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É uma maravilha de engenhariaDespertai! — 1977 | 22 de julho
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sistemas de autolubrificação dos automóveis são apenas recente aperfeiçoamento de engenharia.
Versatilidade
A capacidade do corpo humano simplesmente assombra nossa imaginação. Pense nas realizações do homem nos campos da arquitetura, construção, música, esportes, gravura, escultura, pintura e tecnologia. As mãos que seguram com firmeza um machado para abater uma árvore podem guiar um cinzel para gravar um objeto lindo, ou para mover o bisturi para fazer diminutas incisões cirúrgicas. As pernas e os pés usados para andar servem igualmente para correr, saltar e escalar. Que máquina, de per si, poderia chegar aos pés de duplicar até mesmo alguns dos movimentos e das atividades do corpo humano?
Surpreendente, também, é que o combustível para todas as muitas funções do corpo pode ser derivado, não de apenas uma fonte, mas de muitas. E os frutos, legumes e carnes grandemente variados, que podem ser comidos para suprir as necessidades do corpo, aumentam o gozo da vida.
Sim, quando consideramos apenas algumas coisas sobre o maravilhoso corpo humano, não podemos deixar de ficar impressionados. Chamá-lo de “maravilha de engenharia” não é nenhum exagero. Corretamente, podemos expressar-nos nas palavras do antigo cancionista: “Fui feito maravilhosamente, dum modo atemorizante. [Os] trabalhos [de Deus] são maravilhosos, de que minha alma está bem apercebida.” — Sal. 139:14.
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Que futuro há para os africanos?Despertai! — 1977 | 22 de julho
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Que futuro há para os africanos?
Do Correspondente de ‘Despertai!’ na Libéria
O MUNDO atual se acha em constante transformação, e em parte alguma esta transformação é mais rápida ou mais profunda do que em África, nosso continente. Nos últimos quinze anos, vimos dezenas de novas nações surgirem, à medida que se desintegravam os impérios coloniais. Qual é o lema destas novas nações africanas? O desenvolvimento! Assim sendo, em muitas partes da África, a agricultura cede lugar à indústria. Muitos de nós deixamos a vida nas aldeais a fim de procurar empregos nas cidades crescentes. Temos visto culturas e valores tribais se dissolverem nestes caldeirões urbanos.
Em vista destas transformações, muitos de nós indagam: “Que reserva o futuro para a África e os africanos? Devemos continuar a imitar as nações industriais do mundo ocidental, ou devem os africanos esforçar-se em conservar as tradições milenares?”
O motivo de surgirem tais perguntas é que, quando alguns de nós fomos estudar no exterior, tivemos oportunidade de provar a vida de abundância material, de conforto e de lazer, usufruída pelas pessoas do “primeiro mundo”. Outros dentre meus colegas africanos ficaram
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