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“Que Deus se levante, que seus inimigos sejam espalhados”A Sentinela — 1968 | 1.° de abril
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26. (a) Como é verdade, atualmente, que “as mulheres que proclamam as boas novas” são grande número? (b) Por que é a palavra “exército” uma boa palavra para este grupo de mulheres?
26 Tais vitórias espirituais de Deus até agora têm sido comemoradas em todo o mundo. A “afirmação” de Deus não tem sido feita em vão. Como resultado de passar ele a executá-la de forma vitoriosa, “as mulheres que proclamam as boas novas são um grande exército”. (Sal 68:11) Os fatos relatados provam isso. Em abril de 1967 havia ao redor do globo 1.154.079 pessoas que davam o aviso a respeito do reino de Deus e anunciavam Seus feitos em sua marcha vitoriosa para o Armagedom. Trata-se de uma grande companhia de celebrantes. E, se examinarmos as pessoas que constituem esta multidão de celebrantes, verificaremos que a ampla maioria delas são mulheres. Por isso, dos 1.154.079 celebrantes, o número de mulheres comporia um “grande exército”. E “exército” é uma boa palavra para este grupo de mulheres que “proclamam as boas novas”. Por quê? Porque são lutadoras sob Deus, cujo nome é Já, ou Jeová. Muitas delas talvez tenham de cuidar da casa como mãe, esposa ou filha, mas partilham dos despojos das vitórias de Deus mediante suas testemunhas do Reino na terra. Ao irem de casa em casa, pregando, tais mulheres como um todo fazem mais do que todos os homens.
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A subida de Deus para bem acima de todos os inimigosA Sentinela — 1968 | 1.° de abril
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A subida de Deus para bem acima de todos os inimigos
1. Que medida de interesse demonstram os homens para com o reino de Deus, e o que invejam a respeito dele?
SE os homens, na maior parte, não celebrarem o reino estabelecido de Deus por meio do Filho celeste de Davi, Jesus Cristo, um “grande exército” de mulheres o fará. Os homens estão interessados principalmente na política deste mundo. Preferem a política humana e o nacionalismo ao reino de Deus, que reina desde o celeste Monte Sião. (Rev. 14:1-5; Heb. 12:22-28) Os governos políticos da humanidade invejam o lugar que a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, consigna ao reino celeste do Filho de Davi. Ignoram sua existência e seu direito de dominar toda a terra. Consideram-se maiores, mais elevados do que o reino de Deus. Ressentem ser rejeitados por Deus. Sua atitude invejosa se compara à da atribuída poeticamente pelo salmista Davi às montanhas da região de Basã, quando estas se compararam com o Monte Sião, onde estava situada Jerusalém.
2, 3. Como figurava Basã quanto à altura, e que monte mostrou Jeová que escolhera como a sede do governo, e como?
2 Diz o salmista Davi: “A região montanhosa de Basã é uma montanha de Deus; a região montanhosa de Basã é uma montanha de picos. Por que tu, ó tu montanha de picos, continuas a observar invejosamente o monte que Deus tem desejado para si mesmo, para habitar nela? Até o próprio Jeová residirá ali para sempre. Os carros de guerra de Deus enumeram dezenas de milhares, milhares que se repetem vez após vez. O próprio Jeová veio de Sinai para o lugar santo. Subistes ao alto; levaste embora cativos; recebeste dádivas em forma de homens, sim, até mesmo os obstinados, para residires entre êles, ó Já Deus.” — Sal. 68:15-18.
3 Pode-se dizer que a região montanhosa de Basã alcançava sua crista no
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