje, todo o mundo informado receia ser destruído por uma guerra nuclear mundial. Mas, pelo nosso estudo da profecia bíblica, nós sabemos quem são realmente os que Satanás, o Diabo, pretende destruir, mesmo que, para isto, ele tenha que destruir toda a raça humana. Quem são eles? Os filhos espirituais da santa organização de Deus, que ainda estão na terra, mas, que são chamados para reinar com Jesus Cristo no seu reino celestial, a fim de preservar e abençoar a raça humana. Prefigurando a Satanás, o Diabo, como um dragão cor de fogo, Apocalipse 12:17 diz: “O dragão irou-se contra a mulher [a organização santa de Deus] e foi fazer guerra [contra quem] aos restantes da semente dela, que observam os mandamentos de Deus e têm a obra de dar testemunho de Jesus.” Este restante das testemunhas do Reino ainda sofrem a guerra que o dragão simbólico faz contra ele por intermédio de todos os agentes visíveis do dragão, mas o restante continua a obedecer aos mandamentos de Deus, mesmo que isto signifique desobedecer aos ditadores humanos. Continuam a fazer o trabalho de dar testemunho de Jesus como o Rei celestial que Jeová Deus instalou no seu cargo nos céus em 1914.

18. O que podemos esperar do Dragão por obedecermos aos mandamentos de Deus, e, mesmo assim, o que têm feito centenas de milhares de pessoas hoje em dia?

¹⁸ Esteja certo de uma coisa: Guardar os mandamentos de Deus, conforme declarados na Bíblia, significa tornarmo-nos alvos das operações guerreiras de Satanás, o Diabo. Não podemos fugir disto; devemos esperar isto. Mesmo assim, centenas de milhares de pessoas de inclinação piedosa observam como o pequeno restante demonstra uma coragem incomparável ao obedecer aos mandamentos de Deus e ao dar testemunho de Jesus Cristo como seu Rei entronizado. De modo que elas também adquirem coragem para se juntar ao fiel restante ungido e enfrentar a guerra de Satanás. Isto as coloca do lado de Deus na guerra; e em que lado mais grandioso poderiam estar?

19, 20. (a) Quando atingirá a guerra do Dragão o seu estágio mais quente? (b) Como foi identificado o Dragão em 1953?

¹⁹ Esta guerra do dragão simbólico cor de fogo, deverá atingir o seu estágio mais quente no fim, no ataque total de Satanás, o Diabo, com todas as suas forças e poderes nos céus e na terra.

²⁰ Foi em 1953 que este dragão ou Satanás, o Diabo, foi observado agindo nestes tempos no papel iníquo do outrora misterioso Gog de Magog. Naquele ano, soou a mensagem intitulada “A Sociedade do Novo Mundo Atacada do Extremo Norte”. Esta mensagem usou as Escrituras Sagradas para esclarecer o mistério e identificar o predito Gog de Magog como sendo o Diabo, Satanás, desde que foi lançado dos céus santos de Deus para a terra. — Apo. 12:7-13; Ezequiel, capítulos 38, 39.

21. Quanto ao que preveniu esta mensagem, e, portanto, o que farão as testemunhas de Jeová quando a coisa contra a qual foram prevenidas se levantar contra elas?

²¹ A mensagem preveniu toda a sociedade do Novo Mundo das testemunhas de Jeová contra o vindouro “ataque de Gog de Magog”, quer dizer, do dragão derribado, Satanás, o Diabo, e isto fortaleceu-lhes a coragem para o enfrentarem. Este ataque satânico à sociedade do Novo Mundo trará a batalha do Armagedon sobre o sistema de coisas deste velho mundo, a qual resultará na inteira destruição do sistema iníquo de coisas e em ser lançados no abismo tanto Satanás, o Diabo, como todos os seus demônios perturbadores da paz. O próprio Jeová Deus batalhará com o simbólico Gog de Magog e o derrotará. Deste modo, Jeová santificará o seu próprio nome e livrará a sociedade do Novo Mundo, composta dos que observam os seus mandamentos e trabalham em testemunhar a respeito de Jesus como nosso Resgatador e Rei. Portanto, quando a fase final da guerra do dragão, Satanás, o Diabo, vier contra êles, os do restante, junto com seus companheiros tementes a Deus, farão como o salmista Davi, continuarão a confiar em Jeová, a Luz e a Salvação deles.b

“UMA COISA” PEDIDA

22. Segundo expresso pelo salmista Davi, qual foi a coisa que pedimos e buscamos e que realmente está envolvida na nossa oração por libertação do iníquo?

