Segurança durante a “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”
Nesta época de conferências de desarmamento e de reuniões de cúpula de chefes de estados políticos para o adiamento ou impedimento duma guerra à qual talvez ninguém sobreviva, segundo temem, publica-se este artigo para chamar atenção ao conselho celestial que os líderes do mundo estão despercebendo, mas que conduz à verdadeira segurança. Significará sabedoria da sua parte ler e estudar esta mensagem, que foi transmitida a grandes assistências numa série de congressos, em grandes cidades, em todas as partes do globo. Que esta mensagem oportuna lhe ajude a achar a necessária segurança, é o sincero desejo dos editores.
1. Por que é uma absoluta necessidade a “guerra do grande dia”? E por que não precisam os homens de boa vontade sentir-se repugnados com a perspectiva desta guerra?
SERÁ um “grande dia” — o dia da guerra que acabará com todas as guerras. Os que amam altruistamente a paz e a fraternidade têm ansiosamente aguardado este dia, que conduzirá a um mundo de paz duradoura entre homens de boa vontade. A guerra desse grande dia é uma absoluta necessidade. Só assim serão eliminados para sempre os perturbadores belicosos e os provocadores de guerra dentre toda a sociedade humana. Embora até mesmo uma outra guerra mundial seja terrível, os homens de boa vontade não precisam tremer com a perspectiva de que ainda precisa haver uma guerra de proporções universais. Não precisam sentir-se repugnados pelo fato de que tal guerra é necessária para acabar para sempre com as guerras, grandes ou pequenas. Haverá ampla segurança para os homens de boa vontade, a fim de sobreviverem à “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”.
2. Quanto à sobrevivência, por que será esta guerra diferente duma terceira guerra mundial?
2 Visto que se proverá segurança para a sobrevivência de alguns, deve tratar-se duma guerra diferente. Quando os homens agora falam duma terceira guerra mundial, não vêem nenhuma possibilidade de alguém sobreviver, pois sabem o que significaria tal conflito nesta era de energia nuclear e de projéteis espaciais. Durante os dez anos de 190 a 1960, os cientistas e os militaristas produziram tantos instrumentos novos de matança na guerra, que a humanidade tem aperfeiçoado o que o jornalista C. L. Sulzberger chamou de “habilidade da demolição total, anteriormente atribuída somente a Deus”.a A humanidade já tem bastantes materiais destrutivos para se matar várias vezes, se tivesse o poder de se ressuscitar e de repetir a ação destrutiva.
3, 4. (a) Além de estarmos ameaçados por projéteis espaciais, que guerra por outros meios ameaça as nossas vidas? (b) Até que ponto houve uma produção de gases para uso na guerra, e que temor está aumentando?
3 Hoje em dia não somos apenas ameaçados pelo bombardeio por foguetes das quatro nações que já se acham no “clube atômico”. Estamos também em perigo duma destruição horrível numa guerra de gases. Já se inventaram coisas tais como gases venenosos, gases de difusão de doenças e gases de nervos — sim, até mesmo o que chamam de gases psicoquímicos, gases que afetam a psyʹchē, alma, ou o controle mental e nervoso da pessoa. Alguns destes gases podem matar dezenas de milhares de pessoas em questão de minutos. Outros gases podem enlouquecer a população inteira duma cidade; outros podem paralisar, mas sem matar, populações inteiras, a fim de pavimentar o caminho para libertar cidades da ocupação por tropas inimigas.
4 A Rússia comunista teve uma dianteira de seis anos sobre os Estados Unidos da América na produção de todo um arsenal de diversos gases; tem possivelmente todos os gases que os Estados Unidos possuem atualmente, e talvez mais. Assim disse o Dr. Cecil M. Coggins, que anteriormente pertencia ao serviço de Guerra Química do Exército dos Estados Unidos. Alguns dos gases venenosos, disse ele à Associação Médica da Califórnia, em 23 de fevereiro de 1960, “são mais terríveis do que as bombas nucleares”. Alguns dias antes disso, em 5 de fevereiro, relatou-se que os Estados Unidos tinham cessado a produção do gás de nervos, porque aquela nação já tinha “bastante” dele. Em outras palavras, conforme expresso por certo congressista democrata do Estado de Colorado, “bastante” significa uma quantidade suficiente “para matar cada homem, mulher e criança no mundo”. Naturalmente, qualquer homem que quisesse fazer tal coisa seria considerado louco. No entanto, há agora grande medo, e o medo está aumentando, de que uma terceira guerra mundial com tais coisas diabólicas de destruição em massa seja desencadeada por algum louco, ou por mero acidente ou erro de cálculo.
5. De que fonte, somente, pode vir o meio da sobrevivência do homem, e por quê?
5 Segundo parece, dentro dos próximos dez anos críticos, toda a humanidade está em perigo de destruir-se loucamente pelos seus próprios meios. As propostas de “abrigos contra resíduos radioativos” e de cidades atômicas com abrigos subterrâneos não fornecem nenhuma verdadeira segurança para a vida na terra depois duma guerra nuclear ou de gases venenosos em escala mundial. O único meio de sobrevivência para o homem só pode vir duma fonte mais elevada do que o homem, de alguém mais forte do que o homem. Este seria corretamente o Criador tanto do homem como da terra que o homem ocupa.
6. A quem oram as nações em tempos de guerra? Contudo, a quem não podem atribuir a sua vitória?
6 Com a possível exceção dos comunistas ateus, todas as nações oram aos seus deuses em tempos de guerra, para que lhes ajudem a ganhara guerra. No caso da cristandade, suas nações oram ao mesmo deus, como se ele fosse parcial ou nacionalista, e favorecesse uma nação chamada cristã contra outra nação “cristã”. Mas, nenhuma nação da cristandade que tenha obtido uma vitória militar pode atribuir esta vitória ao Deus do céu e explicar a vitória pelas palavras encontradas na Bíblia Sagrada de Deus, em Zacarias 4:6: “Não por força [militar] nem por poder, ruas por meu espirito, diz Jehovah dos exercitos.” Sim, por apelarem para a ajuda divina, a fim de ganhar a guerra, as nações confessam que Deus é mais poderoso do que todas elas. Outrossim, as orações em prol da vitória na guerra não têm sido respondidas, e nações que oraram têm sofrido derrota às mãos dos seus inimigos. Portanto, segundo o modo de pensar delas, Deus deve ter sido contra tais nações derrotadas.
7. Que perguntas práticas podemos ponderar quanto à “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”?
7 Em que situação diante do Deus do céu se acharão assim as nações da cristandade e de todo o resto do mundo na “guerra do grande dia do Todo-poderoso”? A guerra de quem será? Lutará o “Deus Todo-poderoso” realmente naquela guerra? Neste caso, contra quem, e por que contra tais? Estas são perguntas práticas de grande seriedade para todas as nações. Sim, são perguntas em que todos nós devemos pensar, pois todos nós nos aproximamos dessa guerra de todas as guerras! Precisamos urgentemente de informação.
