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‘Tu és minha esperança, ó Jeová, minha confiança desde a minha mocidade’A Sentinela — 1973 | 1.° de maio
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de ajudar a obter um conhecimento exato da verdade de Deus. Tenho a satisfação de saber que todo nosso território está sendo visitado com as boas novas do reino de Deus.
Sei também que na pequena ilha de Bornholm, na Dinamarca, há agora diversas congregações, a respeito das quais gosto de pensar que até certo ponto se tenham desenvolvido daquelas reuniões realizadas na casa de meu avô, onde eu primeiro soube do nome de Jeová, há tanto tempo atrás. “Tu és a minha esperança, ó Soberano Senhor Jeová, minha confiança desde a minha mocidade.” — Sal. 71:5.
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O Deus de justiça agiráA Sentinela — 1973 | 1.° de maio
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O Deus de justiça agirá
FICA perturbado quando vê ou observa injustiças e opressão? Fica triste ao ver que pessoas que violam a lei por meio de suborno conseguem evitar ser levadas perante a justiça? Sente o coração confrangido ao ver que milhões de pessoas passam fome, na maior parte por causa do atual sistema econômico do mundo? Em vista da difusão das horríveis doenças venéreas e do aumento dos ataques sexuais, dos abortos e dos nascimentos ilegítimos, sente-se irado com os clérigos que toleram a imoralidade sexual em vez de defender as normas bíblicas?
É evidente que as pessoas sinceras, em toda a terra, têm motivos para estar tristes em vista do que acontece hoje em dia. Se tivessem a sabedoria e o poder de causar uma mudança benéfica, sem dúvida a causariam. Portanto, não é razoável supor-se que um Deus amoroso, que tem tanto a sabedoria como o poder, aja a favor dos que querem fazer o que é direito? De fato, podemos ter confiança em que ele o faça, pois prometeu fazer “novas todas as coisas”, e remover todas as causas de pranto, dor e clamor. (Rev. 21:4, 5) Sua palavra de promessa é fidedigna. Ela é apoiada por uma longa história de realizações fiéis no passado.
Veja a situação existente na antiga Jerusalém e na terra de Judá e como Jeová Deus a resolveu:
A corrução que veio a haver entre os israelitas era muito similar à existente hoje nos sistemas políticos, comerciais e religiosos do mundo, especialmente nos da cristandade. Os governantes eram opressivos. A violência e o derramamento de sangue aumentavam. Os pobres e atribulados simplesmente não conseguiam justiça. Os líderes religiosos deixaram de ser uma força a favor da justiça, e prevaleciam práticas idólatras. — 2 Reis 21:11-16; Jer. 18:18; 22:13-16; Hab. 1:4.
Embora Jeová Deus suportasse por algum tempo a infidelidade de seu povo pactuado, enviou-lhes profetas para avisá-los de que sua paciência acabaria no tempo devido. Um destes profetas foi suscitado entre os israelitas que haviam sido levados ao exílio babilônico, em 617 A. E. C. Menos de dois anos e meio antes do começo do sítio babilônico de Jerusalém, Ezequiel recebeu a seguinte ordem, em expressão do julgamento divino:
“Filho do homem, fixa a tua face na direção de Jerusalém e goteja palavras na direção dos lugares santos, e profetiza contra o solo de Israel. E terás de dizer ao solo de Israel: ‘Assim disse Jeová: “Eis que sou contra ti, e vou fazer a minha espada sair da sua bainha e decepar de ti o justo e o iníquo. Para que eu realmente decepe de ti o justo e o iníquo, minha espada sairá da sua bainha contra toda a carne, de sul a norte.”’” — Eze. 21:2-4.
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