²² Se fizermos a oração do Pai Nosso, conforme ensinada por Jesus Cristo, oraremos: “Livra-nos do iníquo.” É verdade que, quando oramos assim, pedimos para ser salvos das tentações e da guerra de Satanás, o Diabo. Mas, há também uma outra coisa que nós pedimos e queremos que nos seja concedida, coisa essa que nos faz pedir que se nos livre do iníquo Diabo. Esta coisa arrebatadora é insinuada na primeira parte da oração do Pai Nosso, a saber: “Pai nosso nos céus, santificado seja o teu nome.” (Mat. 6:9, 13) Esta coisa predominante é claramente expressa pelo salmista Davi nestas bonitas palavras: “Uma coisa pedi a Jeová — isso é o que buscarei: (que eu habite na casa de Jeová todos os dias de minha vida, para contemplar a agradabilidade de Jeová e olhar com apreciação para o seu templo.” — Sal. 27:4.

23, 24. (a) Por que é chamado de “agradabilidade de Jeová” aquilo que Davi queria contemplar? (b) Como descreveu Jesus corretamente quão agradável é Jeová?

²³ Esta “coisa” era o âmago ou a essência de todas as orações de Davi. Não era nada político, nem materialista, nem carnal. Era algo espiritual. Ele desejava ter contato pessoal e direto com o templo de adoração de Jeová. Era porque ele admirava Jeová como o Deus vivo. A sua familiaridade pessoal com Jeová, mediante a leitura das Escrituras Sagradas e pelas suas experiências nos tratos com Jeová, ele foi movido a uma atitude de adoração. Especialmente no templo, Davi se sentia perto do seu Deus, pois era ali que os sacerdotes de Jeová e os levitas ofereciam sacrifícios e cantavam salmos de louvor a Jeová, dirigiam orações a Ele e liam em voz alta partes de Sua Palavra escrita. No templo, Davi sentia a irmandade de todos os seus companheiros de adoração.

²⁴ Deste modo, ele apreciou ali a “agradabilidade de Jeová”. Para ele, Jeová não era um deus feio semelhante às grotescas gárgulas nas catedrais católicas romanas, nem semelhante aos horrorosos ídolos de aparência feroz vistos nas entradas ou dentro dos templos pagãos. Quão agradável Jeová é foi descrito pelo Filho de Davi, isto é, Jesus Cristo, ó Filho de Deus, quando disse: “Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu Filho unigênito, a fim de que todo aquele que nele exerce fé não seja destruído, mas tenha vida eterna.” (João 3:16) Um Deus que deu o seu próprio Filho amado em sacrifício por nós, pecadores, deve ser realmente agradável.

25. De que modo Davi ‘olhou com apreciação’ para o templo de Jeová?

²⁵ Por olhar a Jeová como um Deus agradável, Davi podia também “olhar com apreciação para o seu templo”. Aos seus olhos o templo não era apenas uma estrutura material de construção diferente dos templos pagãos. As várias partes do templo tinham significado para Davi — o seu altar, a sua bacia, o Santo Lugar com o candelabro, a mesa para o pão sagrado, o altar de ouro para o incenso e o Santíssimo com a arca de ouro do pacto, sobre cuja beirada estavam dois querubins com suas asas estendidas. As cerimônias proféticas realizadas pelos sacerdotes também tinham significado para Davi. Quanto mais ele assistia às reuniões de adoração no templo, tanto mais aumentava a sua apreciação referente às coisas que via. — Compare com Salmo 84:1-4 10.

26. De que modo podia Davi habitar na casa de Jeová todos os dias de sua vida, e como ele demonstrou que buscava este privilégio?

²⁶ No seu caso pessoal, Davi não desejava habitar na casa de Jeová todos os dias de sua vida por se tornar um sacerdote. Ele sabia que não podia fazer isto, porque não era levita da casa de Aarão. Como, então, queira Davi fazer? Como ele poderia fazer isto? Como ele ‘buscava’ ou procurava isto como “uma coisa” que pedia a Deus? Por procurar e se empenhar a estar ali, no templo, em todas as ocasiões apropriadas, para se reunir com os seus companheiros israelitas na adoração de Jeová, o Deus agradável. Assim, ele ficou muito magoado quando o infiel Rei Saul o desterrou, impedindo-o de tomar parte nas festas anuais regulares e em outras ocasiões de adoração e de sacrifício no templo. — 1 Sam. 21:1-10.