8, 9. (a) Em contraste com uma terceira guerra mundial, por que virá com certeza a “guerra do grande dia”? (b) Onde se menciona especificamente esta guerra, e que nome se lhe dá comumente?
8 A “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso” não será uma terceira guerra mundial com todos os horríveis meios modernos de guerra. Não temos certeza se virá ou não uma terceira guerra mundial, mas a “guerra do grande dia” foi predita com autoridade como certa. Virá sem falta. Temos as palavras de aviso do próprio Deus Todo-poderoso para nos assegurar isso. Na própria Palavra escrita de Deus, no último livro conhecido como O Apocalipse ou A Revelação, João, o inspirado apóstolo cristão, nos conta a sua visão profética nas seguintes palavras:
9 “O sexto [anjo] derramou a sua taça [da ira de Deus] sobre o grande rio Eufrates, e suas águas se secaram, para que se preparasse o caminho para os reis do nascente do sol. E eu vi três imundas expressões inspiradas, que pareciam rãs, sair da boca do dragão [Satanás, o Diabo], e da boca da bêsta-fera, e da boca do falso profeta. São, de fato, expressões inspiradas por demônios e efetuam sinais, e vão aos reis de toda a terra habitada, a fim de reuni-los para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso. . . . E elas os ajuntaram no lugar chamado em hebraico Har-Magedon [Armagedon].” (Apo. 16:12-16, NM margem; veja-se a Versão Brasileira) A menção que se faz aqui do lugar da batalha é a razão por que a guerra é comumente chamada de batalha do Armagedon, mesmo por figuras políticas, militares e religiosas dos nossos tempos.
10. (a) Apesar de que se sentem os homens mais inseguros? (b) A que estão sendo ajuntadas as nações, e por que meios?
10 Nunca antes na história foram os armamentos das nações tão grandes, tão terríveis e tão mortíferos. Mas, apesar da imensa quantidade de armamentos nacionais, nunca antes nos sentimos menos seguros. A visão profética do apóstolo João mostra que as nações assim armadas estão sendo ajuntadas para a “guerra do grande dia”, não pelo espírito santo de Deus, o Todo-poderoso, mas por certa propaganda, doutrina ou ensino, por “imundas expressões inspiradas”, “expressões inspiradas por demônios”, demônios que são os inimigos do Deus Todo-poderoso. Este fato não pode significar nada de bom para as nações. Só pode significar a guerra com Deus!
O “CASUS BELLI” OU A QUESTAO EM DISPUTA
11. Que perguntas surgem quanto á guerra, e como podemos ficar habilitados a decidir em que lado devemos tomar posição?
11 Em cada guerra há uma questão envolvida por causa da qual se luta. Qual é a questão ou o caso desta “guerra do grande dia”? Visto que ela é travada no “dia do Deus Todo-poderoso”, trata-se duma questão bélica entre a cristandade e o paganismo, ou entre as democracias ocidentais e o comunismo ateu? E por que pode esta questão ser decidida apenas por uma guerra? Resultará a guerra numa vitória real para qualquer dos lados? Pode a guerra significar desastre para todos, ninguém ficando em segurança? A resposta a estas perguntas vitais torna-se clara quando tomamos em consideração Aquele em cujo dia se travará a guerra. Quem é este “Deus Todo-poderoso”? Que interesse tem ele neste dia? E por que recorrer à guerra? Ao conhecermos as respostas, poderemos decidir que lado tomar.
12. A quem se anunciou Deus primeiro como o Todo-poderoso, e em que país?
12 A frase, “a guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”, é tirada do último livro da Bíblia Sagrada. (Versão Brasileira) No primeiro livro daquela Obra sagrada, o Deus Todo-poderoso anuncia a si próprio. Este anúncio foi feito a um homem em quem estava vivamente interessado e em quem também nós estamos interessados, a saber, Abrão, bisneto de Sem, filho de Noé. Abrão nasceu 352 anos depois do grande dilúvio dos dias de Noé. Por ter mostrado uma fé inabalável no Deus invisível dos céus, Abrão veio a ser chamado de “amigo de Deus”. (Tia. 2:23) Há mais de três mil novecentos anos, Deus chamou Abrão para fora da cidade de Ur, perto da extremidade inferior do vale’ da Mesopotâmia, a fim de ir para gama terra desconhecida que Deus prometeu dar no devido tempo aos descendentes de Abrão. Abrão aceitou a chamada; e depois da morte de seu pai, ele cruzou o rio Eufrates para a Terra Prometida, para o lugar onde se achava a cidade de Salém, que mais tarde se tornou Jerusalém. (Gênesis caps. 12-14) Abrão percorreu esta Terra Prometida por vinte e quatro anos. Deus apareceu-lhe então e se anunciou a ele.
13. Depois de se anunciar como todo-poderoso, que mudança de nome fez Deus para com seu amigo terrestre?
13 Lemos no primeiro livro da Bíblia Sagrada, no capítulo dezessete, versículos um a cinco: “Appareceu-lhe Jehovah e disse: Eu sou Deus Todo Poderoso; anda deante de mim, e sê perfeito. . . . Quanto a mim, a minha alliança é comtigo, e serás pae de uma multidão de nações. O teu nome não se chamará mais Abrão, mas Abrahão será o teu nome; pois te hei posto por pae de uma multidão de nações.” Este novo nome, Abraão, significa “Pai duma Multidão”.
14. Como provou Jeová a Abraão, naquele tempo, que era o Deus Todo-poderoso?
14 Provou Jeová ao seu amigo Abraão que era o Deus Todo-poderoso? Sim! Como? No ano depois desta aparição e do anúncio, Jeová deu a Abraão um filho, pela sua esposa Sara. Mas, por que foi esta uma prova de Sua onipotência Porque Jeová provou que era capaz de cumprir a sua maravilhosa promessa a Abraão, apesar da idade de Abraão e de sua esposa Sara. Naquele tempo, Abraão tinha noventa e nove anos de idade, e sua esposa Sara oitenta e nove. No que se referia a terem filhos, ambos eram como que mortos. Apesar disso, mesmo antes de se dar a concepção do filho deles, Isaac, Jeová mudara o nome de Abrão e lhe chamara por um nome que Abrão não era, a saber, “Pai duma Multidão”, e Jeová mudara também o nome da esposa dele para Sara, significando Princesa. A concepção de seu único filho Isaac era como se Deus tivesse ressuscitado a Abraão e Sara restaurando-os aos seus anos de fertilidade.
15. Conforme mostra o comentário de Paulo sobre isso em Romanos 4:16-21, o exercício de que qualidade da parte de Abraão fez que ocorresse este milagre?
