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Os formosos pés dos mensageirosA Sentinela — 1964 | 1.° de agosto
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mensageiros livres da libertação, aqui em 1964!
26. Quem se uniu agora ao restante liberto e o que faz para mostrar o seu desejo de servir livremente a Deus?
26 Mas não estão sós! Vindo pregando destemidamente as boas novas do reino de libertação de Deus, “todos os confins da terra” têm visto a salvação de Deus em favor de Sião e do restante de seus filhos espirituais. Assim como em 537 A. C. havia mais de 7.537 escravos e cantores profissionais que saíram de Babilônia com o restante israelita, assim também há algo similar hoje em dia. Uma “grande multidão” de pessoas de “todos os confins da terra” tem observado Jeová salvar o restante de israelitas espirituais e, em adoração, ela se volta para honrar êste Deus de gloriosa libertação. Ela seguiu o restante dos israelitas espirituais para fora da Grande Babilônia e se purificou de tôda a sua contaminação, dedicando-se corajosamente à pura e santa adoração de Jeová Deus. (Esd. 2:64, 65; Nee. 7:66, 67; Apo. 7:9-17) Entrou então no gôzo de sua liberdade religiosa. Ela se ofereceu para servir com o restante quais mensageiros da libertação, e Deus se agradou de enviá-la.
27. Por quanto tempo mais continuará a obra de libertação e por causa de quem é ela feita?
27 A derrubada Babilônia, a Grande, está aproximando-se de sua terrível destruição. Os que permanecem nela serão acusados de participar da responsabilidade dos seus pecados e serão destruídos com ela. Até à sua destruição às mãos de Jeová Deus, contra quem ela vem pecando, há uma obra de libertação a ser feita por causa das pessoas que ainda estão nela e que desejam liberdade religiosa para servir ao único Deus verdadeiro e vivo. Seus olhos anseiam ver os formosos pés dos mensageiros das boas novas. O tempo é pouco. Mãos à obra, pois, todos os livres mensageiros da libertação!
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Um clérigo sensato elogia as Testemunhas de JeováA Sentinela — 1964 | 1.° de agosto
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Um Clérigo Sensato Elogia as Testemunhas de Jeová
Um ministro de tempo integral, numa cidade do interior de São Paulo, relatou a seguinte experiência, numa assembléia de circuito:
“Encontrei, no meu ministério de pregação, uma família muito católica, que ouviu bem as boas novas do Reino. Deixei com êles uma revista. Passados três dias, voltei para revisitar a família. Sòmente uma pessoa da família mostrou interêsse nas boas novas. Daí em diante, eu ia sempre falar com esta pessoa, o filho mais velho da família, e que logo depois ficou cego. No entanto, sempre tinha interêsse em aprender mais, até que se batizou, indo também pregar de casa em casa.
“Seus pais eram sempre frios quanto à verdade e iam todos os domingos à missa, além de serem muito amigos de certo Frei Rodolfo, da Igreja Católica.
“Chegou o tempo em que a Sociedade publicou o livro Paraíso. O pai da família, vendo êste livro tão bonito e ilustrado, começou a se interessar em examiná-lo. Certo domingo de manhã, quando abria o livro e começava a ler, chegou de surprêsa o frei. Vendo êle que era o frei, jogou o livro na gaveta com tôda a pressa. Mas, o frei disse: ‘Eu já vi! Não adianta mais esconder, Sr. Antônio!’ Êle ficou pálido e perguntou: ‘O que o frei acha das Testemunhas de Jeová?’ O frei respondeu com outra pergunta: ‘Estuda com elas?’ O pai da família respondeu que não. ‘Por curiosidade apenas estava lendo o livro’ — e tirou da gaveta o livro, pondo-o nas mãos do frei. Frei Rodolfo disse: ‘Eu vim aqui para me despedir. Vou para Campos de Jordão, tratar-me dos pulmões, mas vou dizer-lhes a verdade sobre as testemunhas de Jeová. Não sou contra elas, porque sòmente elas ensinam a verdade e pregam a única esperança para tôda a humanidade, as boas novas do Reino, o maior trabalho do cristão.’ E concluiu: ‘Estude com elas, seja uma delas!’“ O bom conselho foi seguido. Tôda a família é feliz, tornando-se testemunhas de Jeová.
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