27. Em harmonia com a sua habitação na casa de Jeová, como Davi, o rei, demonstrou apreciação pelo templo?

²⁷ Quão contente ficou Davi quando se tornou rei de todo o Israel e pôde freqüentar todas as celebrações e cumprir com todas as obrigações no templo de Jeová, em companhia do Seu povo! Depois que Davi fez de Jerusalém a sua capital real, ele fez que a arca do concerto, que tinha sido tirada do Santíssimo, fosse colocada num tabernáculo apropriado perto de sua residência real, no Monte Sião. Mais tarde, ele achou que não estava certo ele morar num sólido palácio fixo e o símbolo da presença de Jeová, a sua arca do concerto, não. ele determinou construir um palácio ou templo, mas Jeová disse: Não! O privilégio de construir um templo glorioso seria do seu filho e sucessor, que veio a ser Salomão. Porém, em apreciação pelo templo, o Rei Davi contribuiu muito dinheiro, arrecadou e preparou muito material para o seu filho, Salomão, usar na construção do templo. Jeová até mesmo inspirou Davi a desenhar a planta para a construção do autorizado templo.

28. Que palavras fortalecedoras disse Davi a Salomão com referência ao templo, e, com o tempo, qual foi o resultado?

²⁸ Próximo ao fim do seu reinado, ele entregou ao seu sucessor, Salomão, o material. Salomão era apenas um jovem delicado e a obra do templo era um grande projeto. Exigia coragem e devoção piedosa para realizá-la. Por isso o Rei Davi lhe disse: “E tu, Salomão, meu filho, conhece o Deus de teu pai e serve-o com um coração completo e com uma alma deleitosa, pois Jeová pesquisa todos os corações e discerne toda inclinação dos pensamentos. Se o procurares, deixar-se-á achar por ti, mas, se o abandonares, ele te rejeitará para sempre. Vê, agora, pois o próprio Jeová te tem escolhido para edificares uma casa como um santuário. Sê corajoso e aja.” (1 Crô. 28:9, 10) Tendo esta certeza de que o Deus Todo-poderoso o havia escolhido, o Rei Salomão podia ter e teve coragem. Ele agiu, e o resultado foi o maior templo já construído pelo homem para a adoração de Jeová Deus.

29. (a) Por que requer coragem para se empenhar agora na espécie de religião pura? (b) Mediante que agência precisa-se render agora esta pura adoração?

²⁹ Nestes dias de religião popular, mas falsa (popular porque é falsa), quando está presente a predita condição religiosa em que os homens ‘teriam uma forma de devoção piedosa, mas provariam ser falsos para com seu poder’, precisamos ter coragem, uma tremenda coragem para nos empenharmos na “forma de adoração que é pura e incontaminada do ponto de vista de nosso Deus e Pai”. (2 Tim. 3:1-5; Tia. 1:27) Não podemos mais ir ao templo material de Jeová no Monte Mória, em Jerusalém, visto que ele foi destruído pelos soldados romanos, no ano 70 de nossa Era Comum. E, além disso, a adoração pura de Jeová continua em espírito e em verdade, conforme o próprio Jesus Cristo predisse. (João 4:21-24) Jeová tem algo muito melhor do que um templo perecível e destrutível em Jerusalém. Ele tem o seu templo espiritual, que será eterno nos céus. Jesus Cristo, o Filho, que se sacrificou a si mesmo, é a Pedra Fundamental Angular deste templo, e todos os verdadeiros seguidores ungidos pelo espírito de Deus são a superestrutura edificada sobre ele para formar a casa viva, na qual Deus pode habitar pelo Seu espírito. (Efé. 2:20-22) É mediante a agência deste templo espiritual vivo que toda a humanidade doravante deve render adoração aceitável a Deus. O construtor deste templo de “pedras vivas” é alguém maior do que o Rei Salomão. É o Senhor dos senhores e Rei dos reis, Jesus Cristo. — 1 Ped. 2:5; Apo. 17:14; 1 Tim. 6:14, 15.

30. Por que precisa o edificador do templo espiritual ter maior coragem do que Salomão na edificação do templo?

³⁰ Um templo se associa com sacrifícios; e, para assentar o alicerce deste templo espiritual vivo, Jesus Cristo teve de providenciar algo muito mais valioso do que todos os metais preciosos, pedras e madeiras que o Rei Davi arrecadou e contribuiu para a construção do templo de Salomão. Foi o sacrifício de sua própria vida humana perfeita e sem pecado. Para fazer isto, Jesus teve de vencer o mundo inteiro, pois o “dominador deste mundo”, Satanás, o Diabo, se opunha a ele e ao seu sacrifício perfeito no verdadeiro altar de Deus. Isto exigiu maior coragem do que a do jovem Rei Salomão.

