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A verdade do Reino penetra na “Gibraltar do Norte”A Sentinela — 1978 | 15 de dezembro
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sinceramente o invocam, pedindo a verdade. — Atos 10:34, 35.
Apesar das consecuções econômicas, financeiras e políticas de Luxemburgo na Europa, muitos não se atreveriam a dizer onde fica este país. Mas, é evidente que Jeová Deus sabe. Por certo, ele está atento à invocação dos que aqui amam a verdade e a justiça. Por meio de suas testemunhas fiéis, Deus faz proclamar as “boas novas” em todas as nações, como testemunho final e como mensagem de vida, para todos os dispostos a aceitá-las. Nada — nem fortificações físicas ou religiosas, erguidas pelos opositores — impedirá que Jeová chegue às pessoas de coração sincero e de culminar Sua obra de modo glorioso e frutífero. — Mar. 13:10; Rom. 8:38, 39.
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O Sermão do Monte — ‘Não jure absolutamente’A Sentinela — 1978 | 15 de dezembro
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O Sermão do Monte — ‘Não jure absolutamente’
DEPOIS de considerar o adultério e o divórcio, Jesus fixou seu Sermão do Monte no assunto das declarações juradas. Ele disse: “Novamente, ouvistes que se disse aos dos tempos antigos: ‘Não deves jurar sem cumprir, mas tens de pagar os teus votos a Jeová.’” — Mat. 5:33.
Os judeus que ouviram Jesus falar sabiam que seus antepassados haviam ouvido muito da lei mosaica sobre fazer juramentos. Ocasionalmente, o juramento era obrigatório. (Êxo. 22:10, 11; Núm. 5:21, 22) Repetidas vezes, a Palavra de Deus enfatiza a importância de se cumprirem votos. — Núm. 30:2, 3; Deu. 23:21-23; Ecl. 5:4, 5.
“No entanto, eu vos digo”, continuou Jesus: “Não jureis absolutamente, nem pelo céu, porque é o trono de Deus; nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei. Tampouco deves jurar pela tua cabeça, porque não podes tornar nem um só cabelo branco ou preto.” — Mat. 5:34-36.
Tinha Jesus a intenção de abolir todos os juramentos e votos? Não, porque a lei de Deus que ordenara que se jurasse em certas ocasiões ainda vigorava. (Gál. 4:4) Quando em julgamento perante
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