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Apreciemos a salvação por nosso DeusA Sentinela — 1974 | 1.° de fevereiro
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em Babilônia, a Grande] e certamente chegarão a Sião [o reino messiânico de Deus] com clamor jubilante; e sobre a sua cabeça haverá alegria por tempo indefinido. Alcançarão exultação e alegria, e terão de fugir o pesar e o suspiro.” — Isa. 35:4-6, 8, 10.
21. Que esperança temos e como deverá afetar-nos?
21 Estes milagres espirituais se duplicarão em breve! Quando? Sob o vindouro reino de Deus, de mil anos, mediante seu Filho Jesus Cristo. Já quando estava na terra, há dezenove séculos atrás, Jesus Cristo realizou literalmente milagres desta espécie. Como Rei, fará tais coisas novamente, no restabelecido paraíso terrestre, literal. (Luc. 23:43) Que esperança alegre! E a profecia que agora se cumpre mostra que estamos no próprio limiar deste tempo de exultação. Por certo, agora é o tempo dos tempos de nos esforçarmos vigorosamente para que deveras andemos em amizade com o Deus da salvação — através da própria “grande tribulação” e para as bênçãos eternas mais além. — Luc. 13:24.
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Está habilitado para ter responsabilidades congregacionais?A Sentinela — 1974 | 1.° de fevereiro
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Está habilitado para ter responsabilidades congregacionais?
O QUE acha de ter responsabilidade? No mundo atual, muitos homens se esquivam dela ou a evitam porque traz deveres e obrigações. Outros procuram ambiciosamente ter responsabilidade, esperando assim ganhar destaque, poder e controle sobre outros e granjear para si privilégios especiais.
Na congregação cristã, não há margem para nenhuma destas atitudes. (Mat. 20:25-27; 1 Ped. 5:2, 3) Contudo, há necessidade de homens dispostos a assumir responsabilidades. Estes precisam ter uma atitude bem diferente para com as responsabilidades do que muitas das pessoas do mundo. Devem ‘procurar alcançar’ responsabilidades, sim, mas motivados pelo desejo de prestar serviço a outros — principalmente a Deus e depois também ao seu próximo, em especial aos da congregação. Procuram corretamente dar honra a Deus e fazer com que o nome Dele tenha destaque e respeito — não o seu próprio. — 1 Tim. 3:1; Gál. 6:10; Pro. 8:13.
Nas primitivas congregações cristãs do primeiro século, designaram-se homens a cargos de responsabilidade, quer como “anciãos” (em grego: presby’teroi), quer como “servos ministeriais” (diákonoi). (Tito 1:5; Fil. 1:1) Os anciãos deviam exercer a supervisão na congregação de modo espiritual, servindo como ‘pastores’ do rebanho de Deus. (Atos 20:28) Os servos ministeriais os ajudavam, cuidando de ‘incumbências necessárias’ que não envolviam diretamente a supervisão espiritual. — Atos 6:1-6.
Estes homens, quer sirvam como anciãos, quer como servos ministeriais, devem ser semelhantes ao Filho de Deus, que aceitou a responsabilidade mais pesada que qualquer homem já levou, mas que veio, ’não para ser servido, mas para servir’. (Mar. 10:45) A atitude correta deles pode ser comparada à dum homem
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