15 O nascimento de Isaac, portanto, foi um milagre de Jeová, o Deus Todo-poderoso. Deu-se por causa da fé que Abraão teve em Deus como sendo o Todo-poderoso, Aquele a quem nada é impossível. Comentando isto, o apóstolo Paulo escreveu aos cristãos que têm uma fé semelhante à de Abraão: “(Ele é o pai de todos nós, assim como está escrito: ‘Eu [Jeová] te nomeei pai de muitas nações.’) Isto se deu nas vistas Daquele em que tinha fé, isto é, Deus, quem vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se fossem. Embora além de esperança, contudo baseado na esperança, [Abraão] teve fé, para que se tornasse pai de muitas nações, de acordo com o que disse [por Deus]: ‘Assim será a tua semente.’ E, embora não enfraquecesse na, fé, ele considerou seu próprio corpo, então já amortecido, visto que tinha cerca de cem anos de idade, também o amortecimento do ventre de Sara. Mas, por causa da promessa de Deus, ele não vacilou por falta de fé, porém tornou-se poderoso pela sua fé, dando glória a Deus e estando plenamente convencido de que [Deus] era capaz de fazer o que prometera.” — Rom. 4:16-21, NM.
16. Por que é Jeová Deus igualmente todo-poderoso hoje em dia, e que testemunho bíblico temos sobre isto?
16 Este mesmo Deus Jeová é tão poderoso hoje como era uns quatro mil anos atrás, nos dias de Abraão. Ele não cessou de existir, só porque a Bíblia Sagrada de Deus, como um todo, já tem agora dezenove séculos de idade. Ele é imortal, estando plenamente vivo hoje em dia. Dirigindo-se a ele, o inspirado profeta Habacuc proferiu as seguintes palavras notáveis: “Não és tu desde há muito tempo, ó Jeová? Ó meu Deus, meu Santo, tu não morres.” (Hab. 1:12, Ro) Setecentos anos depois de Habacuc, o apóstolo João cita a Deus como dizendo: “‘Eu sou o Alfa e o Ômega’, diz Jeováb Deus, ‘Aquele que é, e que era, e que há de vir, o Todo-poderoso’.” João cita também certas fiéis criaturas viventes como dizendo: “Santo, santo, santo é Jeovác Deus, o Todo-poderoso, que era, e que é, e que há de vir.” (Apo. 1:8; 4:8, NM) Chega-se, por isso, à conclusão certa de que o imortal “Jeová Deus, o Todo-poderoso”, que havia de vir, esteja hoje vivo em toda a sua onipotência, que está atento aos eventos internacionais que se desenrolam hoje na terra e que ele virá em breve no seu “grande dia”.
17, 18. (a) Que tem Abraão que ver com a decisão da questão de guerra? (b) Como foi isto indicado por Jeová na sua promessa a Abraão?
17 No entanto, o que tem Abraão de ver com a decisão da questão na “guerra do grande dia”? Ele está envolvido nisso porque o governo que controlará toda a terra envolve o Deus Todo-poderoso. Quando Deus apareceu a Abrão e lhe mudou o nome, porque o havia de fazer progenitor de uma “multidão de nações”, Deus disse:
18 “E te farei frutificar grandissimamente, e de ti farei nações, e reis sairão de ti. Porque eu a [Sara] hei de abençoar, e te hei de dar a ti dela um filho; e a abençoarei, e será mãe das nações; reis de povos sairão dela.” (Gên. 17:6, 16, Al) Esta linhagem de reis que havia de descender do amigo de Deus, Abraão, teria valor e importância especiais para todas as famílias e nações da terra. Em que sentido? Porque Deus fez outra promessa a Abraão referente a todas as outras famílias e nações, e esta não falhará. Não é nada impossível para Jeová Deus. Abraão obedeceu à chamada de Deus para ir à Terra Prometida, e esta obediência obrigou o Deus Todo-poderoso a cumprir esta outra promessa feita a Abraão: “Eu abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei aquele que invocar o mal sobre ti, e todas as famílias da terra abençoar-se-ão certamente por meio de ti.” Outrossim, quando Abraão, mais tarde, se mostrou disposto a sacrificar o filho que recebera milagrosamente, Isaac, o anjo de Jeová disse: “Por meio de tua semente, todas as nações da terra se abençoarão certamente, devido ao fato de teres escutado a minha voz.” — Gên. 12:1-3; 22:15-18, NM.
19. Em vista disso, qual é a questão que precisa ser decidida?
19 Em cumprimento desta promessa inquebrantável, o Deus Todo-poderoso precisa produzir um rei descendente de Abraão, e todas as famílias e nações da terra poderão abençoar-se por meio deste rei. A questão é, portanto, relativa a um reino, para o bem de todas as pessoas de boa vontade para com Deus. Esta questão do Reino precisa ser decidida.
A QUESTÃO DO REINO
20. (a) Por que fracassaram tanto a cristandade como os judeus em prover hoje tal reino de bênção? (b) No entanto, por que não fracassa a promessa que Deus fez a Abraão?
20 Nenhum dos reinos da cristandade provou ser o prometido reino de bênção. Nenhum dos reis da cristandade tem sido da semente de Abraão, nem mesmo em sentido espiritual; pois nenhum deles teve realmente a fé que Abraão teve. A cristandade, armada de armas nucleares e de gases venenosos, não é uma bênção para a humanidade nos dias atuais. Quanto aos judeus, tanto em Israel como no resto do globo, eles não têm rei. Os judeus apenas olham para trás ao tempo em que eles tinham uma linhagem de reis governando em Jerusalém, uma linhagem que descendia do Rei Davi e que se assentava no trono até que Jerusalém foi destruída pela primeira vez, no ano 607 antes de nossa Era Cristã. Os judeus apóiam a organização das Nações Unidas deste mundo. Apesar disso, a promessa divina feita a Abraão há trinta e nove séculos não fracassará. Jeová Deus, o Todo-poderoso, já tem hoje o seu Rei e seu reino. Ele faz deste governo do seu Rei a questão envolvida na guerra do seu grande dia.
21. No desenrolar do seu propósito quanto ao Reino, que promessa fez Deus ao Rei Davi, e por que não foi ela desvirtuada pela destruição de Jerusalém?
21 Na realização do seu grande propósito, Jeová Deus colocou a Davi, da tribo de Judá, no trono de Jerusalém, pois Davi era descendente do amigo de Deus, Abraão. Jeová Deus prometeu a Davi estabelecer um reino eterno, pois, do Rei Davi havia de proceder uma linhagem real que não se interromperia até que viesse o Filho digno de ser o rei eterno. O Senhor Jeová disse ao Rei Davi: “A tua casa e o teu reino serão firmados para. sempre diante de ti: teu trono será firme para sempre.” (2 Sam. 7:16, Al) É verdade que Jerusalém foi destruída no ano 647 A. C.; mas isto não eliminou a linhagem real do Rei Davi, que havia de prover o Rei para a bênção de todas as nações da terra.
22. Por que se nos fornece a linhagem de descendência do Rei de bênção? Assim, quem foi a sua mãe terrestre, e quem foi o seu pai?