31. Como, finalmente, demonstrou Jesus tal coragem, e, neste sentido, o que disse ele aos seus apóstolos antes de morrer?

³¹ Jesus não quis pedir ao seu Pai celestial mais de doze legiões de anjos para o socorrerem. Ele se entregou voluntariamente à morte, às mãos dos sequazes do Diabo. Isto provou que o que ele dissera aos seus fiéis apóstolos, na noite antes de sua morte violenta, era verdadeiro, que ele tinha vencido o mundo do Diabo. Numa manifestação de sua própria coragem exemplar, Jesus disse-lhes: “Não estou só, porque o Pai está comigo. Estas cousas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. — João 16:32, 33, ALA; Mat. 26:53.

32. Como pode um cristão preencher os requisitos da coragem, e o que precisa vencer?

³² Exige coragem para ser um verdadeiro cristão. Mas, por olharmos para a Pedra Fundamental Angular do templo espiritual, Jesus Cristo, podemos ser corajosos, e, assim como ele, vencer este mundo e o deus diabólico. Portanto, a fim de que alguém se torne uma “pedra viva” no templo espiritual de Jeová, tem que imitar o Edificador do Templo maior que Salomão, fazer o que Ele fez e mandou os seus apóstolos fazer: “Tende coragem”! Como vencedor do mundo, este maior que Salomão pode ajudar os seus seguidores a vencer e a se tornar dignos de serem “pedras vivas” no templo celestial. As suas promessas celestiais são estendidas a esses vencedores. (Apo. 2:7, 11, 17, 26; 3:5, 12, 21) Este triunfo deve ser conseguido mediante a fé na Palavra escrita de Deus, a Bíblia. “Esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé. Quem é o que vence o mundo senão aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?” (1 João 5:4, 5, ALA) O verdadeiro cristão tem que exercer fé no templo espiritual, onde Jesus serve como Sumo Sacerdote de Deus. Esta fé, fundamentada na Bíblia, nos torna corajosos para fazermos a vontade de Deus e vencermos o falso deus do mundo.

33. O que não podem tornar-se no templo as centenas de milhares que saem de todas as nações, mas, mesmo assim, onde devem habitar?

³³ Semelhantes a Davi que, como judeu, não podia tornar-se um sacerdote levita no templo de Jeová, centenas de milhares de pessoas que saem de todas as nações, tribos e povos, e vêm ao templo espiritual a fim de adorar a Jeová Deus, não podem tornar-se “pedras vivas” neste templo celestial. Adorarão para sempre na terra que o reino de Deus transformará num paraíso eterno. (Isa. 2:2-4) Semelhantes a Davi, têm de provar que essa “uma coisa” que pediram a Jeová é habitar na sua casa todos os dias da vida delas, agora, antes do Armagedon, e para sempre, na terra, depois do Armagedon.

34. Segundo revelado no caso de Davi, no Salmo 40:7-9, como devem estes demonstrar que esta é a coisa que buscam?

³⁴ Como provarão que esta é a coisa que buscam ou procuram? Como se certificarão do privilégio de apreciar a agradabilidade de Jeová e de olhar com apreciação para o Seu templo? Davi, certa ocasião, disse profeticamente: “Eis que tenho vindo, no rolo do livro está escrito a meu respeito. Em fazer a tua vontade, ó meu Deus, tenho-me deleitado, e a tua lei está no meu íntimo. Proclamei as boas novas da justiça na grande congregação. Vê! Não refreio meus lábios. Ó Jeová, tu mesmo sabes isso muito bem.” (Sal. 40:7-9) Jesus, o Filho de Deus, adotou de coração estas palavras de Davi e as cumpriu corajosamente. (Heb. 10:5-10) Todos os que se tornam “pedras vivas” junto com ele no templo espiritual precisam fazer o mesmo. Todos os demais precisam fazer o mesmo, se é que desejam adorar no templo, embora não tenham a esperança de eles mesmos se tornarem “pedras vivas” nele. Precisam dedicar-se a Jeová e vir a ele mediante seu Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, para fazer a vontade de Jeová, conforme descrita no “rolo do livro”, a Bíblia.

35. (a) O que se requer para fazer e cumprir esta dedicação neste mundo, e por quê? (b) Portanto, para quem é o novo mundo de Deus?

