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Conselheiros que mostram “brandura que pertence à sabedoria”A Sentinela — 1974 | 1.° de março
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Contudo, o sábio lembrar-se-á também de que “na multidão de conselheiros há consecução”. (Pro. 15:22) Consultar os outros conjuga sabedoria e experiência. (Pro. 13:10) É bem possível que resulte um conceito mais equilibrado. Também, se outro ancião for convidado a participar da palestra, quando alguém procura conselho sobre um assunto sério, há proteção contra o ancião mais tarde ser citado erroneamente, com a resultante deturpação. (Deu. 19:15; veja Juízes 12:1-3.) Só porque convida outro ancião a participar consigo em considerar a pergunta de alguém, porém, não é motivo de fazer o indagador achar que ele ou ela está então envolvido em alguma espécie de “audiência” judicativa. Antes, sendo o ancião a quem se falou primeiro, poderá reconhecer humildemente que acha ser proveitosa a ajuda do outro.
A certos anciãos na congregação cabe o dever de servir como comissão judicativa, mas isto certamente não exclui procurarem auxílio, quando confrontados com uma decisão difícil. Podem aproveitar-se da ajuda de outros anciãos, embora eles mesmos façam a decisão final. É interessante que a Míxena judaica diz que os tribunais de aldeia, em Israel, variavam em número segundo a gravidade do caso diante deles. — Veja Aid to Bible Understanding, p. 385.
Há deveras valor na “multidão de conselheiros”. Mas, o número sozinho não garante a justeza. A maioria pode estar errada. Os fatores decisivos que garantem decisões corretas são sempre a Bíblia e o espírito santo de Deus. A brandura da verdadeira sabedoria exige sujeitar-se a estes com humildade e modéstia.
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Lembra-se?A Sentinela — 1974 | 1.° de março
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Lembra-se?
Leu cuidadosamente os números recentes de A Sentinela? Em caso afirmativo, sem dúvida se lembra dos seguintes pontos:
● Como foi que Jesus deu a ‘conhecer’ ou ‘manifestou’ o nome de Deus aos seus seguidores? — João 17:6, 26.
Jesus não só pronunciava corretamente o nome de Deus, mas por meio do que era, dizia e fazia, Jesus revelava os atributos, a lei, a vontade e os propósitos de seu Pai, dando assim a conhecer a pessoa representada pelo nome. — P. 643.a
● De que modo se tornaram as promessas de Deus ‘Sim por meio de Jesus Cristo’, conforme declarado em 2 Coríntios 1:20?
É por meio de Jesus Cristo — pelo que ele era como pessoa e pelo que fazia — que todas as promessas de Deus se cumprem. Ao depor a sua vida em resgate para a humanidade, Jesus proveu uma base jurídica para Jeová Deus cumprir estas promessas. — Págs. 645, 646.
● Quando e em que sentido morre Jesus, como Sumo Sacerdote, para com os sobreviventes da “grande tribulação”, que estão na cidade antitípica de refúgio?
Isto se dá no fim do reinado milenar de Jesus, quando tais sobreviventes da “tribulação” tiverem alcançado a perfeição humana. Jesus morre para com eles no sentido de que seu serviço sacerdotal de purificá-los com o sangue de seu sacrifício não mais será necessário. — P. 695.
● Por que não aceitam as testemunhas de Jeová para o batismo os que têm o vício de fumar?
O fumo suja o corpo e é prejudicial para a saúde; portanto, seu uso mostra desrespeito para com o Dador da vida, Jeová Deus. O uso do fumo não se harmoniza com a admoestação bíblica dada aos cristãos, de se ‘purificarem de toda imundície da carne e do espírito’. Por outro lado, também, o fumo contém uma droga que vicia, a nicotina. Portanto, o fumo pode ser classificado com as drogas viciadoras, tais como as que constituíam a base para o termo grego pharmakia, “drogaria”. A Bíblia declara especificamente que ‘os que usam drogas’, quer tendo pessoalmente o hábito de usar tais drogas, quer exortando outros a se entregarem a tal hábito, não obterão a aprovação divina. (Gál. 5:20; Rev. 9:21; 2 Cor. 7:1) — Págs. 722, 723.
● Como podemos ter “bem em mente a presença do dia de Jeová”? — 2 Ped. 3:12.
Fazemos isso por viver cada dia como se o dia de juízo de Jeová viesse muito em breve. Não o consideraríamos como estando longe, deixando-nos bastante tempo para nos entregarmos a empenhos egoístas e ainda termos tempo para voltar e escapar da fúria destrutiva do dia de Jeová. — P. 746.
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