22 A linhagem de descendência até o Rei todo-importante de bênção pode ser acompanhada nos registros de dois historiadores inspirados, Mateus e Lucas. A fim de indicar o nome do Herdeiro real e a exatidão de sua linhagem de descendência, o historiador Mateus abre o seu relato com as palavras: “Livro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.” (Mat. 1:1, ARA) Jesus podia assim ser a Semente prometida de Abraão, para a bênção das pessoas de todas as nações. Ele descendeu de Abraão por meio duma virgem que nascera na cidade natal do Rei Davi, a cidade de Belém, no território da tribo de Judá. Seu nome era Miriã ou Maria. Mateus (1:16) chama-a de “Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama Christo”. Contudo, o Pai de Jesus Cristo foi o Deus Todo-poderoso.
23. Que provou a declaração de Gabriel a Maria, portanto, quem será beneficiado com o domínio real?
23 Um anjo chamado Gabriel foi enviado desde o céu para anunciar a Maria que ela fora divinamente escolhida para ser a mãe do Filho de Deus. Gabriel disse: “Não tenhas medo, Maria, pois tens achado favor com Deus; e, vê! conceberás no teu ventre e darás à luz um filho, e lhe darás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e Jeová’ Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, e ele será rei sobre a casa de Jacó para sempre, e não haverá fim do seu reino. . . . Espírito santo virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá. Por esta razão, também, o que nascer será chamado santo, Filho de Deus. . . . para Deus nenhuma declaração será uma impossibilidade.” (Luc. 1:26-37, NM) Esta declaração de Gabriel, o anjo de Deus, prova que Jesus Cristo havia de ser e é hoje o Herdeiro eterno do trono real de Davi, seu antepassado terrestre. Ele é o ponto culminante na linhagem de reis que havia de descender de Abraão, por meio de Sara; e, por meio do seu domínio real, todas as famílias da terra obterão a bênção eterna numa terra paradísica.
24. Assim, porque foram desapontamentos e fracassos os reis e outros governantes políticos da cristandade? Por que forçam a questão a uma decisão?
24 É por isso que os reis católicos e protestantes, e outras espécies de governantes políticos, na cristandade, foram desapontamentos e fracassos quanto a trazer bem-estar e bênçãos duradouras aos seus próprios povos e ao resto da humanidade. Nenhum deles é aquele único Governante escolhido pelo Deus Todo-poderoso; e nem governaram como vigários ou representantes terrestres de Cristo, o Rei. Em realidade o difamaram perante o mundo; e estão, de fato, opostos ao reino eterno que Deus entregou a Jesus Cristo. Este fato é o que fornece a questão a ser decidida na “guerra do grande dia do Deus”.
OPOSIÇÃO AO REINO DE BÊNÇÃO
25. De quem procede a oposição ao reino de Deus e seu Rei ungido, e por que significa isso aflição para as nações que estão sendo ajuntadas para o Armagedon?
25 Não é nada de novo a oposição que se faz ao reino de Deus com o seu rei ungido no trono. Desde que começou este Seu reino, tem encontrado oposição. Tal oposição tem sempre vindo da mesma fonte e tem seguido o mesmo modelo. A origem da oposição é mais alta do que o homem. A origem dela é o principal opositor ou adversário de Jeová Deus. É Satanás, o Diabo, o governante dos demônios; pois o título Satanás significa Opositor, Adversário, ao passo que o título Diabo mostra que Satanás é também caluniador, mentiroso malicioso, e por isso enganador. Jesus Cristo informou-nos que Satanás, o Diabo, é o invisível ‘príncipe deste mundo’, que tem sido uma maldição para homens e nações. (João 12:31; 14:30; 16:11) Por tanto, ai das nações que estão sendo ajuntadas pela propaganda das “expressões inspiradas por demônios” para o campo de batalha do Armagedon, para a “guerra do grande dia de Deus, o Todopoderoso”! Estão condenadas a partilhar a mesma destruição que os anteriores opositores do reino de Jeová Deus sofreram na antiguidade, e não acharão segurança. — Apo. 12:12.
26. Que tentaram fazer os antigos filisteus e a potência mundial assíria com respeito ao reino e com que resultado para si mesmos?
26 Há três mil anos estabeleceu-se na pessoa do Rei Davi um reino de Deus, típico ou em miniatura, na terra, no Oriente Médio. O Rei Davi, e o seu filho, o Rei Salomão, bem como outros sucessores na família, assentavam-se no que a Bíblia Sagrada chama de ‘trono de Jeová’. (1 Crô. 29:23) Os filisteus de Gaza e de outras cidades costeiras da Filístia tentaram derrubar o reino de Davi, mas foram destruídos. A altamente militarizada potência mundial da Assíria desafiou a Jeová Deus e tentou derrubar o reino de Deus na descendência de Davi. Fracassou quanto a destruir Jerusalém, ou mesmo a capturar a cidade, mas foi ela mesma destruída pelo conquistador babilônico, Nabucodonosor.
27. (a) Que ação ímpia se permitiu a Babilônia, com que punição para ela? (b) Que aviso nos deve dar isso? E por quê?
27 Com o tempo, porém, Jeová Deus ficou justamente indignado com o fato de que tantos reis da linhagem de Davi o representavam mal sobre o ‘trono de Jeová’ em Jerusalém. Por isso ele decretou que o trono daquela cidade fosse derrubado, destruído. (Eze. 21:25-27) Em cumprimento deste decreto divino, Nabucodonosor, rei da potência mundial babilônica, destruiu Jerusalém no ano 607 A. C. e levou o rei dela cativo para Babilônia, onde este morreu no exílio. Sessenta e oito anos depois, em 539 A. C., a própria Babilônia foi punida por este ato ímpio contra o reino típico de Jeová em Jerusalém, e a própria Babilônia foi derrubada e, por fim, deixou de existir. Por outro lado, Jerusalém foi reconstruída por adoradores de Jeová Deus, que voltaram de Babilônia. Mas, o trono não foi restabelecido em Jerusalém. Por que não? Porque Deus estava pensando no reino eterno de seu Filho, Jesus Cristo, não para ser na terra, mas no céu. Conseqüentemente, deve servir-nos de aviso a terrível destruição que veio sobre Babilônia e sobre as nações e potências mundiais que combatiam, atacavam e tentavam destruir o reino de Jeová Deus. Darmos atenção a este aviso significa pára nós segurança.
28. Quem tem o direito legal ao reino, apesar de que afirmações dos reis da cristandade?
28 Quando decretou a ruína de Jerusalém por intermédio de Babilônia, o Deus Todo-poderoso disse por meio de seu profeta Ezequiel: “Ruína! Ruína! A ruínas a reduzirei, e ela [a coroa] já não será, até que venha aquele a quem ela pertence de direito; e a ele a darei.” (Eze. 21:27, ALA) Quem havia de vir com o direito legal ao trono eterno do reino de Deus era Jesus Cristo, segundo as palavras do anjo Gabriel a Maria, a virgem da linhagem real de Davi. Jesus Cristo, portanto, é o único que tem o direito divino, embora os reis da cristandade afirmem religiosamente governar “por direito divino”.
