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A nação que se opõe a Deus não pode perdurarA Sentinela — 1965 | 1.° de dezembro
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religião falsa, tem desencaminhado as nações, e, segundo a profecia de Revelação, as conduzirá a luta contra Deus. (Rev. 17:5, 9, 14) Opondo-se a Deus, trazem derramamento de sangue sobre si mesmos, e assim têm de ser debulhados: primeiro de tudo, a Grande Babilônia, o poderoso império mundial da religião falsa, conforme predito nas profecias de Miquéias e Revelação; depois disso, as nações políticas que têm permitido que Babilônia, a Grande, as influencie contra a soberania de Jeová e contra a proclamação da mesma, feita pelas Suas testemunhas. É princípio ordenado por Deus que “a justiça enaltece uma nação, o pecado é a vergonha dos povos”. Um grupo nacional que traz tal vergonha sobre si mesmo, por certo se arruinará, pois “as pessoas iníquas retornarão ao Seol, até mesmo todas as nações que se esquecem de Deus”. — Pro. 14:34, CBC; Sal. 9:17.
19. Sem considerar o que as nações façam, qual é o proceder sábio para as pessoas, atualmente?
19 Seja qual for o proceder seguido pelas nações, as pessoas podem escapar de Babilônia, a Grande, agora, assim como os judeus escaparam em 537 A. E. C., por considerarem a sério o que a Palavra de Deus diz sobre ela. Podem separar-se — fugir do meio dela a bem de sua vida, a fim de evitarem participar nos pecados dela e receberem as pragas sobre ela. Esta ação rápida é o único modo de livrar-se da destruição eterna. — Rev. 18:4.
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Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1965 | 1.° de dezembro
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Perguntas dos Leitores
● O que é o “último inimigo” a ser destruído? Será a morte, conforme mencionado em 1 Coríntios 15:26, ou Satanás, que há de ser lançado no “lago de fogo” depois do reinado milenar de Cristo? — G. S.
Em 1 Coríntios 15:25, 26, o apóstolo Paulo escreveu: “[Cristo] tem de reinar até que Deus lhe tenha posto todos os inimigos debaixo dos seus pés. Como último inimigo, a morte há de ser reduzida a nada.” Mas, que morte tinha presente o apóstolo?
Primeiro de tudo, observemos que este inimigo não poderia ser a “segunda morte” repetidas vezes mencionada no livro de Revelação. (2:11; 20:6, 14; 21:8) Por que não? Porque em nenhuma parte lemos de ela ser destruída. Como poderia ser destruída, visto que significa a aniquilação eterna, a destruição ou o castigo interminável? Sempre existirá, e isso em dois respeitos. Primeiro, jamais será destruída no sentido de que jamais entregará os mortos que nela há. Segundo, existirá para sempre no sentido de que, em caso de alguém, por toda a eternidade, se rebelar contra Jeová (embora isto seja grandemente improvável), seria lançado no “lago de fogo”, a “segunda morte”. Portanto, a “segunda morte” nem libertará os que estão nela, nem se tornará impotente, caso alguém mereça ser consignado a ela, por toda a eternidade.
Ademais, a “segunda morte” não pode ser mencionada como sendo um inimigo da humanidade em geral. Em realidade, será amiga da humanidade, pois livrará a terra de todos os que não merecerem viver e que tornariam a vida deplorável para os demais. Como instrumento de Deus, não abrange os inocentes, mas somente os que merecem a destruição.
No entanto, a morte devida ao pecado de Adão é um inimigo da inteira raça humana. (Rom. 5:12) Significantemente, portanto, quando os meninos de Belém e de seus distritos, de dois anos de idade para baixo, foram mortos pelos soldados de Herodes, eles foram para o que Jeová chamou de “a terra do inimigo”, a “terra” da morte adâmica. (Jer. 31:15-17; Mat. 2:16-18) Deveras, a morte devida a Adão tem sido e é o grande inimigo do gênero humano. Ainda traga os homens, até mesmo os justos ou nobres, e tem trazido à humanidade indizível sofrimento e miséria. Que alegria é saber que será destruída, quando forem cumpridas estas palavras: “A morte e o Hades foram lançados no lago de fogo. Este significa a segunda morte, o lago de fogo”! — Rev. 20:14.
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