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Nosso projeto de vinte anos — ser paisA Sentinela — 1977 | 15 de outubro
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a nunca acharem que estavam perdendo algo que era bom.
Portanto, quando os outros celebravam o Natal, aproveitamos os dias de férias escolares para alugar uma cabana nas montanhas e divertir-nos na neve. De vez em quando, eu levava Gregório para pescar. E viajávamos para as grandes assembléias cristãs, oferecendo-nos para o serviço pré-assembléia. Isto habilitou nossos filhos a obter muitos bons amigos. Não saíram perdendo nada, exceto as doenças venéreas, filhos ilegítimos, abortos, o vício das drogas e outras coisas assim, tão comuns entre os jovens de hoje, cujos pais não lhes deram a devida orientação da parte da Palavra de Deus.
Nossos filhos são emocionalmente bem ajustados, e acho que um motivo disso é que fazemos muitas coisas junto com eles. Por exemplo, cada ano damos uma grande festa no nosso aniversário de casamento, com presentes para nós quatro. Empilhamo-los no piano, com dias de antecedência e tomamos juntos uma refeição especial. Não por causa do nosso aniversário, mas porque, por causa de nosso casamento, vieram os filhos — de modo que a festa é também para eles.
Nossos filhos têm prazer em muitas atividades que os outros não têm, tais como preparar e proferir discursos bíblicos. Quando Cíntia tinha uns dez anos de idade, ela proferiu um discurso de estudante perante um grande grupo, na nossa assembléia de circuito. Minha esposa lhe fez uma vestimenta especial, e Cíntia apresentou a informação como se fosse uma mocinha do primeiro século, explicando um ponto bíblico a outra mocinha, que vivia no mesmo tempo. Ambos os filhos também ficaram emocionados com a participação nos programas de nossas grandes assembléias de distrito.
Achamos que temos levado uma vida plena e satisfatória. Vimos nossos filhos desenvolver-se, alegrando-nos com a sua habilidade como excelentes instrutores jovens das verdades bíblicas que tanto prezamos. Agora, com mais dois adultos aptos servindo a Jeová na nossa família, aguardamos alegrias e privilégios adicionais no serviço de nosso Deus.
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Por que mostrar confiança nos outros?A Sentinela — 1977 | 15 de outubro
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Por que mostrar confiança nos outros?
MOSTRARMOS confiança nos outros é realmente uma expressão de amor. A Bíblia nos diz que o amor “acredita todas as coisas”. (1 Cor. 13:7) Não é que o amor seja crédulo, mas o amor aos irmãos cristãos impede que sejamos indevidamente desconfiados, pensando o pior a respeito deles. Sim, a menos que haja clara evidência do contrário, o amor nos induz a confiar nos outros. Mesmo quando os concrentes nos deixam um pouco desapontados, não presumimos logo que sua motivação é má.
Mas, não desconfia até mesmo Deus, às vezes, de seus servos? Verificamos que Elifaz, o temanita, atribuiu ao Criador a disposição de desconfiança, dizendo: “Eis que ele não tem fé nos seus servos, e a seus mensageiros acusa de defeito.” (Jó 4:18) Elifaz admitiu que a fonte daquela declaração havia sido um “espírito”. (Jó 4:15) O fato de Jeová Deus,
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