29. Como se tornou Jesus o “Cristo”, e por que promoveu ele a pregação do reino de Deus?
29 O título de Jesus, “Cristo”, significa Ungido. A idade de trinta anos, Jesus o “Filho do Altíssimo”, foi ungido, não por algum sacerdote lhe derramar óleo sobre a cabeça, mas com espírito santo derramado desde o céu pelo Deus Altíssimo. Isto se deu imediatamente depois do batismo de Jesus nas águas do rio Jordão. Por meio desta unção com espírito santo, Jesus tornou-se o prometido Cristo. (Mat. 3:16, 17; Luc. 3:21-23) Ele foi ungido para ser o rei de bênção, em cumprimento da promessa de Deus feita a Abraão. Sua unção incluiu também ser ele ordenado para pregar as boas novas do reino de Deus e proclamar o dia da vingança da parte de Deus. (Isa. 61:1, 2; Luc. 4:14-22) Ele pregou em toda a terra da Palestina, durante os três anos e meio que se seguiram. Mas, também ajuntou discípulos em volta de si, ensinando-os e enviando-os a pregar o reino de Deus. (Luc. 9:1-6; 10:1-9) Não se apoderou do trono dos césares de Roma; deixou isso para o Diabo.
30. De que modo cooperou Roma contra o reino de Deus, e que terá de prestar por isso?
30 Os que odiavam o reino de Deus opunham-se à pregação do reino de Deus e ao principal pregador dele, Jesus Cristo. Fizeram disso uma questão política. Disseram que ele se fazia rei e estava falando contra o César de Roma. Num gesto de amizade para com César, entregaram Jesus Cristo às autoridades romanas em Jerusalém, insistindo ao mesmo tempo que fosse morto numa estaca de tortura. Roma, pelos seus representantes, cooperou nisso. Jesus morreu assim numa estaca, fixando-se sobre a sua cabeça o título composto pelo governador romano: “Jesus o Nazareno, Rei dos Judeus.” (João 18:28 a 19:22) Roma cedeu assim diante da pressão religiosa e executou o Herdeiro do reino eterno de Deus. Mais tarde, porém, Roma empreendeu voluntariamente, em todo o seu império, a perseguição dos fiéis cristãos, chamados para serem co-herdeiros de Jesus Cristo no reino celestial. Roma mostrou assim que era contrária ao reino de Deus por Seu Cristo ou Rei ungido. Roma, portanto, tinha de prestar contas por esta oposição anticristã ao Reino.
31. Apesar das humilhações que já sofreu, que juízo precisa Roma ainda sofrer? E por quê?
31 Já em agosto do ano 410 (E. C.), Roma foi capturada e saqueada por seis dias pelas forças de Alarico I, rei dos visigodos. Mais tarde, em julho de 455, Genserico, rei dos vândalos, assaltou Roma e a tomou, entregando-a ao saque por duas semanas. Mas Roma, desde então, embora não mais potência mundial, aumentou grandemente a sua conta anticristã. Terá de sofrer, merecidamente, a sorte de Babilônia, numa destruição completa e eterna no juízo da “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”.
32. (a) Por que não foi derrotado o propósito de Deus quando Roma matou a Jesus Cristo? (b) Que terá de seguir agora com certeza?
32 Quando Roma entregou Jesus Cristo a uma morte cruel e vergonhosa, para agradar os oponentes religiosos do seu prometido reino, não se derrotou com isso o propósito de seu Pai celestial, Jeová Deus. Apenas cumpriu a profecia divina e provou que a palavra de Deus é verdadeira e que sua profecia é infalível. No terceiro dia da morte de Jesus, Jeová mostrou novamente, a todo o universo, que Ele é o Deus Todo-poderoso por ressuscitar a Jesus Cristo dentre os mortos e revesti-lo de imortalidade, incorrutibilidade e glória celestial. (1 Cor. 15:3-8, 42-54) Quarenta dias depois, o Deus Todo-poderoso fez o Senhor Jesus ascender ao Seu próprio trono nos céus, para cumprir a profecia feita pelo Rei Davi: “Diz Jehovah ao meu Senhor: Senta-te á minha mão direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabello dos teus pés. Jehovah enviará de Sião o sceptro do teu poder, dizendo: Domina no meio dos teus inimigos.” (Sal. 110:1, 2; Atos 2:32-36; Heb. 10:12, 13; 1:3, 4) A subjugação de todos os inimigos terrestres do reino de Deus e do seu Cristo tem de seguir agora com certeza absoluta. Por quê? Porque o próprio Deus Todo-poderoso determinou fazer de todos os inimigos de Cristo o seu escabelo para os pés, para os seus pés pisarem em destruição. Desejamos segurança no tempo em que isso se der? Naturalmente que sim!
A NECESSIDADE DE SEGURANÇA
33, 34. (a) Qual é a questão transcendente que hoje se apresenta perante toda a humanidade, e por que está chegando mais perto a guerra? (b) Quando foi derrubado o reino de Deus na linhagem de Davi, e havia de ficar o reino de Deus permanentemente fora de existência?
33 A questão transcendente perante toda a humanidade hoje em dia não é o completo desarmamento internacional mas o reino de Jeová Deus por seu Cristo. Estamos no tempo crítico em que esta questão em disputa precisa ser decidida em vindicação do Autor. Supremo do Reino, Jeová Deus. O “grande dia do Deus Todo-poderoso” para a guerra travada pela questão do Reino está-se aproximando cada vez mais, porque já houve um restabelecimento do reino de Deus com respeito à terra.
34 Não precisamos mais estar em dúvida sobre isso, pois Jeová Deus marcou há muito o tempo para este evento’ momentoso.. O calendário da história secular, comparado com a marcação do tempo na Bíblia Sagrada, fornece-nos o cálculo de que o reino de Deus, na família do Rei Davi, foi derrubado no ano 607 A. C., segundo o decreto do próprio Deus. Isto foi quando a cidade real de Jerusalém foi arrasada pela potência mundial babilônica. No entanto, o reino de Deus, com relação à nossa terra, não havia de desaparecer para sempre. Ficou apenas interrompido até que viesse aquele que tinha o direito legal a ele; Deus o daria então a ele.
35. (a) Como se calcula o fim do tempo de interrupção do reino? (b) Qual foi o propósito declarado de Deus ao terminar o tempo de interrupção? Por que precisa a questão ser decidida agora por uma guerra?
35 Durante o exílio da família real da casa de Davi em Babilônia, Deus revelou ao seu profeta Daniel, ali em Babilônia, que a duração da interrupção até o restabelecimento do reino de Deus seriam sete tempos proféticos, sete tempos simbólicos de 360 anos cada um; isto perfaria o total de 2.520 anos. A destruição de Jerusalém, cidade do trono, e a desolação do seu território de Judá estavam completas no mês de outubro de 607 A. C. Portanto, estes sete tempos de dominação gentia sobre a terra, inteiramente pagã, terminariam 2.520 anos depois, contados a partir daquele tempo, ou seja, terminariam em outubro de 1914, em nosso próprio século vinte. (Dan. 4:16, 23, 25, 32) Deus teve um propósito ao pôr fim, em 1914, à interrupção do seu reino. Este foi, conforme declarou ao rei de Babilônia, que os governantes do mundo soubessem “que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer”. (Dan 4:25, 32, Al) Os governantes do mundo atual ainda não reconhecem este fato e recusam aceita-lo. Por isso, o domínio do Deus Altíssimo no reino da humanidade tem-se tornado uma questão em debate, e precisa haver uma guerra universal para decidir quem domina sobre toda a criação.