³⁵ Para manterem esta dedicação, precisam buscar informações na lei de Jeová e adotá-las de coração, deleitando-se na execução delas. Hoje, quando todo o mundo, inclusive a cristandade, não se empenha nem se dedica a fazer a vontade de Deus, e quando há um aumento da insubordinação predita (Mat. 24:12), exige coragem para se dedicar e fazer a vontade de Jeová. O mundo inteiro é contra a pessoa que procede assim, e, portanto, isto significa que no mundo ela sofrerá tribulação. Isto exige que ela vença o mundo, mas pode fazer isto com o Líder vencedor do mundo, Jesus Cristo. Não há motivo para se ficar desanimado na eventualidade de alguma tribulação e hesitar. ‘Sejam corajosos’, se desejam andar no caminho que conduz à vida eterna no novo mundo de Deus. Este novo mundo de justiça não é para os covardes; nunca será ganho pelos covardes, nem pelos “que não têm fé”. — Apo. 21:7, 8.

36. (a) Como foi Davi um ministro que falava por Jeová? (b) Como o era também Jesus Cristo, e, portanto, o que devem ser os seus seguidores?

³⁶ Nos dias atuais, quando o nome de Jeová não é popular, exige coragem para ser um ministro que fale na Palavra de Deus, assim como Davi foi, embora não fosse sacerdote levita. Davi disse que tinha ‘proclamado as boas novas da justiça na grande congregação’. O próprio Jeová sabia que Davi não refreara os seus lábios de proclamar as boas novas da justiça de Deus. Portanto, Davi podia dizer ao próprio Jeová Deus: “Não encobri a tua justiça no meu coração. Declarei a tua fidelidade e a tua salvação. Não escondi na grande congregação a tua benevolência e a tua veracidade.” (Sal. 40:9, 10) Jesus Cristo, como o Filho de Davi; não era menos ministro da Palavra de Jeová do que o seu antepassado real. Ele proclamou as boas novas da justiça de Jeová em toda a “grande congregação” de toda a nação e em todo o território de Israel. Nunca faltou às reuniões no templo de Jeová, nem mesmo quando a sua vida corria perigo. (Luc. 8:1; Atos 10:38, 39; João 7:1-10) Assim como Jesus, todos os seus seguidores dedicados precisam fazer a mesma coisa. Todo o cristão realmente dedicado precisa ser um ministro que fale na Palavra de Deus e não que a guarde para si mesmo, escondida no coração. Ele precisa freqüentar as reuniões da congregação.

37. (a) Para demonstrar que pediu esta coisa grandiosa, o que deve o cristão fazer? (b) Em harmonia com que profecia estará ele agindo?

³⁷ Para mostrar que ele pediu a Jeová a grande coisa de habitar na Sua casa todos os dias de sua vida, ele se aproveitará de todas as oportunidades para se associar com a congregação de Jeová na sua adoração no templo espiritual. Fará arranjos para freqüentar todas as reuniões que tenham sido planejadas e para as quais tem sido cordialmente convidado. Procurará trazer outros para as reuniões congregacionais. Portanto, sairá de porta em porta e de casa em casa, ministrando a Palavra de Deus às pessoas nos seus lares, assim como Jesus e seus doze apóstolos fizeram. (Mat. 10:5-13; Atos 20:20) Assim, agirá em cumprimento de Isaías 2:3: “Certamente, irão muitos povos e dirão: ‘Vinde, vós, povo, e subamos ao monte de Jeová, à casa do Deus de Jacó, ele nos instruirá nos seus caminhos e nós andaremos nas suas veredas: “É preciso fazer isto agora por causa do Armagedon.

38. Por fazer isto, o que verá ele, e como enfrentará o Armagedon?

³⁸ Em face de tudo isto, o ministro das boas novas da Palavra de Deus verá a “agradabilidade de Jeová”; saberá e sentirá que ele é um Deus agradável, um Deus de boa vontade. Nestes dias da ira divina contra as nações iníquas, ele experimentará a boa vontade de Deus e será contado entre os “homens de boa vontade” de Deus. Conseqüentemente, terá paz com Deus e com o seu Filho, Jesus Cristo. (Luc. 2:13, 14) Com apreciação cada vez maior pelo significado das coisas na organização do templo de Deus, ele olhará para o divino templo espiritual mediante a fé e se empenhará a estar com a congregação de Deus em todas as ocasiões possíveis. Isto lhe dará mais coragem para permanecer como ministro de Deus, mesmo em face do Armagedon.

[Nota(s) de rodapé]