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O que o sábio queria dizer?A Sentinela — 1978 | 15 de abril
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que ocorrem entre a humanidade como sendo “o trabalho do verdadeiro Deus”. Pode-se dizer isso porque tudo ocorre com a sua permissão ou tolerância, mas não porque Deus inicie, apóie ou aprove tudo o que se faz. Mesmo que alguém sacrifique seu sono, ele simplesmente não poderá descobrir o pleno alcance do que Deus faz e tolera na conseqüente realização de seu grandioso propósito. Esta é a idéia transmitida pela tradução de Moffatt, em inglês, das palavras do Rei Salomão: “Quando apliquei a mente ao estudo da sabedoria, para estudar toda a vida atarefada do mundo, verifiquei que o homem não é capaz de compreender a verdade de tudo o que Deus está fazendo neste mundo; ele pode labutar nos seus esforços de o conseguir, no afã dele, sem sono, dia e noite, mas nunca o descobrirá; o sábio talvez pense que está descobrindo o segredo, mas nem mesmo ele o descobrirá.” — Ecl. 8:16, 17.
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Lembra-se?A Sentinela — 1978 | 15 de abril
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Lembra-se?
Leu cuidadosamente os números recentes de A Sentinela? Em caso afirmativo, sem dúvida lembrar-se-á dos seguintes pontos:
● Por que é o celibato, por escolha, deveras recompensador?
O celibato é recompensador quando o motivo dele é espiritual, o desejo de ter mais tempo para se devotar a servir outros e ajudá-los a ganhar a grandiosa recompensa da vida eterna. — P. 649.a
● Em Ezequiel 31:4, o que é representado pelas ‘águas que fizeram com que o simbólico cedro do Líbano se tornasse grande’?
Nas Escrituras, águas representam ‘povos, multidões e nações’. (Rev. 17:1, 15) Portanto, as águas representam os povos ou recursos humanos dos quais o simbólico cedro deriva apoio. — Pp. 689, 694.
● Por que disse o profeta Habacuque que podia esperar uma repreensão da parte de Jeová? (Hab. 2:1)
Habacuque achou difícil de entender como Jeová Deus podia usar os impiedosos e idólatras caldeus para executar Seu julgamento no reino de Judá. Visto que ele questionava o uso dos caldeus pelo Altíssimo, os quais encaravam os homens como meros peixes e coisas rastejantes, a ser capturados e subjugados, o profeta reconheceu que precisava ser ajudado para ver este assunto na perspectiva correta. Portanto, aguardava uma Revelação adicional da parte de Jeová, a fim de ser endireitado. — P. 733.
● Como deve influir em nós para o bem o fato de que os olhos de Deus estão sempre sobre nós? (Pro. 15:3)
Deve induzir-nos a nos comportarmos sempre dum modo que lhe agrade, reconhecendo que estamos na presença dele. — Pp. 739, 740.
● Em que sentido são as profecias bíblicas diferentes das predições feitas por adivinhos?
Muitas vezes, as predições feitas por adivinhos são vagas, incorretas ou referentes a assuntos de pouca importância. Mas as profecias bíblicas têm sido específicas, e, conforme demonstrado pelos fatos da história, têm sido cumpridas nos mínimos pormenores. Têm tratado de assuntos vitais, afetando o futuro de povos e de nações inteiras. — Pp. 3, 4.
● Que lições de aviso podemos aprender das atitudes e ações dos fariseus, no primeiro século E. C.?
Precisamos estar atentos a não nos tornarmos justos aos nossos próprios olhos e deixar de ter consideração divina com as necessidades e os sentimentos humanos. Aquele que fica meticuloso demais nas regras estabelecidas pelos homens talvez passe a desperceber as coisas realmente importantes: justiça, fidelidade, misericórdia e amor. O excesso de confiança na sua própria justiça pode levar a se menosprezar os concrentes, deixando de tratá-los como amados irmãos e irmãs. — Pp. 13, 14.
● Conforme evidencia Lamentações 3:19, 20, qual é um modo em que Jeová Deus tem demonstrado sua grande humildade?
Em Lamentações 3:19, 20, o profeta Jeremias expressa a confiança em que o Altíssimo, finalmente, se lembraria dos arrependidos da nação de Israel, que haviam sido derrotados. Ele se ‘curvaria’ ou abaixaria para dar atenção favorável a eles. — P. 60.
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