36. Como se dá agora testemunho do estabelecimento do Reino, e antes de que precisa ser terminado este testemunho do Reino?
36 Ainda vivem na terra os homens e as mulheres que foram testemunhas do fato de que Deus estabeleceu o seu reino, nas mãos de Cristo, no ano de 1914. Deus predisse que teria as suas testemunhas na terra para dar o testemunho do Reino a todas as nações. (Isa. 43:10, 12, 21) Já em 1877, as testemunhas de Jeová, tanto pela palavra falada como pela página impressa, chamaram atenção ao fato de que o fim dos sete tempos dos gentios viria em 1914, tempo em que se daria o pleno estabelecimento do reino de Deus, no céus, no poder de Cristo. Jesus Cristo predisse na sua própria profecia sobre o fim do atual sistema mundial que, depois do estabelecimento do Reino, Jeová Deus teria na terra as suas testemunhas que testemunhariam a todas as nações a respeito do reino estabelecido. O apóstolo Mateus citou Jesus Cristo como profetizando: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, com o propósito de dar testemunho a todas as nações, e então virá o fim consumado.” (Mat. 24:14, NM) Portanto, este testemunho do Reino tem de ser dado e acabado antes que venha a “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”. Até então, muitos terão encontrado o verdadeiro lugar de segurança.
37. (a) Como deviam as nações da cristandade ter agido ao ouvirem as boas novas do estabelecimento do Reino em 1914? (b) O que fornece a resposta inegável quanto à sinceridade das suas orações?
37 As nações da cristandade deviam ter-se regozijado ao ouvirem as boas novas do estabelecimento do reino de Deus por Cristo em 1914. Tinham a Bíblia Sagrada em centenas de milhões de exemplares. Tinham centenas de milhares de sacerdotes e pregadores que chefiavam regularmente centenas de milhões de membros das igrejas na oração do Pai-nosso, dizendo: “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino.” Estavam realmente interessados no significado desta oração? Queriam realmente que viesse o reino de Deus, ou queriam o reino dos homens? Estavam dispostos os reis da cristandade, que exigiam de seus súditos o reconhecimento de sua afirmação de governarem “por direito divino”, a reconhecer o único a quem “pertence de direito”, que tem o direito de governar como rei sobre toda a humanidade, a saber, o Cristo ou Ungido do Senhor Deus? Os eventos de 1914, e desde então, têm fornecido a resposta veraz e inegável. As nações da cristandade têm agido exatamente assim como foi predito pela profecia bíblica. Suas ações mostraram que suas orações são hipócritas.
38, 39. (a) Em 1914, em que condições haviam de encontrar-se as nações, segundo o Salmo 2:1, 2? (b) Em cumprimento de Apocalipse 11:15-18, quem ‘se irou’ primeiro em 1914, e o que mostra que não mudou a sua atitude desde então?
38 O salmo profético diz sobre as ações delas: “Porque se amotinam as nações, e os povos tramam em vão? Insurgem-se os reis da terra, e os principes conspiram contra Jehovah e contra o seu ungido [seu Cristo].” — Sal. 2:1, 2.
39 Conforme predito ali, todas as nações haviam de estar amotinadas em fúria contra o reino celestial. Isto concorda com a visão do apóstolo João sobre o que aconteceria no fim dos sete tempos dos gentios em 1914. João disse: “Houve grandes vozes no céu, dizendo: ‘O reino do mundo passou a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele dominará como rei para todo o sempre: E as vinte e quatro pessoas de idade avançada, que estavam sentadas sobre seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre os rostos e adoraram a Deus, dizendo: ‘Graças te damos, Jeová Deus, o Todo-poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e começaste a dominar como rei. Mas as nações se iraram.’ (Apo. 11:15-18, NM) Não as nações chamadas “pagãs”, mas as nações que compõem a cristandade, junto com seus sacerdotes e pregadores, foram os primeiros a ‘se irar’ em 1914, ao ponto de iniciarem uma guerra mundial para a sua própria dominação mundial. Sua atitude hostil para com o reino do Senhor Deus e do seu Cristo não tem mudado desde então. Uma segunda’ guerra mundial, começando com as nações da cristandade religiosa, irrompeu em 1939. Desde o seu fim, em 1945, mais de oitenta nações, sob a liderança das nações da cristandade, juntaram-se na organização das Nações Unidas, não para apoiar o reino celestial sob as ordens de Cristo, a quem pertence o direito legal a êle, mas para manter a dominação mundial dos homens terrestres.
40. Por que meio não se deixaram guiar as nações? E, por isso, a que estão sendo ajuntadas e por quem?
40 Satanás, o Diabo, e seus demônios também eram contra o Reino. Isto é indicado no Apocalipse, escrito pelo apóstolo João. Todas as nações dentro e fora da cristandade têm recusado ser guiadas pelas boas novas do reino estabelecido de Deus, conforme pregadas pelas testemunhas de Jeová desde a Primeira Guerra Mundial. Por isso não têm sido conduzidas a uma submissão pacífica ao Reino divino; mas, conforme previsto na visão de João, estão sendo ajuntadas por “expressões inspiradas por demônios”, debaixo de Satanás, o chefe dos demônios, para “a guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso” no Armagedon. (Apo. 12:1-12; 16:14-16, NM) Que significará isto para as nações°? Deus nos informa sobre isto.
41. Segundo Isaías 13:1, 5-9, o que virá sobre as nações?
41 Haverá uma destruição semelhante à da antiga Babilônia, da parte das forças de Deus. Seu profeta Isaías disse: “Jehovah e os instrumentos da sua indignação veem dum paiz remoto, desde a extremidade do céo, para destruir a terra toda. Uivae, pois está perto o dia de Jehovah. Virá da parte do Todo Poderoso como uma assolação. . . . Eis que vem o dia de Jehovah, dia cruel, com furor e ira ardente, para pôr a terra em assolação, e para della exterminar os peccadores.” — Isa. 13:1, 5-9.
42. Segundo Sofonias 1:2, 3, 14-18, o que virá sobre as nações?
42 Haverá uma destruição semelhante àquela que veio sobre a infiel Jerusalém da parte do rei de Babilônia. Na profecia de Sofonias lemos: “Hei de consumir por completo tudo de sobre a face da terra, diz Jehovah. Consumirei os homens e os animaes; consumirei as aves do céo, e os peixes do mar, e os tropeços juntamente com os ímpios; e de sobre a face da terra exterminarei os homens, diz Jehovah. O grande dia de Jehovah está perto, e vem chegando a toda a pressa, a saber, a voz do dia de Jehovah; alli o valente clama amargamente. Esse dia é dia de indignação, dia de tribulação e angustia, dia de alvoroço e de assolação, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e de negrume, . . . Trarei angustia sobre os homens, . . . Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação de Jehovah; mas pelo fogo do seu zelo será devorada a terra toda; porque elle dará fim, sim fim repentino, a todos os que habitam na terra.” — Sof. 1:2, 3, 14-18.
