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Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1975 | 1.° de maio
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“Pai”, com referência a Deus, não se limita aos cristãos ungidos pelo espírito. Foi antes do derramamento do espírito de Deus no dia de Pentecostes de 33 E. C. que Jesus, no seu Sermão do Monte, ensinou a uma multidão de judeus que se dirigissem a Deus em oração como “nosso Pai”. (Mat. 6:9) Séculos antes, o profeta Isaías declarou: “Ó Jeová, tu és nosso Pai. Somos o barro e tu és o nosso Oleiro; e todos nós somos trabalho da tua mão.” — Isa. 64:8.
No entanto, embora todos os homens que reconheçam a Paternidade de Deus e vivam concordemente possam chamá-lo de modo correto de “Pai”, nem todos usufruem a mesma intimidade com ele. O apóstolo Paulo escreveu a respeito da intimidade especial usufruída pelos cristãos gerados pelo espírito: “Recebestes um espírito de adoção, como filhos, espírito pelo qual clamamos: ‘Aba, Pai!’” (Rom. 8:15) O termo “Aba” é uma forma carinhosa de se falar. Era a expressão íntima usada pelos filhos para o pai. Tal intimidade é usufruída mesmo agora por aqueles da humanidade que foram gerados pelo espírito de Deus, visando a tornar-se filhos espirituais nos santos céus, onde usufruirão a associação pessoal com o Criador.
Atualmente está sendo ajuntada uma “grande multidão” de todas as nações, para a sobrevivência à “grande tribulação”, com a perspectiva de obter a vida eterna na terra na nova ordem justa de Deus. (Rev. 7:9-17) É apropriado que também se dirijam a Jeová, em oração, como sendo seu “Pai” ou Dador da vida, visto que foi ele quem fez a provisão para que obtivessem vida eterna por meio de seu Filho, Jesus Cristo, o “Pai Eterno”. (Isa. 9:6) Na nova ordem de Deus, juntar-se-ão a eles milhões de ressuscitados dentre os mortos. Mais tarde, todos os que passarem pela prova final descrita em Revelação 20:7-10 receberão seus nomes inscritos permanentemente no “livro da vida” e usufruirão a relação especial de serem filhos terrenos, perfeitos, de Jeová, o Pai celestial. — Rom. 8:20, 21; Rev. 20:15.
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São as complexas fórmulas matemáticas o produto do acaso?A Sentinela — 1975 | 1.° de maio
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São as complexas fórmulas matemáticas o produto do acaso?
Afirmaria alguém que as complexas fórmulas matemáticas evoluíram sozinhas sem a inteligência dum matemático? Então, que dizer da fantástica precisão matemática encontrada no universo que nos rodeia, e que há mesmo no nosso próprio corpo? O que indica isso?
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