-
Enfrentar o desafio da tradução da BíbliaA Sentinela — 1974 | 1.° de novembro
-
-
Deveras, fazer justiça à tradução da Bíblia constitui um verdadeiro desafio. É mesmo uma bênção que se produziram tantas traduções diferentes. No entanto, em vista dos exemplos mencionados, pode-se dizer muito bem que, como tradução exata, a Tradução do Novo Mundo tem muito a recomendá-la.
-
-
Ternamente compassivo — como nosso DeusA Sentinela — 1974 | 1.° de novembro
-
-
Ternamente compassivo — como nosso Deus
JEOVÁ, nosso Deus, é incomparavelmente compassivo. Podemos ter confiança em que, em todas as nossas tribulações e dificuldades, seu conceito sobre seus filhos humanos errantes será temperado pela ternura cordial que o induz a produzir meios para aliviar o pesar e dar-lhes bênçãos. A base de tal confiança é nosso conhecimento dos seus tratos no passado, conforme registrados na Bíblia.
O que acha sobre de quem era a compaixão que se teve com o povo desobediente de Israel, dando-lhe aviso após aviso, por uma longa série de profetas, Mesmo quando este povo atingiu um ponto baixo em sentido moral e religioso, foi Jeová quem apresentou a promessa: “Vou ter compaixão deles assim como o homem tem compaixão do seu filho que o serve.” — Mal. 3:17.
O Filho unigênito de Deus, enquanto na terra, na forma de homem, demonstrou esta mesma qualidade piedosa de terna compaixão. O relato de seu ministério nos conta que ele se condoía das multidões, “porque andavam esfoladas e empurradas dum lado para outro como ovelhas sem pastor”. (Mat. 9:35, 36) Não era uma pena que se satisfazia pela mera expressão oral. Era uma profunda compaixão, que o induzia a curar os doentes, a sarar os aleijados, a alimentar os famintos, a dar vista aos cegos e audição aos surdos. Mas não parava ali. Ele sabia muito bem que o povo precisava urgentemente ser pastoreado, guiado em segurança e protegido contra as más influências dum mundo ímpio. Por isso treinou seus discípulos a serem pastores compassivos.
A fim de serem eficientes, estes pastores que servem sob Cristo precisam agir como ele e pelos mesmos motivos. Precisam aprender a ser ternamente compassivos, especialmente para com os cônscios de sua necessidade espiritual. E isto é tanto mais veraz nos nossos dias, pois vivemos agora nos tempos mais aflitivos de todos. Há multidões espiritualmente cegas, aleijadas, surdas e famintas, em grande necessidade do bom pastoreio que Jesus intencionava para elas. Se for seguidor de Cristo, vê-se seguindo o exemplo dele neste respeito? Está também vivamente preocupado com as multidões “esfoladas e empurradas dum lado para outro”? Usa os meios práticos à sua disposição para aliviar-lhes a condição de empobrecimento espiritual?
Pode ser que ache que suas oportunidades estão muito limitadas para pôr a sua compaixão a trabalhar. Talvez possa participar pessoalmente na pregação do Reino às pessoas nos seus lares. Isto nem sempre é fácil, mas mostra que sua pena dos necessitados é mais do que apenas conversa. E quanto ao campo mundial,
-