O LUGAR DE SEGURANÇA
43. Em face da guerra iminente, de que precisamos urgentemente, e quem nos pode fornecer isso e o faz para nós?
43 Em face da ameaça da “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”, há urgente necessidade de abrigo, de refúgio, dum lugar de segurança diferente do proposto pelos homens sábios do mundo para a sobrevivência numa possível terceira guerra mundial atômica. O que os homens estão propondo para a segurança humana durante uma futura guerra mundial de homens não estará à altura das necessidades de segurança durante a vindoura guerra de Deus contra homens, Satanás e seus demônios. Somente o próprio Deus poderá dizer-nos quais as medidas de segurança que serão adequadas, assim como ele disse ao piedoso Noé que medidas de segurança devia tomar para sobreviver ao Dilúvio que destruiu o sistema iníquo do mundo há 4.300 anos. Só o Deus Todo-poderoso tem bastante força para prover o lugar de segurança e sobrevivência durante a sua guerra em que eliminará todos os inimigos de seu reino por Cristo. Ele proveu tal lugar seguro e nos diz como chegar ali.
44. Que proceder correto a ser tomado nos aconselha o Deus Todo-poderoso por intermédio de Sofonias, e com que probabilidade?
44 Ele diz aos homens, mulheres e crianças que vivem no meio de nações e povos que não se envergonham dos seus pecados e da oposição ao Deus Todo-poderoso, por meio do já citado profeta Sofonias (2:2, 3): “Antes que o decreto se realize (como a pragana passa o dia), antes que venha sobre vós o furor da ira de Jehovah, antes que venha sobre vós o dia da ira de Jehovah. Buscae a Jehovah, todos os mansos da terra, que tendes posto por obra o seu juizo: buscae a justiça, buscae a mansidão; pôde ser que sejaes escondidos no dia da ira de Jehovah.” Foi bem apropriado que esta possibilidade de ser escondido, pelo proceder correto, fosse oferecida por Sofonias, pois o seu nome significa “Jeová Escondeu”.
45. De que nos fala Sofonias, logo depois deste conselho?
45 Imediatamente depois de falar da urgente necessidade de buscar o único lugar possível para ser escondido do extermínio, Sofonias fala da destruição que vem sobre os, equivalentes hodiernos dos filisteus, dos moabitas, dos amonitas, dos etíopes e dos assírios, todos os quais, nos dias deles, mostraram ódio ao reino de Jeová em Jerusalém ou Sião. — Sof. 2:4-15.
46. Em vista de tal conselho, o que devemos deixar de fazer e o que devemos buscar da parte do Deus Todo-poderoso?
46 Este é conselho fidedigno que conduz à. segurança; pois é conselho dado por Deus. Por que devíamos, então, continuar a ficar aterrorizados pelo aspecto das coisas que se aproximam, e sofrer o que Jesus Cristo predisse, a saber, “angústia de nações, não conhecendo a saída, por causa do bramido do mar e da sua agitação, enquanto os homens desfalecem de medo e pela expectação das coisas que vêm sobre a terra habitada”? (Luc. 21:25, 26, NM) Não ceda mais às “expressões inspiradas por demônios”, nem se deixe levar com as nações à luta contra o Deus Todo-poderoso e seu reino por Cristo. Dê atenção às boas novas do seu reino agora pregadas em toda a parte pelas suas testemunhas antes que venha o fim sobre os inimigos do Reino. (Mat 24:14) Procure relações pacíficas com Jeová Deus, o Todo-poderoso, pois da sua misericórdia depende toda a nossa segurança no meio da guerra do seu grande dia.
47. A quem se dirige o conselho dado por intermédio de Sofonias, e como devemos provar-nos tal espécie de pessoas?
47 As instruções de Jeová quanto à segurança são dirigidas aos ‘mansos da terra, que têm posto por obra o Seu juízo’. Mostre-se manso e humilde diante dele, e faça isso por obrar o Seu juízo. Este está transmitido a nós na sua santa Palavra Escrita. As testemunhas de Jeová põem hoje em prática os Seus juízos. Sabem o que ele decidiu como sendo a sua vontade para nós, neste tempo dos mais críticos. Se oramos ao Pai celestial, na oração do Pai-Nosso: ‘Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu’, então devemos fazer um esforço honesto para descobrir qual é a sua vontade agora, fazendo-a então amorosamente, em fé e obediência.
48. (a) Por que é que o buscar a Jeová significa hoje mais do que nos dias de Sofonias? (b) Que significa agora buscar a justiça?
48 Buscar a Jeová, hoje em dia, não significa tornar-se prosélito do sionismo político e do judaísmo, com suas tradições de homens. Nos dias de Sofonias, o judaísmo nem mesmo tinha sido iniciado. Buscar a Jeová agora significa mais do que significava nos dias de Sofonias; pois nos dias do profeta ainda funcionava o reino típico dos reis da linhagem de Davi no ‘trono de Jeová’, na Jerusalém ou Sião terrestre. (Sof. 1:1) Buscar a Jeová hoje significa dar os devidos passos para chegar a estar em harmonia com o Filho de Deus que está sentado como Rei no trono de Jeová, à destra de Jeová nos céus, muito acima da nossa terra. Depois de Jesus dar aos seguidores de suas pisadas a oração do Pai-NosSo, em que pedimos: “Venha o teu reino”, Jesus lhes disse: “Prossegui, pois, buscando primeiro o reino [de Deus] e a Sua justiça, e todas essas outras coisas vos serão acrescentadas.” (Mat. 6:9-13, 33, NM) Todos os seus seguidores judeus abandonaram o judaísmo e empreenderam a busca do reino do Cristo de Jeová. (Gál. 1:13-17) Buscaram a justiça que procede de Jeová Deus por intermédio de seu Filho, Jesus Cristo, que morreu como sacrifício humano perfeito para libertar homens e mulheres crentes dos pecados deles e da penalidade destes, a morte.
49. (a) Por que temos hoje tanto mais razão para sermos semelhantes aos discípulos pessoais de Jesus? (b) Por que podemos buscara Jeová somente por Intermédio do seu reino?
49 Nós temos hoje muito mais razão para copiarmos o proceder deles, pois o reino celestial de Cristo já está estabelecido. Já está operando desde o fim dos sete tempos dos gentios em 1914. Jeová está agora passando a colocar todos os inimigos de Cristo debaixo dos pés dele, como se fossem um escabelo. Não queremos ficar sob os pés dele para sermos esmagados como seus inimigos; pois está escrito com respeito à ação de batalha de Cristo na “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”, que “elle é o que pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-poderoso. Elle traz sobre a sua capa e sobre a sua coxa este nome escripto: Rei dos reis e Senhor dos senhores”. (Apo. 19:15, 16) Seu reino é o meio de se vindicar a soberania de Jeová Deus como sendo universal, suprema. É também o meio de se abençoar todas as famílias da terra. É o reino da Semente abraâmica de bênção. Queremos esta bênção, pois isto significa vida eterna na nova ordem das coisas sob o Reino. Não podemos buscar a Jeová hoje exceto por meio do reino de seu Filho, o Mediador entre Deus e os homens.
