a designação espiritual dos superintendentes na organização. Assim, sua organização não pode ser rotulada de quaisquer nomes nacionais, tais como romana ou americana.

23. (a) Que ordem dá Deus a seu povo quanto ao lugar para o qual devem olhar em busca de orientação espiritual? (b) Que evidência há de que o povo de Jeová olha para uma cidade celeste antes que para uma terrestre como o centro de sua adoração?

²³ Deus ordena em Isaías 51:1, 2: “Ouvi-me, vós que seguis a justiça, e que buscais o Senhor [Jeová]! Olhai a rocha de que fostes talhados, a pedreira de onde vos tiraram: considerai Abraão, vosso pai, e Sara que vos pôs no mundo.” (CBC ) Olham para a grande Rocha, Jeová Deus, o Abraão Maior, e para a mulher livre, sua mãe espiritual lá de cima, que é a Sião espiritual, e para Sua organização teocrática em busca de orientação. A evidência de que fazem isso se manifesta claramente na sua atividade, na qual estão em completa união mundialmente, executando a mesma obra de pregação que foi feita nos dias de Cristo e de seus apóstolos, onde quer que estivessem. Seus congressos são modelos de tal união, pois entre eles todas as barreiras nacionais e sociais têm sido derrubadas, como escreveu o apóstolo Paulo: “Todos vós sois, de fato, filhos de Deus, por intermédio da vossa fé em Cristo Jesus. Pois todos vós, os que fostes batizados em Cristo, vos revestistes de Cristo. Não há nem judeu nem grego, não há nem escravo nem homem livre, não há nem macho, nem fêmea; pois todos vós sois um só em união com Cristo Jesus. Além disso, se pertenceis a Cristo, sois realmente [o] descendente de Abraão, herdeiros com referência a uma promessa:” (Gál. 3:26-29) Sim, têm chegado à Sião espiritual, celestial, em busca da verdade que liberta os homens e como a cidade em que existe o Centro de sua adoração.

“Por que será que os jovens hodiernos não vão à igreja?”

✔ Explorando esta pergunta, o matutino To Vima, de Atenas, Grécia, de 13 de janeiro de 1965, disse: “Descobrimos, no fim de uma enquête feita entre os estudantes de quatro faculdades de Atenas.” As respostas de mais de 200 estudantes são, sem dúvida, típicas das pessoas jovens em muitos países. O jornal classificou as respostas em quatro categorias. Um grupo (15 por cento) disse que não ia à igreja por razões pessoais, tais como “Sou muito jovem para procurar salvar minha vida” e “Não concordo em adorar a Deus em templos com luxuosos candelabros e tapetes, que para mim são casas comerciais”. Outro grupo (20 por cento) disse que não ia à igreja por causa do mau exemplo dado pelos adultos. Por exemplo: “Costumava assistir à missa apenas por que isso me foi imposto qual requisito indispensável de eu poder ir ao cinema de noite.”

Maior número (30 por cento) apresentou a razão deles de não irem à igreja por meio de respostas que foram classificadas sob “as condições prevalecentes de vida”: “Meus amigos são modernistas e zombarão de mim se me virem ir à igreja. Não posso mais ouvir as pregações de pessoas que não praticam o que dizem. A igreja se tornou um lugar de movimento mundano. Lemos e vemos muitas coisas que abalaram a nossa fé.”

O maior número de todos (35 por cento) apresentou as respostas classificadas como “razões eclesiásticas”, tais como: “Não compreendo a linguagem da Igreja; perco meu tempo ouvindo a coisas ininteligíveis.” “Não gosto de pregação; é feita dum modo como que insultante para nós.” “Adquiro mais instrução nos filmes.” “Ao sair da igreja, sinto um grande vácuo em mim. Ressinto o modo de vida escandaloso de muitos clérigos.”

Em sua conclusão, o jornal falou a respeito da enquête: “Esta é a resposta da pergunta. É miniatura de grande questão. Não são necessários comentários.”