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A algarobeira — um doce mistério da vidaDespertai! — 1988 | 22 de julho
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ano, eu e meu pai misturamos quase quatro litros de mel cítrico com cerca de 38 litros de mel de algarobeira, e tudo parecia saber a mel-de-laranjeira!
“Minha maior produção de mel de algarobeira acontece de 20 de abril até 10 de junho, em média. Lembro-me de que, quando a média nacional de mel extraído duma colméia (com cerca de 60.000 abelhas) era de 19 a 19,5 quilos de mel por ano, minhas abelhas me davam 53 quilos por colméia. Alguns apicultores são sovinas com suas abelhas, não deixando para elas suficiente mel para o inverno. Eu lhes deixo 27 quilos por colméia. Elas também precisam de água. Em algumas partes do deserto, eu levo vários tonéis de 210 litros para elas utilizarem em beber e em refrescar a colméia. Um grupo de 40 colméias, localizado numa elevação de 760 metros, chega a usar de 23 a 26 litros por dia, durante o verão setentrional. Eu amo as minhas abelhas. Elas cuidam bem de mim, e eu cuido bem delas!”
Mas é a algarobeira, com sua doçura, que cuida bem de ambos. Ela também provê um mistério para a mente humana ponderar, e inspira a gratidão no coração daqueles que têm apreço pelo Criador dela.
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A futilidade da idolatriaDespertai! — 1988 | 22 de julho
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A futilidade da idolatria
No verão setentrional de 1986, William Murray, um redator da revista The New Yorker visitou Sperlonga, Itália, um povoado pesqueiro bem antigo, situado na costa ocidental da Itália, a cerca de 120 quilômetros a sudeste de Roma. Uma certa manhã, enquanto Murray estava de pé, numa lanchonete, bebericando café, ele veio a conhecer um homem de meia-idade chamado Fernando De Fabritiis. Durante a palestra deles, o Sr. De Fabritiis, que toda a vida viveu em Sperlonga, contou uma história um tanto pitoresca que ele já conhecia desde a infância.
“Um homem tem uma plantação de pereiras, mas uma destas árvores deixa de produzir, de modo que ele a corta, e a vende a um marceneiro”, conta De Fabritiis. “Da madeira, o marceneiro esculpe uma estátua de São José, e a dá à igreja local. Aquele senhor que tinha sido o dono da árvore vai à igreja, num certo domingo, onde todos estão orando perante a estátua de São José. Aquele senhor se recusa a orar. Ele conhece bem aquele pedaço de madeira. ‘Não dava uma pêra sequer’, ele diz a todos. ‘Como pode fazer um milagre?’”
A historieta do Sr. De Fabritiis é muito similar à ilustração que Jeová Deus utilizou para ensinar ao antigo Israel a total futilidade da idolatria. Por que não pega sua Bíblia e a lê, em Isaías 44:14-20?
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