50. Onde, então, está o lugar de segurança, e que profecia em harmonia com este fato foi citada pelo apóstolo Pedro em Pentecostes?
50 Este é então o lugar de segurança, a saber, o lado do Deus Todo-poderoso e do seu Cristo, e sob a sua proteção. Quando Deus elevou Cristo à sua própria destra, depois de ressuscitá-lo dentre os mortos, Deus deu a Cristo uma quantidade ou medida do espírito santo, para ser derramado sobre os seus discípulos sobre a terra. Este derramamento do espírita começou no dia de Pentecostes, em maio de 33 E. C. O apóstolo Pedro, um dos que receberam o espírito naquele dia, disse à multidão das testemunhas oculares que se tratava do princípio do cumprimento da profecia de Joel para os últimos dias. Pedro citou então estas palavras adicionais da profecia de Joel: “Mostrarei prodigios nos céos e na terra, sangue e fogo e columnas de fumo. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrivel dia de Jehovah. Acontecerá que todo aquelle que invocar o nome de Jehovah será libertado; pois no monte de Sião e em Jerusalém estarão os que escaparem, como disse Jehovah, e entre os sobreviventes aquelles que Jehovah chamar.” — Joel 2:28-32; Atos 2:1-36.
51. A que se referia Pedro com as expressões Sião e Jerusalém? Portanto, do lado de que estarão os sobreviventes?
51 O apóstolo Pedro, naturalmente, não estava falando da literal Jerusalém ou Sião na terra; pois a Jerusalém que clamara pela morte de Jesus e que depois perseguira os seus fiéis discípulos tinha sido horrivelmente destruída pelas legiões romanas, apenas trinta e sete anos depois daquele derramamento pentecostal do espírito santo sobre Pedro e seus condiscípulos. Pedro, bem como Joel, a quem Pedro citou, referiram-se à Jerusalém celestial, à Sião celestial, que é símbolo do reino de Deus por seu Cristo. Precisamos assim buscar o já estabelecido reino do Deus Todo-poderoso e do seu Cristo. Só se estivermos do lado do reino e debaixo dele é que poderemos estar entre os sobreviventes.
52. Segundo Joel, só por fazerem o que serão salvas as pessoas? O que significa fazer isso hoje em dia?
52 O profeta Joel, a quem Pedro citou, falou a respeito destes dias antes “que venha o grande e terrivel dia de Jehovah”, que “todo aquelle que invocar o nome de Jehovah será libertado”. Ao obedecermos às palavras do profeta Sofonias, de ‘buscar a Jeová’, temos de fazer também conforme Joel disse, isto é, ‘invocar o nome de Jeová’. Assim seremos libertados durante a guerra universal daquele grande dia. Isto exige, agora, que invoquemos a Jeová por meio do seu Rei dominante, Jesus Cristo. Significa também proclamar o nome de Jeová publicamente, assim como suas testemunhas estão fazendo em todas as nações, de cidade em cidade e de casa em casa, pela palavra falada e pela página impressa. Seu nome será glorificado pelo seu reino, e seu reino é a questão transcendente da atualidade. Portanto, aquilo que os que buscam a Jeová têm de pregar hoje em toda a terra, em testemunho final a todas as nações, são as boas novas deste reino, fazendo-o antes que venha o fim dessas nações na “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”. O Rei de Jeová, Jesus Cristo, ordenou que se dê agora este testemunho.
53. O que lhe poderá acontecer, se tomar o proceder certo, segundo o que Sofonias falou, e o que se usufruirá, segundo o Salmo 91:1, 2?
53 Se nós, no “tempo do fim” deste mundo, adotarmos este proceder claramente especificado, então, diz o profeta inspirado, Sofonias, “pôde ser que sejaes escondidos no dia da ira de Jehovah”. (Sof. 2:2, 3) Que segurança teremos assim no esconderijo de Jeová! Quanto sossego, quanta paz, quanta liberdade do medo, e que expectativa exuberante de sobreviver ao dia da sua ira contra as nações inimigas deste mundo! O salmista inspirado descreve belamente a segurança milagrosa de que se usufruirá ali, dizendo: “Aquele que habita no esconderijo do Altissimo, à sombra do Onipotente descansará. Direi do Senhor [Jeová]: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.”
54, 55. (a) Estando escondido, o que se poderá observar e ver? (b) Por que será satisfatória a recompensa de “abundância de dias”, e por que será eterna a salvação provida por Jeová?
54 Pense no que significarão estas palavras quando a guerra do Deus Todo-poderoso exterminar os seus inimigos iníquos, ao passo que se acha escondido sob a sombra das asas dele:“Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido, somente com os teus olhos olharás, e verás a recompensa dos ímpios.” Sejamos, pois, sábios, e aproveitemo-nos do tempo remanescente para buscar a Jeová e invocar o seu nome! Pois, conforme diz o Deus Todo-poderoso: “Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; livrá-lo-ei, e o glorificarei. Dar-lhe-ei abundância de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.” — Sal. 91:1, 2, 7, 8, 15, 16, Al.
55 “Abundância de dias” na nova ordem de coisas depois da “guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso” — que recompensa! Isto será algo satisfatório, pois o Reino encarregado daquela nova ordem será uma bênção para os homens de boa vontade. A salvação que Deus dará a ver aos que o buscam será eterna, porque o seu reino, que traz a salvação, durará para todo o sempre. Portanto, a nossa segurança no futuro imediato e para todo o sempre está junto deste Seu Reino. Se o buscarmos agora, teremos a recompensa da vida.
56. Por que podemos aclamar o “grande dia do Deus Todo-poderoso”, e em achar o que devemos todos unir-nos agora?
56 Que todos, então, aclamem o “grande dia do Deus Todo-poderoso”! Que venha prontamente, pois significa uma gloriosa vitória para o verdadeiro Deus, Jeová, e um governo justo de seu Cristo, para a bênção eterna de todo os homens de boa vontade, vivos e mortos. Junte-se agora às testemunhas felizes do reino de Jeová em achar um esconderijo seguro para a nossa “segurança durante ‘a guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso”.
[Nota(s) de rodapé]
a O Times de Nova Iorque, de 26 de dezembro de 1959, na página editorial, sob o titulo “Assuntos Estrangeiros”.
b Concordando com a Tradução do Novo Mundo, há sete diferentes traduções hebraicas publicadas do Apocalipse que rezam aqui “Jeová”.
c Concordando com a Tradução do Novo Mundo, doze diferentes traduções hebraicas publicadas do Evangelho de Lucas rezam aqui “Jeová”.