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Uma notável reunião anualA Sentinela — 1983 | 1.° de junho
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da Bíblia, ao passo que o mundo sofre temor e desesperança. L. A. Swingle recapitulou a expansão mundial das Testemunhas de Jeová, de 3.868 publicadores em 1918 para os mais de 2.300.000 hoje. Explicou que o potencial de crescimento pode ser observado nos relatórios, tais como o de 14 por cento de aumento no ano passado no Equador e o da assistência no México de mais de 536.000 para a comemoração da Refeição Noturna do Senhor. Theodore Jaracz exortou os ouvintes a “concentrar-se em acelerar a obra do Reino”. — 2 Tessalonicenses 3:1.
Antes do encerramento da reunião, o irmão F. W. Franz anunciou que a reunião do próximo ano será realizada na Inglaterra. Os aplausos que se seguiram indicaram sincera aprovação por parte dos presentes de que dessa ocasião anual de alegria e de companheirismo cristão possam participar irmãos de outros países.
Desse modo encerraram-se dois gloriosos dias de associação fortalecedora da fé. “Estar presente quando membros do Corpo Governante falam para nós é deveras memorável e espiritualmente proveitoso, disse um antigo publicador do Reino. O que tornou ainda mais feliz esse evento foi a presença dos 128 irmãos procedentes do Betel de Brooklyn e dos 28 das Fazendas da Torre de Vigia. Doze locais da América do Norte estiveram ligados por telefone, um deles tão distante quanto a Califórnia, EUA. Isso elevou a assistência total a 4.059 pessoas, incluindo 70 irmãos de língua francesa no Salão de Assembléias, que apreciaram a tradução simultânea do programa.
Todos os presentes tinham de concordar com o irmão Franz, quando disse no encerramento do primeiro dia: “Que dia revigorante foi hoje para todos nós — ter essa associação!” Não se poderia dizer menos quanto ao segundo dia. Os preparativos exigiram muito planejamento e trabalho, mas Jeová abençoou esses esforços.
Os que tiveram o privilégio de estar presentes voltaram para casa animados e revigorados pela associação que tiveram com velhos e novos amigos. Para muitos essa foi a sua primeira, mas para todos ela foi uma reunião anual muitíssimo notável.
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Perguntas dos LeitoresA Sentinela — 1983 | 1.° de junho
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Perguntas dos Leitores
■ Qual era “o sinal de Jonas” mencionado em Mateus 16:4?
Jesus disse em resposta ao pedido dos fariseus e saduceus, de que lhes desse um sinal: “Uma geração iníqua e adúltera persiste em buscar um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, exceto o sinal de Jonas.” — Mateus 16:1-4.
Esses líderes religiosos, evidentemente, procuravam um sinal visível do céu, antes de aceitarem Jesus como o Messias, baseando sua expectativa no entendimento errôneo de Daniel 7:13, 14. Exigiam que o Messias satisfizesse seus conceitos preconcebidos, desconsiderando as coisas maravilhosas que Jesus fazia e ensinava. (João 4:25-29, 42; 7:31; 9:30-33) De modo que Jesus disse aos fariseus e saduceus que o único “sinal” adicional que seria provido seria “o sinal de Jonas”.
Muitos meses antes, Jesus havia mencionado “o sinal de Jonas”. O que ele acrescentou naquela ocasião ajuda-nos a perceber seu argumento: “Porque, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do enorme peixe, assim estará também o Filho do homem três dias e três noites no coração da terra.” — Mateus 12:38-40.
Em certo sentido, Jonas estava no Seol, ou na sepultura, quando estava no ventre do enorme peixe que o engoliu. (Jonas 2:1, 2) Depois saiu dali, como que ressuscitado, para cumprir com sua tarefa profética em Nínive. Algo similar ocorreria com Jesus, porém, de maneira ainda mais milagrosa.
Jesus predisse que morreria e seria ressuscitado dentre os mortos no terceiro dia. (Mateus 16:21; 20:17-19; João 2:19-21) Quando Jesus realmente foi
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